30 de junho de 2010
A VIOLENCIA NOS JOGOS DA COPA DO MUNDO / VIOLENCE IN THE GAMES OF WORLD CUP.
Estamos presenciando algumas autoridades no mundo do futebol falando que a plasticidade e a beleza do futebol brasileiro foram para o brejo!
Acontece que, mesmo não tendo um Pelé, Garrincha, Rivelino, Zico e outros, o futebol brasileiro da atualidade tem um Kaká, que recentemente foi o “Melhor do Mundo”, no momento está se recuperando de uma lesão (e é disso que quero falar).
Temos hoje um futebol competitivo e vencedor e quem está falando que não pagaria uma entrada para nossa seleção jogar (então não iria a Copa da África) quer apenas desestabilizar nossa seleção. E estamos mostrando isto naturalmente mais com extrema dificuldade, porque estamos sendo maltratados pelos que não jogam o que jogamos.
Vimos Kaká ser suspenso com um cartão vermelho que sinceramente foi muito mal aplicado. Temos o Elano machucado e nem ao menos o cavalo batizado que fez o machucão, recebeu um cartão amarelo, tirou o atleta brasileiro da Copa e ainda está jogando; cadê aquela regra que deveria ser aplicada ao jogador da Costa do Marfim ficar fora de jogos, enquanto o jogador por ele atropelado não voltar? Onde está o “fair play”, somente nas faixas, pelo visto.
Como se pode querer que Robinho pedale; que o time use de dribles, de jogadas bonitas, que Kaká atravesse o campo carregando a bola se alguém vem por trás e o quebra sem ter conseqüência nenhuma e quando ele se protege, é expulso. Onde está o juiz para marcar pênalti quando o jogador é agarrado dentro da área? Vemos camisas sendo rasgadas, cabeças lascadas, bocas cortadas e quem toma o cartão é quem levou a falta.
Ou se muda isto, ou teremos brevemente um futebol igual aquele norte americano que se usa uma armadura para jogar, aliás, já temos jogadores na Europa usando capacete, protetores nas costas, sem falar nas caneleiras que agora estão sendo feitas com kevlar, ou fibra de carbono, material quase indestrutível. Aonde vai parar o futebol arte? Na sarjeta, certamente.
Fonte e Texto: Roberto Queiroz de Andrade.
Tradução: Roberto Queiroz de Andrade.
We're seeing some authorities in the football world talking about the plasticity and beauty of Brazilian soccer went to the swamp!
Turns out, not even having a Pele, Garrincha, Amarildo, Rivelino, Zico, Falcão, Eder, and others, the Brazilian football nowadays is a Kaka, who was recently named "Best World", is currently recovering from an injury (and that's what I want speak).
Today we have a competitive football and winning and who is speaking that would not pay an entry for our team play then would not the World Cup in Africa, because nobody plays like we do it and this man just want to destabilize our selection. And we're showing it more naturally with extreme difficulty, because we are being mistreated by those who do not play like we did or do it.
We have seen Kaká be suspended with a red card that was poorly implemented sincerely. Why Elano was hurt and not even the baptized horse that made the hurt, received a yellow card, took out the Brazilian World Cup player and still playing, where is that rule should be applied to the Ivory Coast player to stay out of games, while the player he did not hit back?
Where is the "fair play", only the tracks, apparently?
How can you ask that Robinho pedal, the team use of dribbles, shots of beautiful, that Kaka cross the field carrying the ball if someone comes from behind and breaks without any result and when it protects, is expelled? Where is the judge to score penalty when the player is hooked into the area? We see shirts being torn, chipped heads, mouths and who takes the cut card is who caused the fault.
Either change it or we will soon equal that an American football that uses an armor to play, in fact, we already have players in Europe wearing helmets, shields on their backs, not to mention the leggings that are now being made with kevlar, or fiber carbon materials almost indestructible. Where are going to the football art? In the gutter, indeed.
Font and Text: Roberto Queiroz de Andrade.
Translation: Roberto Queiroz de Andrade.
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