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30 de abril de 2013

ALDO REBELO FAZ APELO PARA TER MAIS VOLUNTÁRIOS NA COPA / ALDO REBELO MAKES PLEA TO HAVE MORE VOLUNTEERS IN THE WORLD CUP



O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, aproveitou o 12º Fórum de Comandatuba, um dos principais eventos empresariais do País, realizado no litoral sul da Bahia, para pedir aos 320 empresários e executivos participantes para disponibilizar voluntários para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.


"Nós queremos ter 1 milhão de voluntários apenas na Copa", disse o ministro. "Se cada empresa puder mobilizar seus funcionários e colaboradores para pelo menos uma hora de voluntariado, no sábado, no domingo ou em dia de jogo, já será uma contribuição importante."

O governo federal já fez uma seleção prévia de cerca de sete mil voluntários para a Copa das Confederações, competição que acontecerá de 15 a 30 de junho. E abrirá no segundo semestre a inscrição para quem quiser atuar na Copa do Mundo de 2014. Enquanto isso, a FIFA também tem um programa próprio de voluntariado para os dois eventos.

Para Aldo Rebelo, a intenção, ao ter muitos colaboradores nas 12 cidades do Brasil que serão sede de jogos do Mundial de 2014, é melhorar a imagem do País. "Serão 600 mil visitantes estrangeiros e 3 milhões de brasileiros circulando na Copa", argumentou o ministro. "Não queremos que essas pessoas sejam apenas respeitadas e toleradas, mas acolhidas com carinho, com sorriso, porque isso será muito importante para elas. Talvez seja a lembrança mais grata que o visitante guardará dos eventos."

No evento, Aldo Rebelo também voltou a defender mudanças no calendário de competições do futebol brasileiro - tema que tem causado atritos entre ele e o presidente da CBF, José Maria Marin - e criticou a falta de profissionalização de clubes e federações do País.

"Nós somos um País que participou de todas as Copas do Mundo, que ganhou cinco vezes a Copa, que tem os jogadores mais consagrados da história, mas temos apenas 2% do PIB do futebol mundial, enquanto os ingleses tem mais de 30% e os alemães, 23%", disse o ministro. "Nossos clubes perderam a exposição internacional e nós precisamos aproveitar a Copa do Mundo para mudar esse panorama."

Aldo Rebelo, no entanto, negou que o ministério queira intervir na administração da CBF, como acusa Marin, mas avisou que o futebol é um tema de "interesse nacional". "A CBF é uma entidade privada e o governo não tem a intenção de intervir, mas o futebol também precisa ser tratado como tema de interesse público", explicou.

Finalmente estamos acordando, o futebol brasileiro não é um empresa privada e nem deve ficar refém de um grupo de pessoas. Precisamos mudar esta maneira de pensar que somente meia dúzia sabe o que é melhor para o futebol brasileiro, está mais do que na hora de se fazer uma repaginada e mudar os velhos conceitos e as velhas maneiras de se administrar uma indústria tão lucrativa quanto o futebol e que seja agora, por ocasião dos eventos mais importantes do planeta, do contrário, vamos ver o cavalo passar selado e perderemos novamente uma Copa do Mundo em casa.

Fonte: Estadão.com.br Foto: net.
Comentário: Roberto Queiroz. Tradução: Roberto Queiroz e Roberto Queiroz Junior.

The Sports Minister Aldo Rebelo, took the 12th Forum of Commandatuba, a leading business events in the country, held on the southern coast of Bahia, to ask 320 business owners and executives participants to provide volunteers for the World Cup in 2014 and the 2016 Olympic Games.

"We want to have 1 million volunteers only in the World Cup," said the minister. "If every company can mobilize its staff and employees for at least one hour of volunteering on Saturday, Sunday or on game day, it will be an important contribution."

The federal government has already made a preliminary selection of about seven thousand volunteers for the Confederations Cup, a competition which will take place from 15th to 30th June. And in the second half will open registration for those who want to work in the World Cup 2014. Meanwhile, FIFA also has its own program volunteer for both events.

For Aldo Rebelo, the intention, to have many employees in 12 cities of Brazil, which will host the World Cup matches in 2014, is to improve the image of the country "will be 600,000 foreign visitors and 3 million of Brazilians circulating at the Cup," said the Minister. "We do not want these people to be respected and only tolerated but welcomed with affection, with smile, because it will be very important to them. Perhaps the most grateful remembrance that visitors keep at these events."

At the event, Aldo Rebelo also again defended changes in competition calendar of Brazilian football - a theme that has caused friction between him and the president of the CBF, Jose Maria Marin - and criticized the lack of professionalism of clubs and federations of the country.

"We are a country that participated in all World Cups, which won the World Cup five times, which has the most established players in history, but we have only 2% of GDP in world football, while English has more than 30% and the Germans, 23%, "said the minister. "Our clubs have lost their international exposure and we need to take the World Cup to change this situation."

Aldo Rebelo, however, denied that the ministry wants to intervene in the administration of CBF, such as accusing Marin, but warned that football is a matter of "national interest." "The CBF is a private entity and the government has no intention to intervene, but football also needs to be addressed as a matter of public interest," he explained.

Finally we're waking up, the Brazilian football is not a private company and should not be held hostage to a group of people. We need to change this way of thinking that only a handful of peoples know what is best for Brazilian football is more than time to make a makeover and change old ideas and old ways of managing an industry as profitable as football are and this should be now, at the most important events on the planet, Confederations Cup and WC, otherwise we will see the horse go sealed again and lose a World Cup at home.

Source: estadao.com.br Photo: net.
Comment: Roberto Queiroz. Translation: Roberto Queiroz and Roberto Queiroz Junior.



GERENCIAMENTO NO FUTEBOL (TÉCNICO) - UMA PRECÁRIA PROFISSÃO / FOOTBALL MANAGEMENT - A PRECARIUS PROFESSION


Michael Appleton estava em seu segundo papel gerencial no Blackburn Rovers e durou 15 jogos e 67 dias antes de ser expulso pelo clube. Ele foi um dos três gerentes de tempo integral e os três gerentes foram demitidos pelo clube Lancashire nesta temporada.
Gerentes de tempo curto trabalhando como Appleton não tem proteção pelo direito do trabalho Inglês. Appleton não está de modo algum sozinho. De acordo com a Business School Warwick a expectativa de vida de um gerente está ficando cada vez mais curto na temporada. Na Premier League, o prazo médio de gerentes demitidos é 1,66 temporadas, em comparação com uma média de 1,82 estações ao longo das cinco campanhas anteriores. No Campeonato da championship é atualmente pouco menos de um ano. Notavelmente, Nigel Clough já é o nono mais antigo atual gerente de futebol Inglês, tendo servido quatro temporadas completas no Derby County.
E a perda de renda não é o único perigo para os gestores demitidos. De acordo com a Business School Warwick, mais da metade dos gerentes de primeira viagem que são demitidos não são re-contratados para outras funções gerenciais. Na ausência de qualquer comentário difamatório pelo clube ou demissão sem justa causa, não há nenhuma base atualmente na lei Inglês para um gerente poder recuperar a compensação por danos que possam ser causados ​​à sua vida e ao seu potencial de ganhos futuros ou à sua reputação, devido à forma de sua demissão do clube. Há, portanto, pouco para compensar os gestores que ainda não foram capazes de forjar uma boa reputação na indústria antes de sua demissão.
Clubes que seguram seu gerente, muitas vezes podem colher os frutos. Stoke City passou cinco das sete temporadas no segundo mandato de Tony Pulis na Premier League, tendo passado já 23 anos consecutivos fora da primeira divisão com 17 gestores diferentes. Everton tentou oito gerentes diferentes na Premier League antes de David Moyes ser nomeado e só conseguiu uma finalização entre os top-10 uma vez. Moyes tem guiado o Everton, pelo menos, nos oito primeiros das últimas seis temporadas e 27 temporadas sob o comando do Sir Alex Ferguson e que renderam, entre muitos outros troféus, 13 títulos de campeão para o Manchester United em comparação com nenhum para o clube por quase um quarto de século antes disso. Nenhum desses gestores foram especialmente bem-sucedido inicialmente nestes clubes.
Regras de Fair Play Financeiro, já adotadas pela UEFA e da Liga de Futebol da Inglaterra e que em breve será introduzido na Premier League, podem persuadir os clubes a adotar uma abordagem menos feliz no gatilho para contratação e demissão, por causa da despesa. Quando um gerente é contratado muitas vezes ele traz com ele o seu próprio pessoal de bastidores, quando ele sai, a maioria tende a partir com ele. Os clubes que não cumprirem intervalo mínimo da liga são esperados até mesmo alguns critérios de enfrentar sanções significativas. Há, portanto, uma maior ênfase sobre os clubes de nomear o gerente de direito e para o gestor a ser dado tempo para implementar suas idéias e moldes a equipe à sua imagem.
Proprietários do clube e seus conselheiros são frequentemente escalados para o papel dos machados "wielders", ou seja, para demitir os técnicos, é claro que eles também podem ser vítimas. Enquanto as regras da Premier League e as regras da Liga de Futebol oferecem alguma proteção aos clubes, proibindo clubes rivais de cortejar os seus técnicos, e impedir que os gestores de se aproximar de outros clubes ou alternativos em seus avanços, tais práticas ocorrem e é raro que as sanções disciplinares seja impostas contra dissidentes pelas ligas. Quando abandonada por seu gerente, nessas circunstâncias, os clubes podem com razão argumentar que eles têm direito a uma compensação financeira.
Demissão de treinadores de futebol pode, portanto, ser um negócio caro e a reputação pode ser prejudicial para ambos os clubes e gestores. Há, no entanto, uma série de maneiras em que os efeitos do que tem sido tradicionalmente considerado como parte integrante da indústria do futebol podem ser mitigados.
Estes são analisados ​​por sua vez:
1. Novas Leis do Trabalho irá incentivar um maior diálogo.
A Reforma Bill Enterprise Regulatória será promulgada ainda este ano e vai proporcionar maior alcance para os clubes que se envolvem em discussões significativas com técnicos sem o medo de tais discussões, sendo admissíveis em tribunal como parte de litigio ilícito de reivindicações. Desde que os clubes seguem o procedimento recomendado por escrito para os gestores (entenda-se, Técnicos) antes de conhecê-los cara-a-cara, a nova regra de  "conversa protegida" aumenta as oportunidades para os clubes para se contentar com os gestores/técnicos, em formas relativamente amigáveis e evitar os tribunais de trabalho, o custos e, claro, a publicidade negativa que vai com ele.
As novas regras podem incentivar os clubes a desenvolver novas linhas de comunicação entre a sala da diretoria e do dug-out, onde anteriormente os clubes seriam paralisados ​​de iniciar essas discussões por medo de que eles voltariam para mordê-los nos tribunais. Mas a regra é projetado para as relações que estão além dos limites de trabalho, ao invés de conciliar ou reavaliar as metas de desempenho, de modo que o direito de ter avaliações regulares deve ser definido no contrato de gerente. No entanto, quando não há perspectiva de reconciliação entre as partes, as novas regras não vão incentivar discussões e a liquidação deve ser livremente assumidos e para questões importantes, tais como a compensação e PR / media abordagem a ser negociado - e, talvez, para o benefício do clube e gerente .
2. A decisão do árbitro é definitiva
Tribunais de Trabalho e os tribunais civis não são necessariamente fóruns ideais para gerente de clube e suas disputas. Futuros empregadores ou empregados podem ser adiados por um gerente ou um clube que está preparado para ter seu dia no tribunal, ou em um tribunal. Créditos laborais legais são restritivos em termos de período de carência exigido.
Tribunais não podem oferecer uma compensação adicional adequada, além de quaisquer termos financeiros estabelecidos no contrato. Quando as novas leis laborais forem repassadas ​​ainda este ano, a indemnização máxima a pagar a um empregado em um tribunal do trabalho será o menor de £ 74.200, ou um ano de salário. Falta na demissão os prêmios e as reivindicações em tribunais são limitados a 25.000. Esses limites não foram projetados para acompanhar a indústria do futebol de multi-milhões de libras. Tribunais também exigem de cada lado um montante para as suas próprias despesas legais.
Os processos judiciais são caros. É claro que não há limite para a compensação que podem ser recuperados através da Alta Corte. No entanto, os custos legais pequenos são os do tribunal de trabalho ea parte vencida arcará com os custos legais do outro lado. As novas regras sobre acordos condicional da taxa poderá fazer os arranjos menos atraente para o cliente.
Por outro lado, a Premier League exige que todos os seus clubes e seus gestores para poder submeter qualquer litígio entre eles precisam da determinação do Tribunal Arbitral junto aos gerentes da Premier League "(" MAT "). Os termos da decisão publicada para a atribuição de Kevin Keegan £ 2.000.000, acrescido dos custos de indenização para sua reivindicação e sua demissão construtiva contra seu ex-empregador Newcastle United em 2009 dá esperança para todos os gerentes que o Tribunal tem a capacidade para resolver problemas específicos desta indústria do futebol, como a autonomia de gestão, e que ele vai em certas circunstâncias aos prêmio que são somas significativas de compensação. (Também poderia ser argumentado que dá esperança para os clubes, já que a alegação de Keegan foi para mais de £ 8 milhões.) No mesmo ano, Alan Curbishley sucedeu antes do MAT, pelos mesmos motivos, em relação à sua demissão pelo West Ham United em 2008.
Gestores e clubes também podem estar relutantes em deixar os juízes do Tribunal Superior ou painéis do tribunal de trabalho, que podem não estar familiarizados com a natureza específica da indústria do futebol, para se pronunciar sobre tais disputas. Por outro lado, os painéis MAT composto de advogados líderes que tendem a especializar-se em ambos, o direito do trabalho e questões de Direito Desportivo. Recursos de tribunais só pode ser sobre questões legais, não um mal-entendido pelo Tribunal do funcionamento da indústria do futebol.
Há, portanto, uma verdadeira urgência para aqueles que aconselham os clubes e gestores, especialmente as que operam na Liga de futebol, para garantir que o contrato gerente reflita precisamente a natureza específica de gestão de um clube de futebol profissional e os direitos tanto do gerente e do clube se uma das partes decide romper.
3. Obtendo o direito contratual
Um contrato de gerente bem elaborado que protege tanto o clube quanto o gerente, em seus interesses pode servir como um ponto de referência útil para resolver disputas fora dos tribunais, ou a tribunais diretos e tribunais sobre as intenções originais das partes, quando eles decidiram primeiro em trabalhar juntos.
O nível de regulamentação que rege a contratação e à transferência de jogadores, tanto na Premier League e da Liga de Futebol está em contraste gritante com que temos atualmente para os clubes e gestores.
Como exemplo, nem liga estipula uma forma obrigatória de contrato de gerente (salvo em relação à resolução de litígios no caso da Premier League). Por isso, é aberto às partes para mapear os termos do contrato do gerente como entenderem.
A Liga Managers Association desenvolveu um modelo de contrato de emprego para gerentes operacionais na Liga de Futebol, que está sendo cada vez mais utilizado pelos clubes de futebol e seus gerentes.
Questões importantes que muitas vezes formam a base dos conflitos entre os gestores e os clubes e que deve ser abordada no contrato do gerente devem incluir questões como:
Os termos em que um contrato pode ser rescindido no início;
Sobre o nível de controle que um gestor será capaz de exercer sobre os assuntos da equipe, como a seleção da equipe, aquisição de jogador e dispensa de jogador - ou se o gestor está operando abaixo das expectativas e responde a um "diretor de futebol" no estilo europeu.
As metas de desempenho do gestor - tais como a promoção, qualificação europeia ou até evitar o rebaixamento.
Avaliações regulares em que as metas de desempenho podem ser re-planejadas, à luz da evolução das circunstâncias, dentro e fora do campo de jogo.
Planos de contingência no caso em que o clube está rebaixado.
As circunstâncias em que o clube deve informar o gestor de uma abordagem por outro clube para os serviços dele como digerente, e
Se o gestor pode realizar todas as funções adicionais de mídia para caber em torno de suas funções gerenciais.
O futebol Inglês está bem atrás do que imaginamos, administrativamente, lá o técnico é o gerente geral do clube, (pensava ser somente o Alex Ferguson que tinha esta prerrogativa), eles tem que administrar o clube de A a Z e, naturalmente, como em nosso País, se perde alguns jogos, estará no olho da rua. Então, nos parece que eles tem muito o que aprender aqui, conosco, fora do campo, até porque dentro de campo, a diferença é enorme (eles só tem um Mundial e nós, cinco) e fora dele, nos parece que também é assim. 
Além de que, tem suas formas de tentar "esconder" os altos salários e as premiações, muito parecido com nosso "jeitinho", encontrado em assinar a Carteira de Trabalho com um salário bem abaixo do que paga e fazer um contrato no lado para suas premiações, com a invenção do Direito de Imagem e tudo isto para burlar o fisco. então, por favor, não venham falar que nós brasileiros estamos atrasados, já pegamos este cavalo selado, faz tempo.
Fonte: Soccerex. Foto: Net. Comentário: Roberto Queiroz.Tradução: Roberto Queiroz e Roberto Queiroz Junior.
Copyright de Anil Matharu, Senior Associate na Grupo Desportivo de Harbottle & Lewis LLP, os principais meios de comunicação e escritório de advocacia entretenimento.

Michael Appleton was in his second managerial role at Blackburn Rovers and lasted 15 games and 67 days before he was sacked by the club. He was one of three full-time managers and three caretaker managers to be employed by the Lancashire club this season.
Short-serving managers such as Appleton are offered limited protection by English employment law. Appleton is by no means alone.  According to the Warwick Business School the life expectancy of a manager is getting shorter by the season.  In the Premier League the average tenure of dismissed managers is 1.66 seasons as compared with an average of 1.82 seasons over the previous five campaigns. In the npower Championship it is currently just under a season. Remarkably, Nigel Clough is already the ninth longest serving current manager in English football having served four full seasons at Derby County.
Loss of income is not the only danger for dismissed managers. According to the Warwick Business School, over half of first-time managers who are dismissed fail to get re-hired for other managerial roles. In the absence of any defamatory comment by the club or unfair dismissal, there is no basis currently under English law for a manager to recover compensation for any damage that may be caused to his future earning potential or to his reputation due to the manner of his dismissal from the club. There is therefore little to compensate managers who have not yet been able to forge a good reputation in the industry prior to their dismissal.
Clubs who stick by their manager often reap the rewards. Stoke City have spent five of the seven seasons under Tony Pulis’ second tenure in the Premier League, having previously spent 23 consecutive years outside of the top flight under 17 different managers. Everton had tried eight different managers in the Premier League prior to David Moyes being appointed and only achieved a top-10 finish once. Moyes has guided Everton to at least the top eight in the last six seasons; and 27 seasons under Sir Alex Ferguson have yielded, amongst many other trophies, 13 league titles for Manchester United compared with none for the club for almost a quarter of a century before that. None of these managers were especially successful initially at these clubs.
Financial Fair Play rules, already adopted by UEFA and the Football League and soon to be introduced by the Premier League, may persuade clubs to adopt a less trigger happy approach to hiring and firing, because of the expense. When a manager is appointed he often brings with him his own backroom staff; when he departs, the majority tend to depart with him. Clubs that fail to meet the league’s minimum break even criteria are expected to face significant sanctions.  There is therefore a greater emphasis on clubs to appoint the right manager; and for the manager to be given time to implement his ideas and mould the team in his image.
Club owners and boards are often cast in the role of the axe-wielders; of course they can also be the victims. Whilst Premier League rules and the rules of the Football League offer clubs some protection by prohibiting rival clubs from courting their managers, and prevent those managers from approaching other clubs or reciprocating their advances, such practices do occur and it is rare that disciplinary sanctions are imposed against dissenterby the leagues. When jilted by their manager in such circumstances clubs can with good reason argue that they are entitled to a remedy.  
Sacking football managers can therefore be an expensive and reputationally damaging business for both clubs and managers. There are, however, a number of ways in which the effects of what has traditionally been considered as part and parcel of the football industry can be mitigated.
These are examined in turn:
1.             New Employment Laws will encourage greater dialogue
The Enterprise and Regulatory Reform Bill will be enacted later this year and will provide greater scope for clubs to engage in meaningful discussions with managers without the fear of such discussions being admissible in court as part of unfair dismissal claims. Provided that clubs follow the recommended procedure by writing to the managers prior to meeting them face-to-face, the new “protected conversation” rule enhances the opportunities for clubs to settle with managers, part ways relatively amicably and avoid the employment tribunals, the costs, and of course the negative publicity that goes with it. 
The new rules may encourage clubs to develop new lines of communication between the board room and the dug-out where previously clubs would be paralysed from initiating such discussions for fear that they would come back to bite them in the courts. But the rule is designed for working relationships that are beyond the pale, rather than to reconcile or re-assess performance targets, so the right to have regular appraisals should be set out in the manager contract. However, where there is no prospect of reconciliation between the parties the new rules do encourage settlement discussions to be freely entered into and for important issues such as compensation and PR /media approach to be negotiated – and perhaps to the benefit of both club and manager.
2.             The referee’s decision is final
Employment tribunals and the civil courts are not necessarily ideal forums for manager/club disputes. Future employers or employees may be put off by a manager or club who is prepared to have their day in court, or in a tribunal. Statutory employment claims are restrictive in terms of the qualifying period required.
Tribunals may not offer adequate additional compensation in addition to any financial terms set out in the contract. When the new employment laws are passed later this year, the maximum compensation payable to an employee in an employment tribunal will be the lesser of £74,200, or a year’s salary. Wrongful dismissal claims awards in tribunals are limited to £25,000.  Such caps were not designed to keep track with the multi-million pound football industry. Tribunals also require each side to pay its own legal costs. 
Court proceedings are expensive. Of course there is no limit on the compensation which can be recovered through the High Court. However, legal costs dwarf those of the employment tribunal and the losing party will bear the other side’s legal costs. The new rules regarding Conditional Fee Agreements may make such arrangements less attractive to the client.
By contrast, the Premier League requires all of its member clubs and their managers to refer any dispute between them for determination by the Premier League Managers’ Arbitration Tribunal (“MAT”). The terms of the published decision to award Kevin Keegan £2 million plus indemnity costs for his constructive dismissal claim against his former employer Newcastle United in 2009 gives hope to managers that the Tribunal has the capacity to address industry specific issues such as managerial autonomy and that it will in certain circumstances award significant compensation sums. (It could also be argued that it gives hope to clubs too, since Keegan’s claim was for in excess of £8 million.) In the same year, Alan Curbishley succeeded before the MAT on the same grounds in relation to his dismissal by West Ham United in 2008.
Managers and clubs may also be reluctant to let High Court judges or employment tribunal panels, who may be unfamiliar with the specific nature of the football industry, to rule on such disputes.  By contrast, the MAT panels consist of leading barristers who tend to specialise in both employment law and sports law issues.  Appeals from tribunals can only be on legal issues; not a misunderstanding by the Tribunal of the workings of the football industry. 
There is therefore a real urgency for those advising clubs and managers, especially those operating in the Football League, to ensure that the manager contract precisely reflects the specific nature of managing a professional football club and the rights of both the manager and club if one party chooses to break away.
3.             Getting the contract right
A well-drafted manager contract which protects both the club’s and manager’s interests can serve as a useful reference point to settle disputes out of court, or to direct tribunals and courts as to the parties’ original intentions when they first decided to work together. 
The level of regulation governing the employment of and the transfer of players in both the Premier League and the Football League is in stark contrast to that in place currently for clubs and managers. 
As an example, neither league stipulates a compulsory form of manager contract (save in relation to dispute resolution in the case of the Premier League).  Therefore it is open to the parties to map out the terms of the manager’s contract as they see fit. 
The League Managers Association has developed a model contract of employment for managers operating in the Football League, which is being used increasingly by football clubs and their managers.
Important issues which frequently form the basis of disputes between managers and clubs and which should be addressed in the manager contract include issues such as:
o    the terms upon which a contract may be terminated early;
o    the level of control which a manager will be able to exert over team matters such as team selection, player acquisition and player disposal – or whether the manager is operating under and answerable to a European style “director of football”  
o    the performance targets of the manager – such as promotion, European qualification or avoiding relegation
o    regular appraisals at which performance targets may be re-visited in light of changing circumstances both on and off the field of play
o    contingency plans in the event that the club is relegated
o    the circumstances in which the club must inform the manager of an approach by another club for the manager’s services; and
o    whether the manager can carry out any additional media roles to fit around his managerial duties.

The English football is far behind than we imagine, administratively, there a head coach is the general manager of the club (I thought that only Alex Ferguson had this prerogative), they have to manage the club from A to Z, and of course, as in our country, if they lose some games will be on the street, fired. So, it seems that they have much to learn here, with us, off the field, because in the field, the difference is huge (they only have one World Cup and we have, five) and elsewhere.

Besides that, it has its ways of trying to "hide" the high salaries and awards, much like our "knack" sign found in the Portfolio of Working with a salary far below that one paid and make a contract in hand (at the side) for the awards, with the invention of the Right of Image, and all this to cheat the taxman. So please, do not talk to us Brazilians are behind, already we got this horse saddled, and long time ago, my friends.

Source: Soccerex. Photo: Net.  Comment: Roberto Queiroz.

Translation: Roberto Queiroz and Roberto Queiroz Junior.

Copyright of Anil Matharu, Senior Associate in the Sports Group at Harbottle & Lewis LLP, the leading media and entertainment law firm.

29 de abril de 2013

SELO UNE O VERDE E AMARELO E A TERRA DO FUTEBOL "OU DA CHUTEIRA" / CAMPAIGN LAUNCHS THE CONCEPT "THE HOMELAND OF FOOTBALL SHOES





A célebre frase do escritor e jornalista brasileiro, Nelson Rodrigues, tem origem em várias de suas obras sobre futebol, entre elas, as coletâneas de crônicas, intituladas “A Pátria em Chuteiras” e “À sombra das chuteiras imortais”. 

O uso dessa expressão, em variação semântica, tem o intuito de posicionar o conteúdo de comunicação do governo federal alusivo à temática de futebol, mobilizando os brasileiros para o envolvimento com essa paixão nacional. O selo “Brasil 2014. A Pátria de Chuteiras” foi criado a partir da união de dois dos elementos que mais caracterizam o Brasil – o verde e amarelo e o futebol -, o selo apresenta a imagem de brasileiros em ação, praticando o esporte que consagrou o país no mundo. A ilustração também visa transmitir a sensação de entusiasmo e união.
Outro elemento de identificação da campanha é a trilha sonora que tem por base a melodia da música “Na cadência do samba – Que bonito é” de Luiz Bandeira.  Amplamente conhecida pelos brasileiros, a melodia resgata vínculos históricos e emocionais da trajetória do futebol arte.  A aplicação de versões atualizadas da melodia em ações de comunicação do governo federal tem o propósito de agregar mais um elemento de significação junto aos brasileiro.
Fonte: Blog do Planalto. Foto: Blog do Planalto.
Tradução: Roberto Queiroz e Roberto Queiroz Junior.
The famous words of the Brazilian writer and journalist, Nelson Rodrigues, originates in several of his works about football, including the collections of essays, entitled "The Fatherland in Cleats" and "The Shadow of cleats immortals."
The use of this expression, variation in semantics, aims to position the content of communication federal illustrating the theme of football, mobilizing Brazilians for involvement in this national passion. The label "Brazil 2014. The Homeland Sof football shoes "was created from the union of two of the elements that most characterize Brazil - Green and Yellow and football - the stamp features the image of Brazilians in action, practicing the sport consecrated country in the world. The illustration also aims to convey a sense of enthusiasm and unity.
Other identifier of the campaign is the soundtrack which is based on the melody of the song "In cadence samba - How beautiful is" Luiz Bandeira. Widely known by the Brazilians, the melody rescues historical ties and emotional trajectory of soccer gear. The application of updated versions of the melody in communication actions of the federal government aims to add an extra element of meaning along the Brazilian.
Source: Blog do Planalto. Photo: Blog do Planalto.
Translation: Roberto Queiroz and Roberto Queiroz Junior.

28 de abril de 2013

PALMEIRAS SELA ACORDO DE NOME PARA SEU NOVO ESTÁDIO COM A ALLIANZ / ALLIANZ SEAL NAMING RIGHTS TO NEW PALMEIRAS STADIUM



Allianz está pronta para aumentar a sua carteira de estádios, celebrando um contratos de direitos após aprovação de um acordo com o novo estádio do Campeonato Brasileiro Serie B do clube Palmeiras. 
O acordo com a gigante de seguros alemã foi intermediado pelo desenvolvedor WTorre de São Paulo e está previsto para ser anunciado oficialmente na segunda-feira. Os detalhes financeiros por trás do contrato não foram confirmados, mas a imprensa brasileira informou na quarta-feira que um acordo de 20 anos, foi acordado e que será no valor de R $ 300 milhões (EUA $ 148.900.000). A Arena Palestra Itália está definido para se tornar a quinta nomeação de direitos de parceria global da Allianz. A empresa já tem negócios com o Allianz Arena, em Munique, na Alemanha, Allianz Stadium, em Sydney, na Austrália; Allianz Park, em Londres, Inglaterra e Allianz Riviera em Nice, França.


Este novo estádio de 43.000 lugares do Palmeiras 'está sendo desenvolvido no local de sua antiga casa, o Estádio Palestra Itália, que serviu como Estádio do clube desde 1920-2010. Está sendo construído e atualmente está com 63% de conclusão e com inauguração marcada para novembro de 2013. No entanto, ele não vai ter um papel importante na preparação do Brasil da Copa do Mundo 2014 pois com o novo estádio do Corinthians sendo construído e para  '66.000 assentos, é que foi o local escolhido como estádio do estado de São Paulo para o torneio.


O acordo Allianz está definido para representar a segunda parceria nos direitos de nomeação para esta nova onda de estádios de futebol do Brasil. De Salvador Arena Fonte Nova deste mês, esta assinando um contrato de parceria de 10 anos de "naming rights", acordo este, feito com a marca de cerveja Itaipava, este acordo marca o primeiro contrato, para a Copa do Mundo de 2014 da FIFA em vários locais do Brasil. O contrato com a empresa-mãe da Itaipava, a cervejaria Petrópolis, vale R $ 100 milhões (USD $ 49.500.000). O local sediará seis jogos durante a Copa do Mundo, juntamente com três jogos na edição deste ano da Copa das Confederações.
Fonte: Soccerex. Foto: Diversos.
Tradução: Roberto queiroz e Roberto Queiroz Junior.
Allianz is poised to enhance its portfolio of stadium naming rights contracts after agreeing a deal with the new home of Campeonato Brasileiro Serie B club Palmeiras.
The deal with the German insurance giant has been brokered by the Sao Paulo venue’s developer WTorre and is set to be officially announced on Monday. Financial details behind the contract have not been confirmed, but Brazilian media on Wednesday reported that a 20-year deal has been agreed which will be worth R$300 million (US$148.9 million). The Arena Palestra Itália is set to become Allianz’s fifth global naming rights partner. The company already enjoys deals with the Allianz Arena in Munich, Germany; Allianz Stadium in Sydney, Australia; Allianz Park in London, England and Allianz Riviera in Nice, France.
Palmeiras’ new 43,000-seat stadium is being developed on the site of its former home, the Estádio Palestra Itália, which served as the club’s home ground from 1920 to 2010. Development is said to be at 63% completion with inauguration set for November. However, it will not play a part in Brazil’s staging of the 2014 FIFA World Cup with Corinthians’ new 66,000-seat venue chosen as Sao Paulo’s stadium for the tournament.
The Allianz deal is set to represent the second naming rights partnership for Brazil’s new wave of football stadia. Salvador’s Arena Fonte Nova this month signed a 10-year naming rights deal with beer brand Itaipava, with the agreement marking the first such contract for Brazil’s 2014 FIFA World Cup venues. The contract with Itaipava’s parent company, the Petropolis brewery, is worth a reported R$100 million (US$49.5 million). The venue will host six games during the World Cup, along with three matches at this year’s Confederations Cup.
Source: Soccerex. Photo: net.
Translation: Roberto Queiroz and Roberto Queiroz Junior.

FIFA VETA CADEIRAS PERPÉTUAS DO MARACANÃ NAS COPAS / FIFA VETA PERPETUAL CHAIRS IN THE MARACANÃ AT THE CONFEDERATIONS CUP AND WC 2014

O governo do Rio não permitirá que proprietários de cadeiras perpétuas no Maracanã usem seus assentos na arena durante a Copa das Confederações, em junho, e no Mundial de 2014. A justificativa é que durante as duas competições a administração do estádio ficará a cargo da FIFA, que não concederá o benefício.


O Maracanã tem 4.698 cadeiras perpétuas. Proprietários vão recorrer à Justiça contra a decisão. Para financiar a construção do estádio, em 1947, uma lei criou as cadeiras cativas, que davam ao comprador o direito de uso por cinco anos. Dois anos depois, houve uma mudança na lei, permitindo àqueles que pagassem um valor adicional transformar as cativas em perpétuas.

O advogado Ricardo Amitay Kutwak, representa 250 donos de títulos perpétuos que pretendem entrar na Justiça. Segundo ele, o Estado terá de buscar uma solução para cumprir as leis 57/1947 e 335/1949, que criaram o benefício. Em 2007, quando houve o Pan, proprietários receberam ingressos para todos os eventos realizados no Maracanã.

O advogado Marco Antônio Junqueira é um dos proprietários insatisfeitos. Ele conta que herdou duas cadeiras do avô, compradas em 1969, e que desde então sempre pagou a taxa anual de manutenção (cerca de R$ 800). “Meu avô pagou a vida inteira para ter a cadeira. Agora que a Copa é no Brasil, a gente não vai poder vê-la?”.

O direito, segundo o governo estadual, será mantido em outros eventos. Um programa de computador sorteará a disposição dos assentos no novo estádio. Agora, todas as cadeiras perpétuas ficarão na parte superior central da arquibancada. Durante os eventos da FIFA, a área das perpétuas será destinada à imprensa.

O que posso falar é apenas isto, nos parece que a FIFA está querendo que o gorverno estadual do Rio de Janeiro fira um artigo de nossa Constituição que é Soberana, ou seja;

"O DIREITO ADQUIRIDO":

Direito Adquirido é um direito fundamental, alcançado constitucionalmente, 
sendo encontrando no art. 5º, XXXVI, da Constituição Federal, bem como na Lei de 
Introdução ao Código Civil, em seu art. 6º,§ 2º. 

A Constituição Federal restringe-se em descrever, in verbis: 
 “A lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa 
julgada.” 

A LICC declara, in verbis: 
“Consideram-se adquiridos assim os direitos que o seu titular, ou alguém que 
por ele, possa exercer, como aqueles cujo começo do exercício tenha termo 
prefixo, ou condição preestabelecida inalterável, a arbítrio de outrem.” 

Portanto, os donos das cadeiras cativas do Maracanã tem seu Direito Adquirido de terem acesso as suas cadeiras cativas, em qualquer evento, e agora, como irá ficar esta avenca. Até porque o governo estadual não pode alterar uma Lei Federal. A menos que pague aos proprietários um valor pelo aluguel destas cadeiras.


 Fonte: Folhapress. foto: Divulgação.
Comentário: Roberto Queiroz. Tradução: Roberto Queiroz e Roberto Queiroz Junior.

Government of Rio de Janeiro will not allow owners of perpetual chairs at Maracanã stadium, to use their seats in the arena during the Confederations Cup in June, and in the 2014 World Cup. The reason is that during the two competitions the administration of the stadium will be the responsibility of FIFA, who will not grant the benefit.

The Maracana has 4,698 seats perpetual. Owners will go to court against the decision. To finance the construction of the stadium in 1947, a law created chairs captive, who gave the buyer the right to use for five years. Two years later, there was a change in the law, allowing those who pay an additional transform into perpetual captivity.

The lawyer Ricardo Amitay Kutwak represents 250 owners who want the perpetual rights be respected and go to court. According to him, the state will have to find a solution to comply with the laws 57/1947 and 335/1949, which created the benefit. In 2007, when there was the Pan, owners received tickets for all events held at the Maracana.

The attorney Marco Antonio Junqueira is one of the owners dissatisfied. He says he inherited his grandfather's two chairs, bought in 1969, and since then has always paid the annual maintenance fee (about R 800). "My grandfather paid his whole life to take the chair. Now that the World Cup is in Brazil, we will not be able to see it? ".

The right, according to the state government, will be held in other events. A computer program randomly choose the seating arrangement in the new stadium. Now, all chairs will be perpetual in the top center of the grandstand. During the FIFA events, the area of ​​perpetual be intended for the press.

I can can speak only this, it seems that the State Gorvernor of Rio de Janeiro and FIFA trying to hurt an article of our Constitution is sovereign, ie;

"THE RIGHTS ACQUIRED":

"Acquired right is a fundamental right, reached constitutionally
and finding in art. 5, XXXVI, of the Federal Constitution and the Law on
Introduction to the Civil Code, in its article. 6, § 2. "

The Federal Constitution restricts itself to describe, in verbatim:
 "The law does not injure the vested right, the perfect juridical act and thing
judged. "

The LICC declares, in verbatim:
"Deemed to be acquired so that the rights holder, or someone
by him, may exercise, as those whose beginning has an end of the year
prefix, or condition preestablished unchanging, the will of others. "

Therefore, the owners of the chairs has its captive at Maracana stadium is Acquired Right from accessing they chairs captive, in any event, and now, as this will be fern up because the state government can not change a federal law. So, the Rio de Janeiro governor or FIFA, have to pay a fee to use the chair's to all proprietor's.

 Source: Folhapress. Photo: Disclosure.
Comment: Roberto Queiroz. Translation: Roberto Queiroz and Roberto Queiroz Junior.