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26 de janeiro de 2015

O indecente repasse de jogadores para o presidente do Palmeiras


Para amortizar parte da dívida (R$ 150 milhões) com seu presidente, Paulo Nobre, o Palmeiras decidiu transferir-lhe os direitos econômicos de seis jogadores do elenco.
Leandro, Mendieta, Tobio, Mouche, Allione e Cristaldo.
Uma atitude imoral, indecente e absolutamente suspeita, intolerável para um clube da grandeza do Verdão.
Nobre alega que qualquer lucro com a venda dos atletas, acima do valor pago na aquisição pelo clube, será transferido aos caixas palestrinos, porém, mesmo em se cumprindo o prometido, é difícil mensurar outros prejuízos, entres os quais a obviedade de favorecer os atletas para que sejam negociados com mais rapidez.
“Ah! Mas Paulo Nobre não faria isso”, dizem alguns.
Se mesmo com a dívida já negociada no Conselho, em vias de ser iniciado o pagamento, o presidente palestrino roeu a corda e sentiu necessidade de se precaver do calote com os direitos dos atletas, fica difícil acreditar que ficaria muito tempo com a “mercadoria” encalhada.
A situação é desconfortável também, por razões óbvias, para o treinador Oswaldo de Oliveira, que se escalar os atletas será acusado de beneficiar o presidente, e se não o fizer saberá que, mesmo que nunca seja admitido, estará desagradando o mandatário palestrino.
blog do paulinhowordpress.
Quem manda entrar num negócio que não é sua praia? Vaidade....

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