A marca dinamarquesa de cerveja, uma das maiores do Mundo, está ficando sem tempo para negociar o novo contrato de patrocínio nas camisas do Liverpool, sobretudo quando surgem agora informações na imprensa inglesa sobre o aparecimento de outro interessado em ocupar a frente dos uniformes do clube de Merseyside.
Liverpool tenta, por seu lado, chegar a acordo com algum investidor disposto a chegar aos 80 milhões de libras – quase 94 milhões de euros -, a verba que a Manchester United conseguiu com o novo contrato de quatro anos com a Aon, o gigante americano de segurança. O problema aqui reside no fato da Carlsberg estar disposta a oferecer apenas metade desse valor, 40 milhões de libras.
A cervejeira é a principal patrocinadora do clube da cidade dos Beatles desde 1992, mas, ao mesmo tempo em que as negociações continuam e ambas as partes gostariam de continuar a ligação de sucesso, os proprietários do Liverpool, Tom Hicks e George Gillett, acreditam que o emblema inglês esteve abaixo do valor de mercado durante demasiado tempo e procuram agora um negócio que volte a reforçar a posição do Liverpool como uma das marcas mais reconhecidas no Mundo do futebol.
O contrato ainda em vigor com a Carlsberg foi assinado em Fevereiro de 2007, no meio do reboliço que foi a compra do Liverpool por parte dos investidores norte-americanos. O contrato, que termina no próximo Verão, permite ao clube de Anfield arrecadar cerca de 8,5 milhões de euros por época. Deste modo, a Carlsberg tem como prazo máximo para negociar um novo contrato, ao abrigo da cláusula de preferência, o final do mês de Julho. A partir daí, o Liverpool é livre de assinar com outra empresa, sem que os valores envolvidos tenham de serem comunicados à cervejeira.
Os responsáveis do Liverpool acreditam que o acordo alcançado entre a Manchester United e a Aon fez subir novamente a cotação do patrocínio nas camisolas e, nesse sentido, preferem esperar pelas propostas de potenciais interessados, dando, ainda assim, preferência à proposta vinda da Carlsberg.
Além do Liverpool, também o Chelsea parece ter entrado na corrida a um novo patrocinador nos uniformes, depois do acordo para renovação da Samsung ter sofrido um revés financeiro. O contrato atualmente em vigor com o gigante coreano das comunicações vale cerca de 12 milhões de euros aos cofres de Roman Abramovich e termina em Junho do próximo ano, mas fontes próximas do clube londrino acreditam que um novo patrocinador pode vir a duplicar os valores atuais.
É isso que estamos vendo no mercado internacional, fala-se em “crise”, mas quem acredita e vai à luta consegue sempre mais pelos seus interesses. Aqui no Brasil vemos 3 clubes fazendo isto, o Internacional que já está chegando a 100 mil sócios, inacreditável pela maioria dos dirigentes dos outros grandes clubes brasileiros que chegaram a fazer piadas com os dirigentes do clube colorado, mais temos outro seguindo na mesma estrada e logicamente, copiando o que é bom e dar resultado, seu co-irmão Grêmio e agora o Corinthians, que conseguiu subir no futebol e na organização e conseqüentemente na arrecadação e nos valores de patrocínios (ainda estão claudicando no que diz respeito aos valores internacionais de seus atletas, que é seu maior patrimônio) muitos “empresários” envolvidos, deixam o Andrés Sanchez “stressado” e o clube perdendo credibilidade fora do País, é uma pena e além disso, irregular e a própria FIFA está apertando o cerco contra estes “grupos” que estão entrando no futebol. Só quem pode e deve ser dono contratual do atleta é o próprio Clube com o contrato de Trabalho, que é o que vale aqui e fora do Brasil, é feito e com seus encargos recolhidos a quem de Direito. Nenhuma “empresa” pode ou deve ser proprietária de “passes” ou porcentagens que, diga-se de passagem, não existem mais, legalmente. O clube necessita urgentemente se adequar a esta situação para poder caminhar como uma das instituições do futebol profissional brasileiro a ser realmente “profissional”. E isto vale para os outros, Internacional e Grêmio, porque os restantes ainda estão longe de serem realmente “profissionais” de fato e de Direito, continuam com administrações amadoras, estilos “presidentes Paizões” ou até fincados na antiga maneira do “coronel” administrar o clube, impondo sua “autoridade”? e não existe mais condições de se ter este tipo de administração nos clubes.
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