Esta semana fui cordialmente avisado por um dirigente do futebol profissional de um clube do interior de Pernambuco que sou “persona non grata”, a partir de agora e que havia me aproveitado de ser seu conhecido, para roubar um jogador.
Como Agente Credenciado, e, portanto, procurador de alguns atletas desta agremiação, compareci ao escritório acompanhando os representados para resolver a renovação contratual dos mesmos (pois é esta nossa função), não somos empresários, não compramos nem vendemos jogadores. E para aqueles que teimam em ser dirigentes ou trabalhar em clubes com departamento profissional de futebol, um Agente FIFA, só ganha se o seu representado estiver empregado.
Os contratos dos mesmos estavam expirando, um no dia anterior e o outro naquela data. Então se faz necessário que o clube mostre seu desejo, interesse e dever de avisar aos seus atletas suas intenções, afinal de contas; acredito eu, e todas as autoridades deste País, a escravidão foi abolida pela Princesa Isabel há muito tempo e um jogador é funcionário do clube, com direito a todos os direitos dos mesmos empregados que deveriam cuidar disso. Só que infelizmente, o departamento de futebol profissional deste clube não sabe disso ou não quer saber, e insiste em tratar erroneamente seus colegas.
Sei que a atual diretoria não (acho eu) pactua com isto, pois recebeu uma triste e malfadada herança de dirigentes que deixaram um verdadeiro e catastrófico rastro de insolvências, e provavelmente muitos débitos além de ações trabalhistas, entre outros. Mais quem assume tem que arcar com isto, é responsável por tudo que se passou que se passa e que se passará na instituição e tomar muito cuidado para não continuar encobrindo os erros do passado (é muito bonito, mais é perigoso).
Tem que corrigir tudo de errado que foi feito na gestão passada, sob o efeito de ter seu trabalho, desvalorizado e jogado na lama. Recomendo contratarem uma empresa idônea para fazerem uma auditoria, mostrando assim os erros que deverão ser consertados.
Fonte: Roberto Queiroz de Andrade.
Texto: Roberto Queiroz de Andrade.
This week I was kindly informed by a director of a professional football club inside of Pernambuco who I am "persona non grata, as of now and that he had tapped me to be an acquaintance, to steal a player.
As Accredited Agent, and therefore attorney of some athletes this club, attended the office represented the following to resolve the contract renewal of the same (as this is our job), we are not businessmen, and we do not buy or sell players. And for those who dare to be managers of department working clubs with professional football, a FIFA agent, can not win if your employee is represented.
Contracts of them were expiring, one day before and the other on that date. So it is necessary that the club show your desire, interest and duty to warn their athletes to its intentions, after all, I believe, and all the authorities of this country, slavery was abolished by Princess Isabel long time ago and a player is employee of the club, entitled to all rights of those employees who should handle it.
Except that unfortunately, the department of professional football this club does not know it or not want to know, and insists erroneously treat their colleagues.
I know that the current management does not (I think) stand for this, as he received a sad and unfortunate legacy of leaders who have left a truly catastrophic trail of bankruptcies, and probably many debts as well as labor actions, among others. Who takes over has to bear it, is responsible for everything that happened is happening and what will happen in the institution and take great care not to continue covering up past mistakes (it's very beautiful, is very dangerous).
Have to correct all the wrong that was done in the previous management, under the effect of having their work undervalued and played in the mud. I recommend hiring a competent company to do an audit, thus showing the errors to be fixed.
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