15 de fevereiro de 2011
PARREIRA PRINCIPLE’S, PENETRATION IN FOOTBALL/PARREIRA E O PRINCIPIO DA PENETRAÇÃO NO FUTEBOL.
A hora certa de penetrar.
Os princípios de Parreira, apontados em capítulos anteriores desta série, não obedecem a uma hierarquia de importância. Segundo Parreira, para atingir o desempenho de uma equipe como a do Barcelona, um time de futebol deve aplicar todos os princípios, cuja assimilação não pode ser feita da noite para o dia. Em alguns casos, conforme Parreira demonstrou, há décadas de preparação, de aprendizagem, até uma equipe assimilar os princípios e produzir resultados.
Quando isso acontece, sucedem-se os jogos, mas a equipe não é uma máquina acéfala, tampouco seus jogadores prescindem de uma cabeça à beira do campo para orientá-los.
Tudo foi feito até ali começando por uma “liderança” fora do campo, do treinador que organiza a equipe; e essa organização transcende à gestão do clube, os treinos, a preleção no vestiário; ela é fundamental com a participação focada, persistente, atenta nos mínimos detalhes (do treinador e de sua equipe técnica) durante o jogo.
O toque de bola, o posicionamento dos jogadores de ataque, de meio de campo, de defesa, o ritmo de jogo (quantas linhas se poderia escrever sobre esta simples expressão!), em tudo isso e muito mais o treinador, à beira de campo pode interferir. Seu problema, muitas vezes é policiar-se para não interferir demasiadamente e dar tempo aos jogadores de desenvolverem eles mesmos enquanto equipe, para a criação de jogadas treinadas, e conforme a preleção antes do jogo.
É neste ponto que a penetração é crucial. Como um time de futebol, que não tem a limitação da regra de retenção de bola (como no basquete), ou o número limitado de toques, como no voleibol, decide o momento certo de penetrar na zona do adversário?
A não pressa, a posse de bola, a aproximação, a simplicidade de jogadas, a concentração total na “segunda bola” (o rebote), a compactação da equipe, o combate determinado para ganhar duelos, a virada de jogo, a criatividade (nos casos de voleibol e basquete, restrita pelas suas limitações cartesianas) e as infinitas formas de finalização, de acordo com o talento de cada jogador. Nada disso é realizado sem a presença de uma liderança dentro das quatro linhas e uma do lado de fora, febril, cerebral, ativa: o treinador em permanente sinergia com a sua equipe.
Fonte: Clinica Literária e Footecom. Foto: Divulgação.
Tradução: Roberto Queiroz de Andrade.
The right time to penetrate, to attack.
The principles of Parreira, appointed in previous chapters of this series, do not obey a hierarchy of importance. According to Parreira, to achieve the performance of a team like Barcelona, a football/soccer team to apply all the principles, whose assimilation can not be done from night to day. In some cases, as demonstrated heck, decades of preparation, learning to assimilate the principles of a team and produce results.
When this happens, a succession of games, but the team is not a headless machine, nor do his players without a head on the edge of the field to guide them. Everything was done up there starting with a "lead" off the field, the coach who organizes the team, and organization that transcends the club's management, training, the lecture in the locker room, it is crucial to the participation focused, persistent, attentive in great detail (the coach and his staff) during the game.
The touches of the ball, the positioning of players in attack, midfield, defense, the pace of play (how many lines one could write about this simple phrase!) In all this and more the coach on the edge of field can interfere. Your problem is often police themselves not to interfere too much and give the players time to develop themselves as a team, played for the creation of trained and as a lecture before the game.
This is where the penetration is crucial. As a football team, which has no rule limiting the retention of the ball (as in basketball) or the limited number of rings, as in volleyball, decides when to penetrate the opponent's zone?
Failure to rush the ball, approach, the simplicity of moves, the total concentration in the 'second ball' (the rebound), compaction of the team, determined to win the fight duels, the turn of play, creativity (where volleyball and basketball, constrained by the limitations Cartesian) and the endless forms of completion, according to the talents of each player.
None of this is accomplished without the presence of a leader on the pitch and one outside, febrile brain active: the permanent coach in synergy with his team.
Source: Clinical and Literary Footecom. Photo: Publicity.
Translation: Roberto Queiroz de Andrade.
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