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7 de fevereiro de 2011

PROVINCIAL, THIS IS FOOTBALL IN PERNAMBUCO STATE, MADE OF EMOTIONS AND AMATEURISM WITHOUT REASON AND PROFISSIONALISM/PROVINCIANO, ESTE É O FUTEBOL PER


Este final de semana foi particularmente interessante e cheio de nuances no nosso futebol. Sobra “emoção”, falta “razão”, mas não poderia ser diferente, um futebol administrado com emoção e amadorismo em detrimento da razão e do profissionalismo.

Primeiro se falou na tabela do “Torneio” que ainda teimam em chamar de “Campeonato”, reclamaram todos! O que mais me chama a atenção é que quem compareceu ao arbitral na FPF? Quem! Que não viu que a tabela é imoral prejudicou a todos com aquela maratona de jogos e que o próprio Ministério da Justiça deveria ter consertado, interronpido ou mesmo nem ter deixado começar, para que foi criado então a Lei que determina jogos no intervalo de 72 horas, onde está o representante dos jogadores (Sindicato).

Daí segue-se as aberrações que todos os dias se comentam, mando de campo do Santa Cruz, um atrás do outro e será que isto não conta mais? Qual é o torcedor que não que ver seu time jogando em casa, porque pelo que eu saiba isto é uma vantagem, sempre foi, lembro que alguns anos atrás ninguém ganhava do Sport jogando dentro da Ilha, ou será que estou mentindo! E isto era motivo de briga e de celeuma, e agora?

Vejam o caso do jogador “machucado” ainda na temporada passada que estava sendo disputado em Recife. E se usou como uma carta na manga para se tripudiar. Finalmente a verdade veio a tona e se arranja outra desculpa, será que ninguém ver ou tem um desconfiometro, que ninguém é bobo a esse tanto para não saber da verdade.
Ou será que aqui no nosso futebol não se faz exames médicos como se deveria fazer?

De uma coisa eu sei, não, não se fazem, exames no jogadores até mesmo para contratar no futebol profissional do interior de Pernambuco e quase que isto era "engolido" aqui na capital. Quando eu estava no Sete de Setembro (passei somente 30 dias), alguns anos atrás, solicitei ao então presidente (na época era um folclórico filho de uma brasileira e um inglês, nascido na América do Norte e naturalizado Brasileiro) um local para enviar os jogadores para serem examinados e o máximo que consegui foi “atestados” de um médico desconhecido e que nunca viu nenhum dos atletas profissionais.

E clubes que perdem a Carteira do Trabalho dos atletas profissionais, porque não depositaram os encargos trabalhistas, e outros clubes em que o jantar é pão com margarina, coloca os atletas para dormirem embaixo das arquibancadas, ou então numa casa sem a mínima condição de receber mais de 8 a 10 pessoas, se amontoam o plantel inteiro, servem o famoso “PF” para quem não sabe, "Prato Feito", num bar de um Posto de Gasolina, à beira da BR.

Continua até hoje, um futebol provinciano, da mesma maneira de um jeito ou de outro, a mesmice continua, o amadorismo juntado ao dolo forma isto, uma aberração. E isto é o atual quadro do futebol Pernambucano, ou alguém tem coragem de falar o contrário?

Quem ouviu o debate no Forum Esportivo desta noite sabe e entende do que estou falando.

E chamam isto de futebol profissional nunca foi, eu mesmo não tenho dúvida. Isto é um futebol de província para não falar "futebol de varzea" e vai demorar a mudar.

Fonte: Roberto Queiroz de Andrade. Foto: Divulgação.
Tradução: Roberto Queiroz de Andrade.

This weekend was particularly interesting and nuanced in our football. Left over "emotion," lack "reason", but could not be otherwise, given a football with “emotion” and amateurism to the detriment of “reason” and professionalism.

First all clubs spoke about the table of the "Pernambuco tournament" that someone still insist on calling "Championship," complained all! What strikes me most is that those who attended the arbitration in FPF? Who! He did not see that the table is immoral to hurt with all that marathon game itself and the Ministry of Justice ought to be repaired based on the illegality and impropriety.

Hence it follows that the aberrations are commenting every day, home field of the Santa Cruz, one after another and it will not count anymore? What is the fan not to see his team playing at home, because from what I know this is an advantage, it was always, remember that some years ago, nobody won the Sport playing in the island, or am I lying! And this was cause for quarrel and fuss, and now?

Take the case of the player "hurt" at last season (2010) he was being held in Recife. And he used as a trump card to gloat. Finally the truth came to light and the club arrange another excuse, does anyone see or have a sense of honesty, nobody is silly to not that long to know the truth.

Or is it here in our football is not like medical examinations should be done?

One thing I know, no, they do not do, in professional football in the interior of Pernambuco not use it. When I was in the Sete de Setembro EC., (I spent only 30 days), some years ago, I asked the then president (at the time was a son of a Brazilian woman and an Englishman, born in North America and naturalized Brazilian) a place to send the club players to be examined and the best I got was "certified" by a doctor unknown and he never saw any of the professional athletes.

And clubs that lose the labor portfolio of professional athletes, because they did not file the labor charges, and other clubs that dinner is bread with margarine, puts athletes to sleep under the stands, or in houses without the minimum conditions to receive more 08 to 10 people pile up the whole squad, they serve the famous "PF" for those who do not know, this is a lunch made it, a bar in a gas station on the edge of the highway.

Continues today, the same way, the sameness continues to intentionally joined the amateurism this way, an aberration. And this is the current framework of football Pernambucano, in the first division, do you can imagine at the second division, or someone has the courage to say otherwise?

Who has heard the radio debate in the Forum Sports tonight knows and understands what I am talking about.

And they call this pro football, I doubt. This is a province and it will take long work, time and courage to change.

Source: Roberto Queiroz de Andrade. Photo: Publicity.
Translation: Roberto Queiroz de Andrade.

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