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17 de outubro de 2013

Para autoridades brasileiras, não há sinais de que ataques ocorrerão na Copa do Mundo

Autoridades brasileiras afirmaram que estão rastreando uma gangue criminosa que fez ameaças contra a Copa do Mundo da FIFA 2014, mas sustentam que um ataque durante o evento é improvável.
A agência de notícias Bloomberg disse que as ameaças à Copa do Mundo e à eleição presidencial no Brasil, também em 2014, foram descobertas através de grampos telefônicos da polícia em chamadas de integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC).
O jornal O Estado de São Paulo, relatou que a organização criminosa foi gravada dizendo que o torneio se transformaria na “Copa do Mundo do Terror” caso seus líderes fossem transferidos para presídios de segurança máxima.
“É um grupo que deve ser levado a sério e que vem sendo combatido como qualquer organização criminosa” comunicou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo à Bloomberg. “No entanto, as informações obtidas até agora pelos serviços de inteligência não mostram qualquer sinal de que um ataque vai ocorrer. Esta não é a hora para gerar medo.”
O PCC é um grupo formado dentro dos presídios de São Paulo e especula-se que tenha mais de 11 mil integrantes. A cidade vai receber seis jogos durante a Copa do Mundo, incluindo a partida de abertura, no dia 12 de junho, e uma semifinal.
O problema que estão falando sobre, “agora não é hora de gerar medo”, e não é o caso, até porque, lembro muito bem dos ataques ocorridos em São Paulo, Rio de Janeiro, e outras capitais e da destruição e caos, ocorridos, além de muitos policiais assassinados.
Acho sim, que é hora de se preocupar e planejar melhor, usando inclusive, o auxilio de policias mais bem equipadas ou no mínimo de se trazer aquelas que estão sempre combatendo atos terroristas, com mais experiência internacionalmente, fechar a porta, depois de roubado é que não da certo, a responsabilidade é enorme e simplesmente, temos outra competição a seguir muito maior e mais delicada, ou estão esquecendo das Olímpiadas.

Fonte: Jornais de São Paulo. Comentário: Roberto Queiroz.

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