Durou pouco a passagem do lateral esquerdo Egídio pelo futebol ucraniano. Neste sábado, o advogado do jogador, Marcos Motta, revelou que o ala rescindiu seu contrato com o Dnipro por falta de pagamentos. Ele foi vendido em janeiro deste ano pelo Cruzeiro por R$ 6,4 milhões.
"Nosso cliente, o lateral esquerdo Egidio, acaba de rescindir seu contrato de trabalho com FC Dnipro (UCR) por falta de pagamento de salários", escreveu Motta, em seu Twitter.
Egídio havia assinado por três temporadas com o Dnipro, e agora deve retornar ao futebol brasileiro. Ele já jogou por Flamengo, Ceará e Goiás, além do Cruzeiro, time pelo qual foi bicampeão do Campeonato Brasileiro.
A equipe celeste, inclusive, ainda tem 50% dos direitos do jogador.
É necessário se ter conhecimento do mercado importador, do contrário, além de se transferir/vender, um atleta de primeira linha do futebol brasileiro, para clubes sem expressão e bem abaixo do que vale internacionalmente (afinal, ele saiu do Cruzeiro, bi-campeão brasileiro da Serie A). Eu mesmo, já comentei aqui que o desmanche que foi feito no Cruzeiro, foi vexatório, e infantil (estou acreditando na lisura e boas intenções de seus dirigentes), se dilapidou um time campeão por um valor de apenas um jogador - a meu entender, o Ricardo Goulart, vale isso, esse valor em torno de 100 milhões de REAIS, pela equipe quase completa (manteve ainda, algumas porcentagens nos Direitos Econômicos de alguns atletas, mas, mesmo assim, foi muito pouco o que conseguiu com esta grande equipe).
E vejam o mico e o atraso na vida/carreira desde jogador, é uma pena, que nossos clubes, mesmo, esse, ainda não tenha acordado para essa premissa. Em tempo, o Palmeiras já o segurou.
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