Representantes
de segurança do governo brasileiro e do comitê organizador para a Copa do Mundo
de 2014 admitiram nesta quarta-feira que há preocupação com atos violentos
originados em meio às manifestações populares, que não serão proibidas nas
cidades que receberão o torneio.
"Estamos
preocupados com a coibição das manifestações violentas nas manifestações. As
manifestações estão dentro do direito democrático e nós, das forças de
segurança, estamos aqui para garantir este direito", afirmou o
secretário-extraordinário de segurança para grandes eventos do Ministério da
Justiça, Andrei Augusto Passos Rodrigues.
Segundo
o representante do governo, há um trabalho concreto para a criação de um
protocolo de ações para controlar as atividades mais violentas, a partir da
atuação dos meios de segurança, inclusive, com maior uso dos aparatos dos
serviços de inteligência.
"Foi
realizado seminário de gestão em que colhemos propostas. Agora mesmo há um
evento com polícias de Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia, que estão trabalhando
exatamente no contexto de definir protocolo de atuação, para que isso seja
difundido a todas as cidades-sedes", explicou Andrei.
Segundo
o secretário, a organização e o governo consideraram exitoso o trabalho feito
durante a Copa das Confederações, em meados deste ano, considerado o grande
evento-teste para a Copa do Mundo. "Houve dia em que estiveram um
milhão de pessoas nas ruas, com 55 mil policiais atuando. Felizmente, neste dia
não houve qualquer pessoa ferida, nem atraso ou problema nos jogos, ou qualquer
interferência na chegada dos torcedores", garantiu.
Segundo
programa oficial da FIFA, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo,
participaria da coletiva de hoje, mas devido a um evento no Congresso, foi
obrigado a cancelar sua presença.
Infelizmente
muitos grupos irão tentar usar a Copa do Mundo para bagunçar, saquear e roubar.
As forças de segurança devem está bem preparadas, bem como o serviço de
inteligência do País para tentar detectar qualquer abuso, temos que lembrar que
seremos uma vitrine para o mundo.
Fonte:
ESPN. Comentário: Roberto Queiroz. Foto: net.
Safety
representatives of the Brazilian government and the organizer for the World Cup
2014 committee admitted on Wednesday that there is concern about violent acts
originated amidst popular demonstrations, which are not prohibited in the
cities hosting the tournament.
"We are
concerned with the avoidance of violent demonstrations in the demonstrations.
Demonstrations are within the democratic right and we, the security forces, we
are here to make this right, "said the secretary extraordinary security
for major events of the Ministry of Justice, Andrei Steps Augusto Rodrigues.
According to
the representative of the government, there is a concrete work for the creation
of a protocol full with actions to control the more violent activities, from the
performance of safety means, including greater use of the apparatus of the
intelligence services.
"Management
seminar where harvest was performed proposals. Right now there is an event with
police Rio de Janeiro, Sao Paulo and Bahia, who are working exactly in the
context of defining protocol operations, so that it is spread to all cities
headquarters, "said Andrei.
According to
him, the organization and the government considered successful work done during
the Confederations Cup, earlier this year, considered the major test event for
the World Cup. "There was a day when a million people were on the streets
with 55,000 police officers acting. Fortunately, on this day there was no
injured person, or delay or problem in games, or any interference with the arrival
of the fans,"he said.
According to
official FIFA program, the Justice Minister José Eduardo Cardozo, attend the
conference today, but due to an event in Congress, was forced to cancel his
presence.
Unfortunately
many groups will try to use the World Cup to mess, loot and steal. The security
forces must be well training and the intelligence service of the country, up dated to try
to detect any abuse, we have to remember that we will be a showcase to the
world.
Source:
ESPN. Comment: Roberto Queiroz. Photo: net.
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