Assistimos uma série de comentários feitos por dois profissionais da medicina, pois é, são dois médicos, um se passa também por comentarista de uma grande rede de televisão com grandes serviços prestados ao esporte brasileiro e declaradamente se diz “torcedor” do Corinthians e o outro é contratado como “supervisor de futebol profissional” de um dos grandes clubes brasileiros e que até pouco tempo estava em outro clube da baixada santista. Qual é embasamento profissional destes senhores no futebol profissional. A voz? As amizades? Porque foram simpáticos? Porque tem carisma?Porque? Como conseguiram essa façanha? Ficamos na dúvida, porque até agora nenhum falou que jogou profissionalmente ou mesmo que foram a escola estudar, para aprender a gerir, comentar, dirigir, organizar, planejar e melhor dizendo, qual o conhecimento de gestão do futebol profissional destes dois? Que podem ser até duas exímias cabeças dentro daquilo que estudaram para ser, que foi a médicina e porque enveredam por esta nova “profissão” onde contribuem somente com “conversas fiadas”, “fuxicos”, “mexericos”, lançando intrigas, construindo somente mau estar no futebol brasileiro e passando por ridiculo (somente eles que não percebem isto).
Um fala que quando o São Paulo vem jogar no nordeste, a metade dos torcedores nos estádios, são tricolores São Paulinos? Como ele pode provar isto já que não é verdade? E o outro, que o Corinthians vence tudo e é o Campeão de tudo? E saem por aí, comentando, ofendendo, maltratando, o maltratado futebol profissional brasileiro. Um defende a diretoria do clube quanto à venda de alguns atletas que se destacaram, isto é uma “contidio sine qua nom”, dos clubes brasileiros, pobres em administração e de planejamento com conhecimento, e de dinheiro, se nós já sabemos que alguém deve ser transferido para engordar o caixa do clube, ou até para dá caixa ao clube, receita necessária aos cumprimentos assumidos, com salários e obrigações, nada mais lógico que se fazer um plantel com um número maior de atletas, nada mais compreensível de se fazer contratos longos (mínimo 3 anos), nada mais sensato de ser ter um boa divisão de base, um bom CT., e que quase nenhum tem ou pensa nisto, então, nada mais lógico que se saber os valores internacionais dos atletas e seus níveis de acordo com suas qualidades, para quando "negociar" fazer bem feito, com condições de pagar as dívidas e contratar mais e melhor, não se pode nem se deve nivelar por baixo ou ainda, pensar em REAIS quando, quem vem comprar fala em EUROS, LIBRAS ou mesmo DOLARES, é pensar pequeno, ser doméstico, mostra a falta de “profissionalismo” dos dirigentes ou até em extremos casos, “desonestidade”, quando sabemos que muitos dirigentes desviam $$$$ do clube (falam que foi 7.5 MM quando foi 15 MM) os valores reais negociados.
Voltando ao caso dos dois médicos, metidos no futebol profissional. Seria muito mais bonito se eles estivessem contribuindo com seu conhecimento na área da medicina onde provavelmente necessita-se de bons profissionais, logicamente que no futebol exigem-se hoje, ”profissionais” também, mas não deste tipo, o capacitado realmente e não estes feitos por outros meios que não são aqueles que se deve ter, que é o do conhecimento cientifico (adquirido em cursos profissionalizantes) ou mesmo o empírico (conseguido nos campos como jogador) construído ao longo de uma longa carreira, como, aliás, é o de vários comentaristas no futebol brasileiro, como o Junior, Falcão, Raul, Pedro Vitor, Lúcio Surubim e me perdoem os outros que esqueci, mas que existem abrilhantando o nosso pobre futebol profissional. Com seus comentários abalizados em uma longa carreira de sucesso como jogador profissional.
Era muito bom que cantor, pudesse ser ator ou jogador de futebol, lembram desta música? Que se pudesse assobiar, comer farinha e chupar cana. E até que podem, desde que fiquem em seu devido lugar, que é o de “amador”. Deixando o futebol profissional brasileiro caminhar com bom senso e profissionalismo.
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