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2 de fevereiro de 2010

Clubs in the English Premier League spent £30 million on player transfers in the January window, the lowest for more than seven years.


Club’s in Italy’s Serie A also spent around £30 million, but those from the French, German and Spanish leagues spent much less, according to Deloitte, the business advisory firm which published the figures.

Os clubes Italianos da serie “A” também investiram 30 milhões de libras, mas da França, Alemanha e Espanha (serie “A”), investiram muito menos, de acordo com a empresa Deloitte, a empresa especializada que publica estes números.

Deloitte said the decrease in Premier League clubs’ spending was expected.

A Deloitte falou ainda que já era esperada este valor nos investimentos dos clubes.

“As managers, club owners and directors become increasingly sceptical of the near term impact a January acquisition can have, it is unsurprising to see a lack of high value activity, with those clubs that are active preferring loan deals,” said Dan Jones, partner in Deloitte’s Sports Business Group. “The absence of new club owners and the tightening of club finances and credit availability have helped to accelerate that trend and dampen down the market.”

"Como gerentes, proprietários de clubes e diretores tornam-se cada vez mais céticos sobre o impacto em curto prazo que uma transferência em janeiro pode ter, não vai ser surpreendente ver uma falta de atividade de alto valor, com os clubes que estão ativos preferindo negócios do tipo empréstimo", disse Dan Jones, sócio em Sports Business Group da Deloitte.

"A ausência de proprietários do novo clube e o reforço das finanças do clube e da disponibilidade de crédito tem ajudado a acelerar essa tendência e amortecer o mercado."


Fonte: Sport Business.
Tradução: Roberto Queiroz de Andrade.

Estou presenciando na imprensa local de Pernambuco um “alarde” sobre o que está acontecendo no futebol Europeu, mas precisamente, no futebol inglês, sobre suas finanças e seus débitos ou endividamentos.

Senhores não se podem discutir ou reverberar uma coisa sem conhecimento de causa, o que vem acontecendo é que os clubes em sua maioria têm novos proprietários que vem da região do “ouro negro”, ou seja, petróleo e todos sem exceção com uma grande mania de poder e de usar o clube como vitrine. Achavam até, que o seu dinheiro vinha de poço sem fundo, mais hoje já se sabe que até poços de petróleo secam.

E eles chegaram com toda força, querendo ter sempre o melhor plantel e começaram a “comprar” indiscriminadamente, aumentando os valores de transferências enormemente. Já que dinheiro achavam eles, era o que não faltava. E se deram mal, todos nós sabemos que já não é mais assim, além de que a Europa está acabando de sair de uma grande crise (que começou nos Estados Unidos).

Mas o mercado continuará funcionando e quem souber comprar na baixa e vender na alta, sairá mais cedo desta borrasca. E logo todos os clubes ingleses estarão com seus balanços equalizados e mostrando sua competência.

Aliás, como existe aqui no Brasil, dirigentes que não entendem de futebol e usam a instituição para se lançarem em outras carreiras e ou até tentarem ganhar dinheiro facilmente com a indústria do futebol (eles pensam que é fácil), ou saqueando o clube. E isto pode acontecer, já que em certos Países o negócio está “livre” sem regras e sem nenhuma fiscalização como o nosso.

Mas não é o caso do futebol inglês, ou da Europa, lá tem fiscalização da FIFA, da UEFA e principalmente do fisco, de cada País, que está sempre “laçando” os mais afoitos que chegam e acham que podem tudo. Lá, as coisas são diferentes, além de que o Agente Credenciado FIFA ter respeito as transferências serão feitas “on line” pelo mesmo. Qualquer clube que faz negócio com pessoas sem credenciamento sofre sanções, paga multas e pode ficar sem a licença de ter um departamento de futebol profissional.

Teremos nestes 4 anos para a Copa do Mundo no Brasil, muitas mudanças, para o bem do nosso futebol profissional. Começou já com a FIFA, mudando a maneira de “classificação” dos Hotéis no Brasil, que será globalizado.

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