Quem assistiu no mês passado ao primeiro jogo da Copa das Confederações,
no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, talvez não soubesse, mas estava pisando
na construção que, até 2014, estará entre as mais sustentáveis do mundo. A
arena faz parte do projeto Copa Verde, que trabalha na construção de espaços
ecologicamente corretos para a Copa do Mundo. Graças a essa iniciativa, o País
será o primeiro a receber o evento tendo todos os estádios sustentáveis,
segundo a GBC Brasil, ONG que atua no setor.
Ter um certificado internacional de sustentabilidade era um dos
requisitos para servir de sede, como consta do documento Brasil Sustentável,
Impactos Socioeconômicos da Copa do Mundo 2014, produzido pelo grupo Emest
Young em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). E o Mané Garrincha foi
buscar a principal certificação que mede o desempenho ambiental de edifícios: a
Leed (Liderança em Energia e Design Ambiental, na tradução).
Para conseguir esse feito, o estádio precisa ser avaliado em quesitos como escolha de espaços sustentáveis, uso racional da água, eficiência energética, utilização de materiais em tecnologia de reuso, qualidade ambiental interna e inovação e tecnologias. De acordo com seu desempenho, pode receber o certificado prata, ouro ou platina. Especialistas já acreditam que a arena de Brasília é forte candidata ao título máximo. "É o único estádio que pode receber o selo platina", diz o diretor técnico da GBC Brasil, Marcos Casado.
Segundo o último relatório do Tribunal de Contas do Distrito Federal, o estádio deve custar R$ 1,77 bilhão. É a mais cara das arenas. Coautor do projeto Copa Verde, Ian Mckee explica que, mesmo que os gastos sejam altos, é preciso levar em conta que o Mané Garrincha é uma obra totalmente nova e pensada para o futuro.
"Segundo nossos cálculos, por exemplo, pagaremos o investimento de usina solar em nove anos, sendo que ela tem uma garantia de 25 anos. Ou seja, serão 16 anos de energia grátis", exemplifica.
A obra do estádio prioriza a ventilação natural com cobertura ampla que cria sombra de até 6 graus a menos. A construção também contará com a maior usina solar do Brasil: painéis num anel de concreto na cobertura do estádio vão gerar cerca de 2 megawatts de energia.
Para conseguir esse feito, o estádio precisa ser avaliado em quesitos como escolha de espaços sustentáveis, uso racional da água, eficiência energética, utilização de materiais em tecnologia de reuso, qualidade ambiental interna e inovação e tecnologias. De acordo com seu desempenho, pode receber o certificado prata, ouro ou platina. Especialistas já acreditam que a arena de Brasília é forte candidata ao título máximo. "É o único estádio que pode receber o selo platina", diz o diretor técnico da GBC Brasil, Marcos Casado.
Segundo o último relatório do Tribunal de Contas do Distrito Federal, o estádio deve custar R$ 1,77 bilhão. É a mais cara das arenas. Coautor do projeto Copa Verde, Ian Mckee explica que, mesmo que os gastos sejam altos, é preciso levar em conta que o Mané Garrincha é uma obra totalmente nova e pensada para o futuro.
"Segundo nossos cálculos, por exemplo, pagaremos o investimento de usina solar em nove anos, sendo que ela tem uma garantia de 25 anos. Ou seja, serão 16 anos de energia grátis", exemplifica.
A obra do estádio prioriza a ventilação natural com cobertura ampla que cria sombra de até 6 graus a menos. A construção também contará com a maior usina solar do Brasil: painéis num anel de concreto na cobertura do estádio vão gerar cerca de 2 megawatts de energia.
Pensando nisto ja a algum tempo, é que estamos abrindo a empresa
SunLight, em Recife e Garanhuns, (inicialmente), e que deverá representar
várias empresas multinacionais no Nordeste com produtos para melhorar nossa
região em produção de energia limpa com a fonte mais abundante que temos aqui,
que é o sol. Estaremos dentro em breve prontos a vender, instalar estes painéis
foto fotovoltaicos com garantia de 25 anos (veja o vídeo https://www.dropbox.com/sh/09thv6vmmxgvagz/UIWI1g5YIK#/), para construtoras
e pessoas físicas, além de outros produtos movidos a energia solar.
Quem estiver interessado em mais informações, pode ligar para 81 3127
1077.
Fonte: Ricardo Gomes/Linkedin. Foto: S-Energy. Comentário: Roberto
Queiroz e Roberto Junior.
Anyone who
watched last month to the first game of the Confederations Cup, the Mane
Garrincha Stadium in Brasilia, may not know, but that was standing in the
construction, by 2014, will be among the most sustainable in the world. The
arena is part of the project Copa Green, who works in the construction of
environmentally friendly spaces for the World Cup. Thanks to this initiative,
the country will be the first to receive the event with all sustainable
stadiums, Brazil under the GBC, an NGO active in the sector.
Having an
international certificate of sustainability was one of the requirements to
host, as contained in document Brazil Sustainable Socioeconomic Impacts of the
2014 World Cup, produced by Ernest Young Group in partnership with the Fundação
Getúlio Vargas (FGV). And the Mane Garrincha was seeking primary certification
measures the environmental performance of buildings: a LEED (Leadership in
Energy and Environmental Design, in translation).
To achieve this
feat, the stadium needs to be evaluated on issues such as choice of sustainable
spaces, water conservation, energy efficiency, use of materials technology
reuse, indoor environmental quality and innovation and technology. According to
their performance, can be certified silver, gold or platinum. Experts now
believe that the arena of Brasilia is a strong candidate for the title most.
"It is the only stadium that can receive the seal platinum," says
technical director of GBC Brazil, Marcos Married.
According to
the latest report of the Court of the Federal District, the stadium should cost
R $ 1.77 billion. It is the most expensive of arenas in Brazil. Coauthor
Project Green Cup, Ian McKee explains that even if the expense is high, it is
necessary to take into account that the Mane Garrincha is a work totally new
and designed for the future.
"According
to our calculations, for example, will pay the investment of solar power plant
in nine years, and the system have a 25 year warranty. Namely, will be 16 years
of free energy," he explains.
The work of the
stadium prioritizes natural ventilation with broad coverage that creates shade
of up to 6 degrees less. The building will also feature the largest solar power
plant in Brazil: a ring of concrete panels on the roof of the stadium will
generate about 2 megawatts of power.
I am thinking
about this for some time already, is that we are opening the company SunLight
in Recife and Garanhuns (initially), and should represent several multinational
companies in the Northeast of our country with products to enhance our region
in clean energy production with the most abundant source that we have here,
which is the sun. We will soon be ready to sell and install these panels photo
photovoltaic with 25 year warranty (see video https://www.dropbox.com/sh/09thv6vmmxgvagz/UIWI1g5YIK#/), to construction builders and individuals, as well as other products
powered by solar energy.
Anyone interested
in more information, can call 81 3127 1077.
Source: Ricardo Gomes / Linkedin. Photo: S-Energy. Comment: Roberto
Queiroz and Roberto Junior.
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