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16 de dezembro de 2009

Celso Barros: 'Branco é fundamental para o Fluminense'. Esta função é de suma importância, certamente.



Renovação com o clube pode sair até sexta-feira. Unimed deve ficar até o fim da gestão Horcades.


LANCEPRESS!


Se por um lado a cúpula do futebol do Fluminense comemora a renovação de Cuca por mais uma temporada, por outro ainda aguarda a definição de Branco. E o coordenador de futebol mais uma vez esteve reunido na sede da patrocinadora para tentar resolver o assunto.


Procurado pelo L!, Branco, antes de passar o telefone para Celso Barros, afirmou que ainda não existia uma data para a definição. O presidente da Unimed, porém, manteve o otimismo ao falar sobre a negociação.


– Estamos conversando, pois o Branco tem uma questão a resolver com o Fluminense ainda. Temos de pensar em como fazer isso. Queremos que ele continue, como o Cuca renovou. É uma peça fundamental para a próxima temporada e espero que até sexta-feira tenhamos uma definição – disse Celso Barros.


Mas ao falar sobre a renovação com o Fluminense, o presidente da patrocinadora preferiu a cautela:


– As negociações com o Fluminense caminham bem, mas ainda não renovamos. Vamos nos reunir antes do fim do contrato para conversar sobre o possível acerto. A idéia é renovar por mais uma temporada, até o fim da gestão Horcades.


Independente de ser o Branco ou não, esta função é de fundamental importância para o futebol profissional, principalmente aqui no Brasil. Onde nossos clubes são dirigidos por “cartolas”, às vezes buscando outros objetivos, e as vezes, buscando o enriquecimento ilicito, saqueando a instituição e levando-a a campanhas como temos aqui no Nordeste, pífias.


Estou sempre falando que o maior problema de nosso futebol, são nossos dirigentes, nossa falta de profissionalismo e nossa falta de transparência. Porque pessoas com conhecimento, nós temos, pessoas dignas também, o que não temos é a consciência que precisamos mudar, mas mudar com dignidade, clareza e boas intenções, logicamente, tudo isto aliado ao conhecimento, sem isto não teremos nunca um “profissionalismo” competente.

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