Nem o empate dentro de casa com o Bahia, nem a conturbada situação política nos bastidores do Palmeiras tiram do sério o técnico Luiz Felipe Scolari, nesta quinta-feira à noite, no Canindé. Apesar da notícia, publicada pelo jornal 'O Estado de S. Paulo' de que Roberto Frizzo, vice-presidente de futebol, já teria acertado com Paulo César Carpegiani no caso de uma eventual troca de treinador no clube, Felipão demonstrou tranquilidade ao comentar o assunto.
E o comandante alviverde foi além, garantiu que, apesar dos problemas internos, ele nem sequer cogita a hipóteses de deixar o clube. "Nada me tira do Palmeiras. Eu fiz todo um planejamento, imaginei a minha vida trabalhando pelo Palmeiras, imaginei o Palmeiras crescendo. Mudei a minha vida, minha família, trouxe todo mundo para cá. Posso garantir, sem falsa modéstia que tenho dez propostas por ano para sair, mas não vou sair. Nada me tira. Às vezes me dá uma mágoa porque existem coisas tão fáceis de serem feitas, mas não seguem o caminho que deveria seguir. Mas não quero sair, não vou sair", garantiu Felipão, que demonstrou bom humor ao contar que conversou com Carpegiani por telefone nesta quinta-feira.
"Conversei com o Carpegiani, somos amigos de 1975. Assim como o nome do Carpegiani foi colocado hoje, semana que vem vai ser o do Pedro, porque sempre tem um problema dentro do Palmeiras que não permite ter tranquilidade. Se não fosse o Carpegiani, talvez fosse o Parmegiani. Não se de onde sai isso".
No entanto, Scolari reconheceu que tem inimigos dentro do clube. O treinador preferiu não citar o nome do dirigente que atrapalha o seu trabalho, mas garantiu que tem boa relação com o elenco, com o presidente Arnaldo Tirone e mesmo com Roberto Frizzo.
"Eu tenho meus inimigos, conheço meus inimigos, mas não preciso ficar revelando nada. Isso não vai mudar minha relação com o Tirone, com o Frizzo e nem com os jogadores, porque a relação que eu tenho com as pessoas que trabalho dia a dia é boa. Acabei de conversar com o Tirone e vamos trabalhando para atingir nossos objetivos", afirmou.
Ao ser questionado sobre o seu relacionamento com Frizzo, com quem teria divergências, Felipão negou qualquer problema maior.
"A relação é normal, de diretor para treinador. Não tenho amizade com ele fora do trabalho, é uma relação boa de profissional para profissional".
Este é o futebol que se diz “profissional” no Brasil. Só pode ser uma piada, não é mesmo.
Outro dia assisti uma entrevista do presidente do Palmeiras e que é filho de ex-presidente também, vou sintetizar minha opinião a isto, de “profissional” ele não tem nada.
Fonte: Jornal Estado de São Paulo. Foto:
Comentário: Roberto Queiroz de Andrade. Tradução: Roberto Queiroz de Andrade e Roberto Queiroz de Andrade Junior.
Despite the political problems of the club, which is guaranteed Palmeiras head coach in charge.
Not a draw at home stadium against Bahia FC, even the troubled political situation backstage at the Palmeiras clubs take seriously the head coach Luiz Felipe Scolari, on Thursday night at Canindé. Despite the news published by the newspaper O Estado de S. Paulo 'that Roberto Frizzo, vice president of football would have agreed with Paulo Cesar Carpegiani in the case of a possible coaching change at the club, Scolari showed the quiet comment.
And the chief alviverde was also, said that despite the internal problems, he does not contemplate the chance of leaving the club. "Nothing gets me out of Palmeiras. I did all planning, I imagined my life working for Palmeiras, Palmeiras imagined growing up. I changed my life, my family, brought everyone here.
I can assure you, without false modesty that I have proposed ten a year to go, but I will not leave. Nothing gets me out. Sometimes it gives me a pain because there are things so easy to make, but do not follow the path you should follow. I do not want to leave, I will not quit, "he said Scolari , which showed good humor when he spoke to tell Carpegiani by phone on Thursday.
"I talked with Carpegiani, we are friends since 1975. Just as the name of Carpegiani was placed today, next week will be that of Peter, because there's always a problem within the Palmeiras can not be taken tranquility. Carpegiani If it were not, perhaps the Parmegiani. Not where it goes. "
However, Scolari has admitted that have enemies within the club. The coach declined to name the leader that slow down your work, but said it has a good relationship with the cast, with President Arnaldo Roberto Tirone and even Frizzo.
"I have my enemies, I know my enemies, but need not be revealing anything. That will not change my relationship with the Tirone with frizz and not with the players, because the relationship I have with people who work every day is good. I just talk to the Tirone and we will work to achieve our objectives, "he said.
When asked about his relationship with Frizzo, who had disagreements, Scolari denied any major problems.
"The relationship is normal, from director to coach. I'm not friends with him outside of work, is a good ratio of professional to professional."
This is football that says "professional" in Brazil. It can only be a joke, is not it.
The other day I watched an interview of the President of Palmeiras and is are son of former president also I will summarize my view of this, "professional" he has nothing.
Source: Journal State of São Paulo. Photo:
Comment: Roberto Queiroz de Andrade. Translation: Roberto Queiroz de Andrade, and Roberto Queiroz de Andrade Junior.
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