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25 de junho de 2013

SEM PLANO B PARA A COPA DO MUNDO DA FIFA NO BRASIL / NO PLAN B FOR BRAZIL’S WORLD CUP – FIFA





A FIFA nesta segunda-feira manteve seu discurso, não há "plano B" para sediar a Copa do Mundo de 2014 em outro país, como órgão máximo do futebol mundial e juntamente com funcionários do governo brasileiro juntaram-se para revidar as críticas do custo do torneio do próximo ano.

O anúncio veio com a Copa das Confederações em curso que está sendo feita, fora em meio a protestos em todo o país, com o custo de estádios para a Copa do Mundo e de uma série de reinvindicações dos manifestantes na área, que trazem preocupação para os organizadores do evento. Falando em uma conferência de imprensa, o ministro dos Esportes do Brasil, Aldo Rebelo, observou relatos da mídia de que os Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e Japão estavam apresentando-se como potenciais destinos de reposição para a Copa do Mundo no Brasil em 2014, e que deveria perder os direitos de hospedagem. No entanto, o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke, declarou imediatamente que não existe esta situação e rejeitou tal sugestão. "Eu nunca recebi qualquer oferta oficial de todos os outros países ao redor do mundo para sediar a Copa do Mundo em 2014", disse Valcke, de acordo com a Reuters. Ele acrescentou: "A Copa do Mundo será disputada no Brasil, em 12 cidades. Não há plano B”.

Os protestos relativos ao desenvolvimento dos estádios têm-se centrado sobre o nível dos gastos públicos e que em 2007, foi afirmado pelas autoridades Brasileiras, que seriam inteiramente financiados com fundos privados. Rebelo reiterou que a Copa do Mundo não seria feita em detrimento da saúde e da educação dos brasileiros. "Nenhuma parte do dinheiro destinado à saúde e educação tem sido desviado para a construção de estádios da Copa do Mundo", disse ele. Rebelo disse que o orçamento do governo para a saúde e educação este ano foi R177 bilhões (EUA 79.400 milhões dólares). "O orçamento do Ministério do Esporte é de 1% e que inclui dinheiro gasto com a Copa do Mundo", disse ele, acrescentando que 24.500 postos de trabalho foram criados no Brasil na Copa das Confederações com a construção de seis estádios nas áreas de construção, engenharia e telecomunicações.

Valcke adiantou-se a explicar que existe uma crença de que a FIFA está colhendo os lucros da Copa do Mundo, sem investir nada. "As pessoas pensam que nós entramos no país e depois fugiremos, sem pagar impostos ou a criação de qualquer coisa", disse Valcke. Ele sustentou que a FIFA teria custos de cerca de 672.700 mil dólares para sediar o evento, incluindo alojamento para todas as equipes participantes, que são 32. "Eu não tenho vergonha do que nós estamos fazendo, e certamente são coisas boas para o Brasil", afirmou. Destacando a importância da Copa do Mundo para o jogo como um todo, Valcke acrescentou: "Temos 20 competições em um ciclo de quatro anos, a Copa do Mundo é o único deles em que devemos ganhar dinheiro”. “Temos deveres, responsabilidades, e programas que estamos apoiando”.

Tenho certeza de que se falou muita coisa, quando se apresentou a proposta para o Brasil sediar esta Copa, e qual de nós brasileiros não quer ver uma Copa aqui em nosso território. O que acontece é que, estamos fartos de escutar promessas dos homens que se dizem políticos, ou homens públicos, e sempre é o contrário que acontece.
Estamos vendo a muitos e muitos anos, a mentira e a enrolação tomarem conta deste País, pessoas que hoje não tem quase nada e amanhã, estão milionários, somente porque conseguiram entrar na administração pública. Então tem muita coisa errada, o Brasil está precisando mudar e esta situação foi à gota d’água para revoltar a todos.
Fonte: Soccerex. Foto: Mídia / net. Comentário: Roberto Queiroz. Tradução: Roberto Queiroz e Roberto Junior.
FIFA on Monday maintained there is no ‘Plan B’ to host the 2014 World Cup in another country, as world football’s governing body and Brazilian government officials moved to hit back at criticism of the cost of next year’s tournament.
The announcements came with the ongoing Confederations Cup being played out amidst nationwide protests, with the cost of stadium development for the World Cup one of a number of areas of concern for protestors. Speaking at a press conference, Brazil’s Sports Minister, Aldo Rebelo, noted media reports that the United States, England, Germany and Japan had all put themselves forward as potential replacement destinations for the World Cup should Brazil lose the hosting rights. However, FIFA secretary general Jerome Valcke moved to reject such a suggestion. “I have never received any official offer from any other countries around the world to stage the World Cup in 2014,” said Valcke, according to Reuters. He added: “The World Cup will be played in Brazil in 12 cities. There is no Plan B.”
Protests concerning stadium development have centred on the level of public spending on the venues following guarantees in 2007 that they would be entirely privately funded. Rebelo reiterated that the World Cup would not be staged at the expense of Brazilians’ health and education. “None of the money earmarked for health and education has been diverted to the building of World Cup stadiums,” he said. Rebelo said that the government’s budget for health and education this year was R177 billion (US$79.4 billion). “The sports ministry’s budget is 1% of that and includes money spent on the World Cup,” he said, adding that 24,500 jobs been created in Brazil at the six Confederations Cup stadia in the fields of construction, engineering and telecommunications.
Valcke moved to tackle the belief that FIFA is harvesting the profits from the World Cup without investing anything itself. “People think we come in, we enjoy the country and run away, without paying tax or creating anything,” said Valcke. He maintained that FIFA would have costs of around $672.7 million to host the event, including accommodation for all 32 participating teams. “I’m not ashamed of what we’re going (as) we’re doing good things for Brazil,” he stated. Highlighting the importance of the World Cup for the game as a whole, Valcke added: “We have 20 competitions in a four-year cycle and the World Cup is the only one of them which make money. We have duties, responsibilities, programmes we are supporting.”
I'm sure that the government talked a lot in Zurich, when it presented the proposal for Brazil to host this World Cup, and what we Brazilians do not want to see a Cup here in our territory. What happens is that, we are tired of hearing promises of men who call themselves politicians or public figures, because it is always the opposite of promises that happens.

We are seeing from many years, but many years, lies and bullshit take over this country, people who have nothing today, and tomorrow, are millionaires, because only enter to the public administration. So there's a lot of wrong, Brazil need to change and this situation (Confederations Cup and World Cup) was the fire in the straw that was expected to rebel at all.

Source: Soccerex. Photo: mídia/net. Comment: Roberto Queiroz. Translation: Roberto Queiroz and Roberto Junior.

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