A Espanha venceu neste sábado a África do Sul por 2 a 0, pela última rodada do Grupo A da Copa das Confederações, e estabeleceu o novo recorde internacional de vitórias consecutivas, que era do Brasil: 15 triunfos.
A Fúria encerrou a primeira fase com 100% de aproveitamento e agora espera a definição do segundo colocado do Grupo B para saber o seu adversário na semifinal. A África do Sul enfrentará o líder.
Os sul-africanos começaram bem a partida e fizeram um bom primeiro tempo, fechados na defesa e ainda arriscando contra-ataques. O goleiro Khune se destacou com boas defesas, uma delas num forte chute de Riera em cobrança de falta.
Pouco antes do fim da primeira etapa, Parker e Modise tiveram sucessivas chances de gol para os anfitriões, mas desperdiçaram finalizando muito mal.
Mas Joel Santana parece não ter aproveitado bem o intervalo, pois a África do Sul voltou perdida em campo para o segundo tempo. Logo aos cinco minutos, Mokoena cometeu um pênalti infantil em Fàbregas. Mas Khune fez milagres: defendeu o pênalti de Villa e um rebote cara a cara.
Só que o atacante espanhol se redimiu um minuto depois. Villa recebeu um lançamento na área, dominou e chutou de primeira para enfim vencer o goleiro Khune.
Aos 26, a Fúria decidiu a partida com Llorente, que havia acabado de entrar. Ele aproveitou passe de Fábregas e marcou o segundo gol espanhol.
A partir daí, a África do Sul praticamente desistiu de atacar. Tratou de ficarem afastando da área os cruzamentos espanhóis e torcendo pelos iraquianos não marcarem dois gols nos neozelandeses.
NOTA:
Mais um recorde do Brasil sendo batido. Esperamos que amanhã o Brasil faça seu dever de casa e vença a Itália. Precisamos subir no ranking da FIFA com a ajuda deste evento.
E o Dunga precisa calar muitos “comentaristas” e outros tantos que se acham no direito de criticar sem mesmo nunca terem jogado numa seleção de bairro, que dizer na SELEÇÃO BRASILEIRA e que continuam falando que um jogador com esta experiência não deveria nunca ser o comandante da Seleção Brasileira e isto não tem muito há ver. Dunga esteve na Seleção, como capitão, comandando um time que foi Campeão Mundial, com muita luta e muita garra, além de que temos exemplos em vários Países que lançaram mão deste expediente e tiveram excelentes resultados. Além de tudo tem um “auxiliar” que também é um excelente profissional e um técnico competente, além de ser um grande amigo (espero que isto continue por muito tempo, esta amizade sem “trairagem”) para voltarmos a ser o No 1 do Mundo.
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