CBF não toma providências e Portugal estuda tirar Brasil da Copa (08/12)

Gazeta Press

O imbróglio judicial entre Guarani e Lusa pode decidir muito mais do que apenas a vaga na Série A ou uma punição severa a um dos dois clubes. O caso envolvendo o atacante Bruno Cazarine pode ter amplitude ainda maior, e até tirar o Brasil da Copa do Mundo de 2010. Ao menos, é o que se cogita em Portugal, um dos adversários brasileiros no Grupo G. De acordo com a rede portuguesa S/C, caso a CBF não cumpra a determinação da FIFA no "caso Cazarine", a Seleção Brasileira pode ficar de fora do Mundial da África do Sul. O problema já começa a ganhar grande repercussão pela Europa. A favor de uma punição ao Guarani, os portugueses relatam que, caso a CBF não puna o clube do Brinco de Ouro da Princesa pela inscrição irregular do atacante, poderia ser punida "com a exclusão de uma competição futura", de acordo com o Código Disciplinar da FIFA. E como o próximo torneio entre seleções organizado pela entidade é justamente a Copa do Mundo, o Brasil seria excluído do Mundial. Apesar de admitir o equívoco, a CBF ainda não se pronunciou oficialmente sobre o imbróglio. Entenda o caso O Guarani pode ser punido pela inscrição irregular do atacante Bruno Cazarine, que defendeu a Chapecoense no Campeonato Catarinense deste ano, se transferiu para o Gyengnam, da Coréia do Sul, e depois retornou ao futebol brasileiro para vestir a camisa do clube campineiro na Série B. Como o estatuto da FIFA só permite que um jogador jogue por dois clubes em uma temporada, o Bugre pode sofrer uma punição e até perder a vaga na Série A.

O que acham disso, mas era somente o que faltava. Deixando o mérito da questão sobre a atuação da CBF no Brasil o qual deixa a desejar em muitos aspectos, inclusive na legalização do próprio Agente Credenciado, junto as Federações, Clubes e Jogadores, e em questões ao qual já esgotamos os assuntos, como por exemplo este negócio do Título de 1987 de Campeão Brasileiro do Sport Clube do Recife.

É a única maneira de Portugal poder vencer o Brasil, não acham? Eu acho.