Em Pernambuco, o anúncio de que Carlinhos Bala está fora dos planos do Sport para a temporada 2010. Na Bahia, a notícia de que Luciano Henrique é o mais novo reforço do Vitória. A primeira informação confirmada. A segunda, não. Ontem à tarde, o empresário de Luciano Henrique, Nenê Betti, desmentiu o acerto com o clube baiano. O presidente do Sport, Sílvio Guimarães, continua interessado na permanência do meia, mas prega o discurso da responsabilidade e só negocia diretamente com o jogador.
De acordo com Nenê, qualquer negociação de Luciano Henrique com outro clube seria comunicada imediatamente aos dirigentes do Sport. "Jamais iríamos fazer isso com a diretoria do Sport. Luciano tem contrato até 31 de dezembro, a prioridade dele é continuar no Sport e a sua vontade também é essa", disse. Discurso que o presidente Sílvio Guimarães não dá qualquer crédito.
Principalmente pelo curso da negociação. Desde o início, as pressões pelo desfecho rápido da renovação contratual partiram do empresário de Luciano. Sílvio revela ainda que tem conhecimento de que o atleta foi sim oferecido ao Vitória. "É um jogador que interessa e a diretoria está tentando acertar com ele. A nossa proposta é igual à proposta do Vitória", destacou. O meia ganha R$ 55 mil e a proposta para a sua renovação é de R$ 40 mil.
Guimarães ainda rechaçou que o Sport esteja agindo com intransigência ao contatar os jogadores. "Em todas as negociações nós apresentamos as propostas e ficamos abertos às contrapropostas. Tentamos acertar dentro das limitações do clube, com responsabilidade. Assim foi com Durval, com Hamilton e Carlinhos Bala. Não houve ultimato. Alguns nem chegam a apresentar contraproposta", destacou.
Fonte: Diário de Pernambuco.
Tamanha é a falta de conhecimento de gestão de futebol, que o presidente não recebe nem contra propostas. Sinto lamentavelmente que a instituição esteja indo ladeira abaixo.
Só espero que o atual técnico do Sport tenha muuuuuuiiiiiiiiiittttttttaaaaaaaa paciência, do contrário este contrato terá curta duração e é uma coisa que pelo menos no tempo que conversávamos, ele não tinha.
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