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19 de abril de 2010

ESTAMOS CHEGANDO AOS FINALMENTE DO CAMPEONATO PERNAMBUCANO.


Ontem, vimos o que quase todos esperavam, os 3 finalistas da capital e mais a 4ª força do futebol estadual que ninguém duvide é o Central, mesmo com sua diretoria entremeada de “amadores” truculentos que pensam ser ou estar ”coronéis”, o que não deixa de ser uma pena. Pode e deve prejudicar o resto do grupo que está pensando seriamente em ter um futebol com gestão profissional.

O Sport entrou como deveria, aliás, falar que o técnico rubro negro entende do riscado, é chover no molhado, e por pouco ele não consegue reverter o resultado, mas perdeu quando podia e deve-se jogar com o regulamento sempre debaixo do braço, lembrem-se do Nelsinho. Foi Campeão com um time infinitamente inferior ao do Internacional, do Palmeiras, mas jogou com conhecimento e experiência e foi recompensado, pena que depois jogaram água em seu trabalho, mais isto é outra história.

Estamos falando do campeonato Pernambucano de 2010, onde copiaram somente o que queriam (da Federação Paulista) e o que é ou era interessante ao futebol pernambucano e aos interesses de pessoas que não tem escrúpulos e manipula nosso futebol a seu bel prazer. Temos um 4º colocado que é do interior e não é o Campeão Pernambucano do interior, pensem nisto! Os outros que não chegaram lá podem ser Campeões em sua frente, como falei antes, com esta formula esdrúxula e mambembe, se podem beneficiar quem não tem ou teve competência.

Outro dia, ao escutar nos programas de futebol, pessoas que aqui estão “temporariamente” falando e explicando que “eles” não tinham equipe? E que agora tem. E de quem é a culpa? Então, para tudo e vamos fazer uma regra para começar novamente. Pontos corridos é a formula que deu certo, não privilegia ninguém, ou se é competente e faz as coisas corretas ou está fora.

Estava outro dia comentando com um dirigente sobre o “futebol”, como é complexo, estranho e difícil e ele que é um engenheiro competente e de sucesso se achava capaz de entrar no mundo da bola e com os mesmos cálculos matemáticos e exatos, poder administrar o clube, da mesma maneira que constrói um edifício. Hoje depois de algum tempo, me confirmou “é mais fácil se construir prédios do que ser dirigente no futebol profissional e principalmente aqui em nosso estado”.

O Sete de Setembro, já estava rebaixado e mesmo assim estava se vendendo nos vestuários do Central, me falaram que oferecia a derrota por 30 mil reais. É uma lástima este tipo de administração. Ainda bem que o presidente do Central falou que pagaria, sim, mas ao seu time pela vitória, bonita atitude e merecedora de aplausos e de recompensa. Está aí, sua resposta, classificou-se, porque as coisas sempre acontecem no tempo e na medida certa.

Esperamos que os jogos finais do Campeonato Pernambucano viessem acontecer em clima de “fair play”, de transparência, e que mesmo, com esta fórmula mal copiada e mal explicada, o nosso futebol não caia em maracutaias, porque hoje o que se faz aqui, tem repercussão nacional e internacional e ainda se pode impetrar um mandato de segurança contra o descumprimento de Lei Federal que proíbe a mudança de regras antes do prazo previsto em seu bojo.

Não existe este poder de se falar “aqui mando eu”.

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