O impacto da crise econômica mundial e a introdução de
regulamentos financeiros da UEFA fair play resultaram em uma redução
significativa nos gastos de transferência, de acordo com o último relatório
bianual da FIFA com o Sistema de Transferência (TMS).
O relatório, que abrange os seis meses entre 1 de janeiro
e 30 de junho deste ano, afirma que 9% menos transferências internacionais
foram concluídas em comparação ao mesmo período em 2011. Um total de 4.973
movimentos dos jogadores foi registrado pelos TMS, com 72% dos negócios
envolvendo jogadores que chegaram ao final de seus contratos em seus clubes
anteriores.
O valor total de negócios durante os seis primeiros meses
de 2012 foi gravado no EUA $ 576 milhões, uma queda de 34% sobre a 870 milhões
dólares registrado durante a janela de 2011. FIFA disse que o Brasil provou ser
a nação mais ativa no mercado de transferências com 700 jogadores entrando ou
saindo do país, em comparação com o segundo colocado que é a Inglaterra com 326
jogadores. Clubes brasileiros também ganharam mais dinheiro com taxas de
transferência, assegurando 64,9 milhões dólares em receitas.
Rússia foi o maior gastador nos primeiros seis meses
deste ano com US $ 64,4 milhões, seguido pelo Brasil ($ 62 milhões), França
(57,4 milhões dólares), Inglaterra ($ 55,4 milhões) e China (40.900 mil
dólares). No entanto, a França está determinada a fazer movimentos na próxima
edição do relatório, dada a despesa recente do Paris Saint-Germain que agora é
propriedade de um cheik do Qatar. O PSG também gastou US $ 137 milhões só neste
verão com a transferência de Zlatan Ibrahimovic, Thiago Silva, Ezequiel Lavezzi
e Verratti Marco.
Vocês da FIFA, novamente me perdoem o que está se
passando na Europa é resultado de duas coisas, a primeira é a crise
institucional e a segunda são as transferências com valores subfaturados. Aqui mesmo,
estamos vendo muitos jogadores saindo do Brasil por valores de pinga (como bem
o Neto fala), pois a decência a muito foi banido do futebol, aqui, ali e acolá.
Fonte: Soccerex. Foto: divulgação.
Comentário: Roberto Queiroz. Tradução: Roberto Queiroz e
Roberto Queiroz Junior.
The
impact of the global economic downturn and the introduction of UEFA’s financial
fair play regulations have resulted in a sizeable reduction in transfer
spending, according to the latest biannual report from FIFA’s Transfer Matching
System (TMS).
The report,
covering the six months between January 1 and June 30 this year, states that 9%
fewer international transfers were completed compared to the same period in
2011. A total of 4,973 player moves were recorded by the TMS, with 72% of those
deals involving players who had reached the end of their contracts at their
previous clubs.
The total
value of deals during the first six months of 2012 was recorded at US$576
million, a 34% drop on the $870 million registered during the 2011 window. FIFA
said Brazil proved the most active nation in the transfer market with 700
players entering or leaving the country, compared to second-placed England’s
326 players. Brazilian clubs also earned the most money from transfer fees,
securing $64.9 million in revenue.
Russia
proved the biggest spender in the first six months of this year with $64.4
million, followed by Brazil ($62 million), France ($57.4 million), England
($55.4 million) and China ($40.9 million). However, France is set to make moves
in the next edition of the report given the recent spending of Qatar-owned
Paris Saint-Germain. PSG has spent a reported $137 million alone this summer on
the likes of Zlatan Ibrahimovic, Thiago Silva, Ezequiel Lavezzi and Marco
Verratti.
FIFA,
have to forgive me again because what is happening in Europe is the result of
two things, first is the institutional crisis and the second is the transfer
values under market. Right here, we're seeing a lot of players coming out of
Brazil for drip values (as well Neto speech), because the very decency was banned
from football, here, there, in your country and everywhere.
Source:
Soccerex. Photo: Reuters.
Commentary: Roberto queiroz. Translation:
Roberto Queiroz and Roberto Queiroz Junior.
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