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17 de junho de 2016

TIMES DE FUTEBOL DE BILIONÁRIOS


A.C. Milan
País: Itália
Bilionário: Silvio Berlusconi
Fortuna: US$ 7 bilhões
Não é à toa que a figura do Milan e de Silvio Berlusconi se confundem. Neste ano, celebra-se três décadas que o magnata da mídia italiana comprou o clube centenário. Aos 79 anos, ele assumiu que está negociando sua venda, o que pode trazer saudade para muito torcedor rossonero. Por mais controversa que seja sua figura ou seus mandatos como Primeiro Ministro da Itália, sob seu comando, a equipe viu cinco Liga dos Campeões e quatro Campeonatos Mundiais.
Menção honrosa: Manchester City
País: Inglaterra
Bilionário*: Mansour bin Zayed Al Nahyan
Mansour bin Zayed Al Nahyanl é dono do Abu Dhabi United Group, empresa de capital fechado dos Emirados Árabes que comprou o Manchester City em setembro de 2008. Membro da família real do país, o jovem xeique não é considerado por FORBES um bilionário, mas seu meio-irmão Khalifa bin Zayed Al-Nahyan, presidente dos EAU, não só ocupou lugar na lista na época em que o time foi campeão como é, até hoje, uma das 100 pessoas mais influentes do planeta.
A compra pelo grupo árabe foi uma verdadeira reviravolta para o clube inglês: depois de passear até pela terceira divisão inglesa, no fim da década de 1990, o City ganhou duas Premier Leagues, o que não acontecia desde 1967-1968.
Arsenal
País: Inglaterra
Bilionário: Stanley Kroenke e Alisher Usmanov
Fortuna: US$ 7,9 bilhões e US$ 13,4 bilhões, respectivamente
Kroenke, norte-americano que fez fortuna no setor imobiliário, assumiu o controle majoritário (66%) do clube inglês em 2011, após a morte de Daniel Fiszman, barão dos diamantes, que detinha a maioria das ações. Mas ele não é o único bilionário por trás do clube londrino: o russo Alisher Usmanov, barão do aço, tem 30% de participação.
Kroenke é o cara dos esportes. Além do Arsenal, ele também é dono de quatro equipes em diferentes esportes nos Estados Unidos: Colorado Rapids (futebol), Los Angeles Rams (NFL), Denver Nuggets (NBA) e Colorado Avalanche (hóquei).
Celtic
País: Escócia
Bilionário: Denis O’Brien
Fortuna: US$ 6 bilhões
O irlandês, que fez fortuna com uma das maiores operadores de telefonia móvel do Reino Unido, está longe de ser o dono de um dos times tradicionais da Escócia com seus 3% de participação. Os planos, no entanto, são de investir mais no time assim que se aposentar.
Chelsea
País: Inglaterra
Bilionário: Roman Abramovich
Fortuna: US$ 8 bilhões
O magnata do aço e dos investimentos comprou o time londrino por £ 140 milhões em 2003. Até então, a equipe tinha apenas um campeonato inglês (1954-1955), que estava fazendo bodas de ouro. Sob a propriedade do russo, o Chelsea ganhou quatro títulos. Não foi à toa: de acordo com o “Independent”, Abramovich investiu mais de £ 2 bilhões nestes quase 13 anos sob o comando do clube.
Deportivo La Coruña
País: Espanha
Bilionário: Amancio Ortega
Fortuna: US$ 72,3 bilhões
Para a tristeza do torcedor coruñes, o segundo maior bilionário do planeta está longe de ser o dono do time espanhol. O fundador da Zara tem apenas uma pequena participação, não revelada, no time de A Coruña. Sua paixão, no entanto, é conhecida. Apesar de não frequentar mais as tribunas do Riazor como nas décadas passadas, reza a lenda que, em 2012, o casamento da sua filha, Sandra, atrasou mais de uma hora porque o pai estava vendo um jogo entre seu time e o Barcelona B.
Inter de Milão
País: Itália
Bilionário: Zhang Jindong
Fortuna: US$ 4,2 bilhões
Embora já pertencesse em parte ao bilionário italiano Massimo Moratti, barão do petróleo, e de ter um presidente indonésio (Erick Thohir), o tradicional clube de milão agora pertence oficialmente ao capital chinês. A rede de lojas Suning Commerce anunciou nesta segunda-feira (6) a compra de 70% do clube por € 270 milhões (pouco mais de R$ 1 bilhão), no maior investimento no futebol europeu feito por uma companhia do país.
Leicester City
País: Inglaterra
Bilionário: Vichai Srivaddhanaprabha
Fortuna: US$ 3,2 bilhões
O tailandês de nome impronunciável no Brasil comprou o pequeno clube inglês em 2010 por pouco menos de £ 40 milhões, quando ainda não era um bilionário. O empresário, dono e fundador da empresa de duty free King Power, só entrou para a lista em 2013, com uma fortuna estimada em US$ 1,6 bilhão.
A partir dai, os investimentos no clube, como dar nome de King Power ao estádio, aumentaram e o Leicester voltou, depois de dez anos, à primeira divisão da liga em 2013. No ano passado, o clube acabou em 15º, o que quase significou o rebaixamento. Já neste ano, depois de uma campanha firme, conquistou sua primeira Premier League na história.
Com uma fortuna estimada em US$ 2,9 bilhões, Srivaddhanaprabha é, atualmente, o quarto maior bilionário da Tailândia e o 672º do mundo. Além da King Power, ele tem três shoppings centers em Bangcoc e é um grande entusiasta do pólo, esporte popular no sul da Ásia.
Los Angeles Galaxy
País: Estados Unidos
Bilionário: Philip Anschutz
Fortuna: US$ 10,9 bilhões
Por meio de sua empresa de esporte e entretenimento, Anschutz Entertainment Group, o investidor norte-americano que fez fortuna com petróleo já teve participações em diversos times da MSL, como Houston Dynamo. Em 2007, ele foi apontado como um dos responsáveis por levar David Beckham ao time de Los Angeles.
E o que é pior, o nosso País, não tem nada, nenhuma menção entre os clubes bilionários no Mundo, será porque nosso sistema de ter os clubes (empresa sem fins lucrativos), e em sua maioria sem dono, são instituições formadas muito tempo atrás e continuamos vendo a banda passar, sem organização e sem comando e que nos deixa fora do mundo.
Comentário: roberto Q. de Andrade.

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