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23 de março de 2015

Blatter da FIFA poderia atrapalhar as "reformas" do futebol no Brasil / FIFA's Blatter Could Untrack Brazil's Football "Reforms"



Em uma tentativa de ter grande controle do governo no futebol em um futuro próximo, à presidente Dilma Rousseff submeteu ama nova legislação para "modernizar" o maior passatempo nacional do País, no Congresso Federal para análise e aprovação.

A legislação visa melhorar a qualidade dos clubes de futebol para homens e mulheres a partir a nível da juventude, bem como, tornar o jogo cada vez mais popular na arena de futebol.

Mas a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) afirma que não precisa de intervenção do governo, porque ele já está envolvido em seu próprio programa de modernização.

Embora precisando de dinheiro, a CBF diz que está se modernizando, graças a um "bônus" de US$ 100 milhões oferecida pela FIFA após a Copa do Mundo, onde a organização da FIFA, colheu um lucro líquido de US $ 2.6 bilhões no Brasil no ano passado.

Uma das jóias da coroa do império do presidente da FIFA, Sepp Blatter, que é a CBF tem se beneficiado de empréstimos do governo e fundos de marketing esportivo envolvidos em escandalos de lama durante os governos militar e civil.

A Presidente Dilma, que não é uma fã de futebol declarada, está chamando a atenção da CBF para mostrar maior transparência em assuntos financeiros e implementar uma governança corporativa moderna para substituir a porta fechada destas instituições, (quem entra não sai mais), numa decisão tomada há muito tempo.

A proposta de impor limites e prazo sobre os funcionários nacionais e estaduais da CBF das, Federações e dos clubes, também foi discutido. Mas é pouco provável que ele será incluído, mesmo que um projeto de lei simbólica, fortemente controlado é aprovado pelo Congresso como uma medida de economia de frente apenas para apaziguar ambos os lados.

Claramente, a agenda da presidente Dilma, em suas reivindicações de imprensa e de sua  equipe falando que é essencial para o futuro do futebol brasileiro, e procura uma base legislativa para fazer a CBF e seus associados mais responsáveis ​​pela legislação brasileira, em vez de operar com impunidade como um Estado dentro do Estado.

Infelizmente, a prestação de contas para a questão, é a mais controversa no plano econômico do futebol profissional brasileiro, que tem clubes administrados por torcedores e que são vendidos a terceiros (investidores privados), mas, que são os clubes que tem departamento de jogadores profissionais, e que está inserida na cultura do futebol em toda a América Latina, não está incluída na legislação proposta pela presidenta Dilma.

Propriedade de terceiros são os fatiamentos de partes de direitos econômicos vendidos a empresas ou particulares pelos clubes, e tem sido um pratica de conseguir dinheiro pelas administrações amadoras dos clubes, e os que compram partes dos direitos destes jovens jogadores brasileiros com o único propósito de vendê-los obtendo assim, grandes lucros no exterior, e às vezes para equipes da Premier League, e até na Europa e Ásia.

Enquanto a CBF afirma unilateralmente que é proibido a venda à terceiros destes direitos, partindo de uma nova regra da FIFA que foi anunciada em janeiro pela Reuters, e de outras fontes, dizendo que a partir do dia 1 de Maio de 2015 começaria a valer tal determinação, e até aqui, não se tem nada oficial da FIFA.



Equipes e outros sindicatos de propriedade de terceiros tem tempo de sobra para testar o quão rapidamente a FIFA irá penalizar "escravidão" no Brasil e em outros lugares que contornarem a proibição.

Enquanto isso, o presidente da FIFA, Joseph "Sepp" Blatter afirma que o programa de modernização proposto pelo governo brasileiro é apenas para se intrometer nos assuntos da CBF e da FIFA.

Flexionando seus músculos, como parte de sua campanha para ser reeleito para um quinto mandato como presidente da FIFA em Maio, o Blatter, que tem 79 anos de idade, lançou uma campanha de "bulliyng" para desacreditar a legislação proposta pela presidente Dilma. Jornalistas, cronistas de esportes e blogueiros já estão escrevendo artigos negativos sobre sua falta de perspicácia do futebol, na imprensa e nas mídias sociais Brasileira.

A contenda Blatter-Rousseff também testa a credibilidade da famosa lista anual da poderosa revista Forbes.

A Presidenta Dilma é avaliado em # 31 na lista, enquanto o chefe da FIFA, Joseph Blatter é avaliado em # 70.

Como presidente de nosso País, a taxa de aprovação da Dilma caiu drasticamente nas últimas pesquisas de opinião pública, devido a um pacote de reformas impopulares destinadas a combater a inflação e preservar a credibilidade do país nos mercados financeiros internacionais.

Além disso, o futebol no Congresso Nacional tem muitos adeptos da FIFA, incluindo o presidente do Congresso, que procura perturbar a frágil aliança de três meses de idade do governo de coalizão do Partido dos Trabalhadores e da presidente Dilma.

Entre os vox populi, e até mesmo o lendário Pelé, um produto da CBF da velha escola, está no registro como endossando Sepp Blatter para um quinto mandato como presidente da FIFA.

Sobre esta nova medida de refinanciar os clubes e limitar a permanência dos dirigentes, é uma medida complexa, e muito escabrosa, já que dificilmente se conseguirá conseguir que os clubes com suas administrações amadoras, cumpram o acordado, e principalmente no que diz respeito a longevidade de cargos (onde quem consegue entrar, não quer mais sair). Inclusive na presidência da propria FIFA, este sim, é o maior exemplo, de que aquele ditado de que "faça o que digo mas, nao faça o que faço", é o que dita as normas, e ainda outro, "o negócio é sempre tirar vantagem", estas sim, são as regras do jogo.

E ainda, sobre à venda de partes dos Direitos Econômicos de jogadores, pelos mandatários/dirigentes, à empresas e ou empresários, deve continuar rolando, pois, aqui ou aí (entenda-se, o resto do planeta), o que vale é a indústria do futebol continuar movimentando milhões e o dinheiro no bolso de muitos que estão no poder e não querem largar o osso. Não adianta o presidente da FIFA ou da UEFA, falar que isto é trabalho escravo, ou que é ilegal, porque não é, é apenas um negócio como outro qualquer, um investimento feito a uma Bolsa qualquer, de uma indústria qualquer, (Futuro Commodities ou de Wall Street, etc.), porque não se fazer uma Bolsa de Atletas Profissionais, regulada e autorizada? Então!


Artigo de Eric Erhmann. Traduzido por Roberto Queiroz de Andrade.  Comentário em negrito: Roberto Queiroz de Andrade.

In an attempt to have big government control the future of futebol president Dilma Rousseff is submitting legislation to "modernize" the national pastime to a fractious Federal Congress for review and approval.

The legislation seeks to improve the quality of football programs for men and women starting at the youth level as well as the increasingly popular game of arena football.

But the Brazilian Football Confederation (CBF) claims it doesn't need government intervention because it's already engaged in its own modernization program.

Although strapped for cash the CBF says it is modernizing thanks to a $100million "bonus" gifted by FIFA after the organization reaped a net profit of $2.6billion from last year's Brazil World Cup tournament.

One of the jewels in the crown of FIFA president Sepp Blatter's empire, the CBF has benefited from government loans and sports marketing slush funds during military and civilian governments.

President Dilma, who is not a football fan, is calling for the CBF to show greater transparency on financial matters and to implement modern corporate governance to replace the closed door decision making it has long been noted for.

A proposal to impose term limits on national and state CBF officials has also been discussed. But it's unlikely that it will be included even if a symbolic, heavily vetted bill is approved by the Congress as a face saving measure to appease both sides.

Clearly, president Dilma's agenda, which her press team claims is essential to the future of Brazilian futebol, seeks a legislative basis for making the CBF and its minions more accountable under Brazilian law rather than operating with impunity like a state within a state.

nfortunately, accountability for the most contentious economic issue in Brazilian professional football, that of third party ownership of players, which is embedded in football culture throughout Latin America, is not included in president Dilma's proposed legislation.

Third party ownership has long been a piactice of teams and international syndicates who scout and contract young Brazilian players for the sole purpose of selling them for profit abroad, sometimes to teams in the Premier League, Europe, and Asia.

While the CBF claims it unilaterally outlawed third party ownership ahead of a new FIFA rule that was announced in January Reuters and other sources say the actual start date for the FIFA ruling is not until May 1st.

Teams and other third party ownership syndicates have plenty of time to test just how quickly FIFA will penalize slackers in Brazil and elsewhere who work around the ban.

Meanwhile, FIFA president Joseph "Sepp" Blatter claims the modernization program proposed by the Brazilian government is meddling in CBF and FIFA affairs.

Flexing his muscles as part of his campaign to get reelected to a fifth term as president of FIFA in May the 79-year-old Blatter has launched a bullying campaign to discredit president Dilma's proposed legislation. Sports pundits and bloggers are already writing negative articles about her lack of football acumen in print and on social media in Brazil.

The Blatter-Rousseff feud also tests the credibility of the famous Forbes magazine annual power list.

President Dilma is rated at #31 on the list while FIFA boss Blatter is rated at #70.

As president of Brazil Dilma's approval rating has fallen dramatically in recent public opinion polls due to a package of unpopular reforms designed to fight inflation and preserve the nation's credibility in international financial markets.

In addition, the futebol caucus in the National Congress has many FIFA supporters including the president of the Congress, who seeks to disrupt president Dilma's fragile, three month old Workers Party coalition government.


Among the vox populi, even the legendary Pele, a product of the old school CBF, is on the record as endorsing Sepp Blatter's for a fifth term as president of FIFA.

About this new measure to refinance the Brazilian"s debts clubs and limit the stay of presidents, is a complex measure, and very rugged, as it will be difficult to get the clubs with their amateur administrations, fulfill the agreed, especially with regard to longevity positions (where anyone can enter, do not want to leave). Including the presidency of FIFA own, but this is the best example, that the saying that "do as I say but not do what I do," is what dictates the rules, and yet another, "the business is always take advantage ", yes these are the rules of the game.


And yet, on the sale of shares on Economic players rights, by the clubs president's,  (amateur and trainees that permeate our football), to the companies or entrepreneurs who have money to invest, should keep rolling because, here or there (at the rest of the planet), what counts is in the football industry continue moving millions and the money on many at the pocket of the directors/presidents of the clubs who is in power and do not want to drop the bone. Why the FIFA President or the UEFA, saying this is slave labor, or that it is illegal because it is not, it's just a business like any other, an the investment made for a Grant any, of any industry (like the Future Commodities, or Wall Street, etc.), why not do one like that and exchange of Professional Athletes, regulated and authorized? So!

Eric Ermann - and Comments of Roberto Queiroz de Andrade in Bold

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