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22 de junho de 2016

GAZPROM, RÚSSIA - ZENIT E O FUTEBOL EUROPEU



Você acabou de ligar sua televisão para assistir seu time favorito jogar na Liga dos Campeões. Antes do início do jogo, você é forçado a assistir uma série de comerciais chatos, e a última coisa antes do pontapé inicial do jogo, diz que "Gazprom - Nós iluminamos o futebol.". Misturado com produtos que você pode comprar em seu mall mais próximo, então, a Gazprom é diferente.

É a maior empresa de gás natural do mundo, e embora tenha dificuldades financeiras nos últimos anos - contribuiu com oito por cento ( 8% ) do escalonamento para o PIB total da Rússia em 2013 - não é um produto para consumidores europeus que podem sair e escolher por si mesmos.

No entanto, apesar disso, é quase impossível não perceber o envolvimento no futebol pela gigante de gás russo. A Gazprom não patrocina somente a Liga dos Campeões, eles também são os patrocinadores de energia oficial do clube Inglês - powerhouse Chelsea, é também o patrocinador chefe do lado alemão, o Schalke 04, tem o lado Sérvio do Estrela Vermelha, e, naturalmente, o São Petersburgo e o Zenit, que estão ambos patrocinados e de propriedade da Gazprom. Além de tudo isso, a Gazprom tornou-se parceira oficial da FIFA, em 2015, o que significa que vai juntar-se com a maior organização de futebol do mundo antes da Copa do Mundo de 2018 na Rússia.

"Gazprom não é apenas a maior empresa de gás do mundo," o CEO da Gazprom Aleksey Miller disse uma vez isso", mas também uma das mais apaixonadas empresas pelo futebol." Mas, o que está por trás dessa chamada "paixão pelo futebol", e o que a Gazprom deve começar a partir de sua presença no jogo, especialmente quando os fãs de futebol europeus não têm a opção de compra de produtos Gazprom?

Para responder a essas perguntas, é preciso dar uma olhada em exatamente o que a Gazprom é e faz.

A empresa foi fundada em 1989, quando o Ministério da Indústria de gás Soviética foi transformada em uma sociedade anônima, embora o estado mantivesse a totalidade das ações da empresa. Após a queda da União Soviética, a Gazprom manteve o monopólio dos recursos de gás localizadas em solo russo, e a empresa passou para a privatização na Rússia de Boris Yeltsin, após a queda da União Soviética.

Após Vladimir Putin chegor ao poder em 2000, ele teve como objetivo recuperar o controle sobre as oligarquias russas e grandes empresas, e por Gazprom significava que dois dos aliados de Putin de St. Petersburg, Aleksey Miller e Dmitry Medvedev, assumiu como CEO e Presidente do Borda. Desde 2005, o Estado russo possuiu 51 por cento das ações, enquanto a Gazprom manteve os direitos exclusivos de exportação de gás natural russo.

Sob Putin, a Gazprom tem desempenhado o papel como instrumento de política, em vez de ser apenas uma empresa, maximiza os lucros visando à criação de riqueza para seus acionistas. Quando a Moldávia, em 2013, manteve conversações com a União Europeia sobre um acordo comercial, a Rússia ameaçou cortar a pequena ex-república soviética de seu fornecimento de gás.

Estarei fazendo a tradução desse artigo que é enorme, até porque teremos uma Copa do Mundo naquele País e isso ajudará todos que nos seguem a conhecer melhor a Rússia.

Fonte Toke Theilade. Tradução: Google e Roberto Q. de Andrade.: Foto: Hulk 


You have just turned on your television to watch your favourite team play in the Champions League. Before the match start, you are forced to sit through a number of boring commercials, and the last one before kick-off tells you “Gazprom – We light up the football”. Mixed with products you can buy at your nearest mall, Gazprom is the odd one out.



It is the world’s largest natural gas company, and although it has struggled financially in recent years – and contributed with a staggering eight percent to Russia’s total GDP in 2013 – it is not a product European consumers can go out and pick for themselves.

However, despite this it is almost impossible not to notice the involvement in football by the Russian gas giant. Not only are Gazprom sponsoring the Champions League, they are also the official energy sponsor of English powerhouse Chelsea, head sponsor of German side Schalke 04, Serbian side Red Star, and naturally Saint Petersburg based Zenit, who are both sponsored and owned by Gazprom. On top of this, Gazprom became an official FIFA partner in 2015, meaning they’ll join up with the biggest football organisation in the world ahead of the 2018 World Cup in Russia.

“Gazprom is not only the largest gas company in the world,” Gazprom CEO Aleksey Miller once said, “but also one of those most passionate.” But, what lies behind this so-called passion for football, and what does Gazprom get from their presence in the game, especially when European football fans don’t have the option of purchasing Gazprom products?

To answer those questions, one needs to take a closer look at exactly what Gazprom is.

The company was founded in 1989 when the Soviet Ministry of Gas Industry was transformed into a corporation, although the state kept all of the shares in the company. Following the fall of the Soviet Union, Gazprom kept the monopoly of the gas resources located on Russian soil, and the company went through privatisation in Boris Yeltsin’s Russia after the fall of the Soviet Union.

After Vladimir Putin came to power in 2000, he aimed to regain control over Russia’s oligarchs and major companies, and for Gazprom that meant that two of Putin’s allies from St. Petersburg, Aleksey Miller and Dmitry Medvedev, took over as CEO and Chairman of the Board. Since 2005, the Russian state has owned 51 percent of the shares, while Gazprom have held the exclusive rights to Russian natural gas exports.

Under Putin, Gazprom has played the role as a policy tool rather than a profit maximizing company seeking to create wealth for its shareholders. When Moldova, in 2013, held talks with the European Union about a trade deal, Russia threatened to cut off the small ex-Soviet republic from its gas supply.

Fonte Toke Theilade. Tradução: Google e Roberto Q. de Andrade. Photo do Hulk.

3 de agosto de 2015

Jornal: Michel Platini vai sugerir ampliar o número de seleções na Copa para 40


Michel Platini pretende aumentar o número de participantes na Copa do Mundo. Segundo o jornal espanhol “AS” publicou nesta segunda-feira, o francês, que anunciou recentemente que será candidato à presidência da FIFA, pretende colocar em seu programa eleitoral a proposta de inclusão de oito equipes no Mundial, ampliando o número de seleções de 32 para 40.

A proposta não é exatamente uma novidade no currículo político do ex-jogador. Desde que assumiu a presidência da UEFA, em 2007, ele ampliou o número de vagas para a Liga dos Campeões, abrindo espaço para equipes de países menos tradicionais, e aumentou de 16 para 24 o número de participantes na Eurocopa, a partir do ano que vem.

A própria iniciativa de colocar 40 seleções na Copa do Mundo não é novidade para Platini, mas agora ele fala em implementar a ideia oficialmente como candidato. 

Além disso, ele promete outras novidades em seu programa: adotar o cartão branco (suspensão de 10 minutos para atletas que desrespeitarem juízes ou adversários), permitir duas substituições extras em partidas com prorrogação e proibir a transferência de menores de 18 anos.

Ainda de acordo com o jornal espanhol, o presidente da UEFA pretende lançar seu programa de campanha no sorteio da fase de grupos da Liga dos Campeões, no próximo dia 27. Ele tentará suceder o suíço na presidência da FIFA, em eleições marcadas para 26 de fevereiro de 2016.

Vejam que ele é esperto, acabou de se candidatar e já está emplacando novas ideias, que aliás, desenvolveu na UEFA, com algum êxito, pois, estendeu a outros Países a oportunidade de disputar competições de alto nível, e isto contribui para o engradecimento do futebol. 

E estas outras mudanças, farão o jogo fluir com mais rapidez e trará uma nova dinâmica ao futebol de campo pois, quase todas estas mudanças, já temos no futebol praticado nos US há muito tempo, no show ball, que é aquele em que a bola quase não para de correr, e no próprio futsal, etc.

E sobre Zico, e sua candidatura à FIFA, seria bem melhor que ele começasse a trabalhar aqui mesmo na CBF (como o novo presidente), e desse seu apoio ao Michel, pois não terá chance nenhuma. Aliás, recomendaria à própria CBF que anunciasse seu apoio ao Francês, para não deixar o cavalo passar selado, vejam que aqui mesmo na America Latina já temos adesões.

Fonte: Globo Esporte. Comentário:  Roberto Q. de Andrade.

29 de julho de 2015

"Vamos tornar a FIFA respeitável": Platini anuncia candidatura à presidência / Platini confirms run for FIFA presidency

O que era muito especulado se tornou oficial na manhã desta quarta-feira. O presidente da UEFA, Michel Platini, anunciou que vai concorrer à presidência da FIFA na eleição que vai definir o sucessor de Joseph Blatter no comando da entidade máxima do futebol mundial.
A eleição será feita pelo Conselho Extraordinário da FIFA em 26 de fevereiro de 2016 e vai definir quem irá suceder Blatter no comando da entidade. O suíço tomou a decisão de deixar o posto após as investigações de escândalos de corrupções e prisões de dirigentes da FIFA nos últimos meses.
Mandatário da UEFA desde 2007, Platini disse que o anúncio ocorre em um momento decisivo em sua vida e que ele vai agir apenas pelos "interesses do futebol".
"Isso é muito pessoal e tomei cuidado ao tomar essa decisão, porque pesei o futuro do futebol junto com o meu futuro", disse ele em comunicado para todas as 209 associações da FIFA.
"Eu estou sendo guiado e encorajado pelo apoio que muitos de vocês mostraram. Existem momentos na vida em que você precisa definir seu destino com suas próprias mãos, e estou em um desses momentos decisivos. É uma junção de meu futuro junto com o futuro da FIFA", completou.
"Durante a última metade de século, a FIFA teve apenas dois presidentes. Essa estabilidade extrema é um paradoxo com um mundo que tem experimentado mudanças radicais, com o esporte sofrendo consideráveis mudanças econômicas", continuou.
"Contudo, eventos recentes fizeram a força do governo da FIFA cair e repensar seu comando. Eu conto com seu apoio. Nós todos amamos o futebol e, por isso, juntos, vamos dar aos milhares de milhões de fãs do futebol a FIFA que eles querem: A FIFA exemplar, unida e que mostra solidariedade. A FIFA respeitável, como é o povo", finalizou.
A FIFA já tem dois candidatos confirmados ao cargo de presidente. Além de Platini, a lenda brasileira Zico já confirmou que vai lutar pelo comando da entidade.
Bem, dos males o menor, mas, ainda tenho minhas dúvidas se as coisas realmente irão acontecer, pois tenho visto e entendido com as manobras da velha raposa (Joseph blatter), de que ele ainda não aceitou a ideia de sair e está fazendo de tudo para ficar. Vamos esperar para ver e ficar na torcida de que seja eleito o melhor ao invés do mais rico ( que é o caso do Principe do Catar). E lógicamente que o Zico não terá muitas chances, pois já deveria esta viajando e visitando todas as Ferações, coisa que não sei se está fazendo.
Fonte: diversas. Comentário: Roberto Q. de Andrade. 
UEFA president Michel Platini today (Wednesday) confirmed his intention to stand for the presidency of FIFA, stating that he has been encouraged by the support he has received from the member associations of world football’s governing body.
Today’s confirmation follows widespread speculation that Platini (pictured) would firm up his ambitions this week, with the news revealed in a letter sent by the Frenchman to the presidents and general secretaries of the 209 member associations of FIFA.
Platini said: “This was a very personal, carefully considered decision, one in which I weighed up the future of football alongside my own future. I was also guided by the esteem, support and encouragement that many of you have shown me.”
The UEFA president pledged that he would work tirelessly “in the interests of football”. He added: “There are times in life when you have to take your destiny into your own hands. I am at one of those decisive moments, at a juncture in my life and in events that are shaping the future of FIFA.”
FIFA this month said that the election for its new president will be held on February 26 as incumbent Sepp Blatter confirmed he would not stand again. The deadline for submission of candidates for the office of FIFA president must take place in writing, together with the declarations of support of at least five national associations, by October 26. Blatter announced his plans to resign four days after securing re-election for a fifth term in May amid American and Swiss criminal investigations into corruption in world football.
Platini has been president of UEFA since 2007 and a member of the FIFA Executive Committee since 2002. Platini was long considered Blatter’s heir apparent but the two men have grown distant in recent times, and the Frenchman has since been a vocal critic of his Swiss rival and the FIFA administration.
The 59-year-old was re-elected UEFA president by acclamation by delegates at the UEFA Congress in March after standing unopposed. It was the second time the former France national team captain and manager has retained his post without facing a challenger, having secured another term at the helm in 2011 after his initial election in 2007.
Platini today said: “During this last half-century or so, FIFA has only had two presidents. This extreme stability is something of a paradox in a world that has experienced radical upheavals and in a sport that has undergone considerable economic change. However, recent events force the supreme governing body of world football to turn over a new leaf and rethink its governance.”
Stating that he will seek to give FIFA back the “dignity and the position it deserves” Platini added to FIFA’s member associations: “I am counting on your support and our common love of football so that, together, we can give the tens of millions of football fans the FIFA that they want: a FIFA that is exemplary, united and shows solidarity; a FIFA that is respected, liked and of the people.”
Well, the lesser of evils, but I still have my doubts whether things will really happen because I have seen and understood with the old fox maneuvers (Joseph Blatter), that he has not yet accepted the idea of going out of the FIFA presidency and doing the all to stay. Let's wait and see and stay in cheerleading to be voted the best rather than the richest (which is the case of the Prince of Qatar). And logically that Zico will not have many chances, because he should this traveling and visiting all Federações, which does not know if he's doing.
Source: Sports Business International. Comment: Roberto Q. de Andrade.

30 de maio de 2015

FIFA não cede a pressão e mantém divisão de vagas para Copa de 2018

O conturbado Congresso da FIFA em Zurique, na Suíça, foi encerrado com uma última decisão. Na manhã deste sábado, a entidade máxima do futebol confirmou que manterá a atual divisão de vagas para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Com isso, a América do Sul segue com quatro postos garantidos, além de um quinto decidido em repescagem contra o campeão da Oceania.
A decisão vai contra as pressões da UEFA, que em março havia solicitado por mais uma vaga na Mundial, utilizando como justificativa o fato de o continente ter vencido suas três últimas edições (Itália, em 2006; Espanha, em 2010; Alemanha, em 2014). Isso faria com que a CONMEBOL, entidade sul-americana, perdesse a vaga decidida na repescagem.
À época, o presidente reeleito da FIFA, Joseph Blatter, já havia sinalizado que não atenderia aos pedidos dos europeus, dizendo que "o mundo não gira em torno da Europa". Sendo assim, a decisão  gera ainda mais choque entre  Blatter e a entidade europeia, que chegou a cogitar boicote à Copa do Mundo em caso de reeleição do suíço.
Polêmicas políticas à parte, as vagas ficaram divididas da seguinte maneira:
Europa (14 + anfitriã Rússia);
América do Sul (4,5); *
CONCACAF (3,5); *
Ásia (4,5); *
África (5);
Oceania (0,5). *
* Meia vaga decidida em repescagem.

29 de maio de 2015

Polícia suíça confirma ameaça de bomba em Congresso da FIFA

Se já não bastasse toda a polêmica com a prisão de membros de seu comitê executivo, a FIFA ainda sofreu uma ameaça de bomba no começo da tarde desta sexta-feira (horário local) em sua sede, em Zurique, no segundo dia do Congresso da entidade.
A polícia da Suíça confirmou as informações que já circulavam pela mídia europeia, explicando que uma ligação telefônica ameaçou a reunião.
"Uma ameaça de bomba foi recebida", confirmou a própria FIFA. "Nós decidimos vasculhar o local. As instalações estavam limpas, e nós podemos começar novamente."
Assim, o encontro continuará, e a expectativa agora é para a eleição presidencial, que opõe o atual mandatário, Joseph Blatter, e o príncipe da Jordânia, Ali bin al-Hussen.
Mais cedo, em discurso no plenário da FIFA, Blatter reconheceu que as escolhas de Rússia e Catar como sedes das Copas do Mundo de 2018 e 2022, respectivamente, deram problemas para a entidade que rege o futebol.
"Em 2 de dezembro, aqui em Zurique, quando decidimos as duas sedes em uma sessão, se outros países tivessem saído do envelope, acho que não teríamos este problema hoje. Mas não podemos voltar no tempo, não somos profetas, não podemos dizer o que teria acontecido", afirmou o dirigente suíço.
Ele ainda pediu "união" em seu discurso inicial diante do escândalo de corrupção que atinge o alto escalão da entidade - sete dirigentes foram presos em Zurique na última quarta-feira, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin.
Além disso, o diretor financeiro da FIFA, Markus Kattner, anunciou que os resultados financeiros da Copa de 2014, no Brasil, fizeram com que as reservas do órgão chegassem a 1,5 bilhão de dólares (R$ 4,74 bilhões).

Duvido muito que o José queira renunciar ou largar esse "filet mignon", esse negócio de chamar osso, não é mesmo, pois, se fosse, ninguém queria ser presidente. Todos que entram no futebol como dirigentes em Federações, só saem de lá por motivos maiores (como morte/prisão), etc.

28 de maio de 2015

Após 'turbulências', Blatter não comparece a evento do Congresso da FIFA

O diretor médico da FIFA afirmou nesta quinta-feira que o Congresso Médico da entidade não contou com a presença do presidente Joseph Blatter, ausente pelas turbulências que abalaram a entidade na última quarta.
Foi o próprio suíço Jiri Dvorak quem usou o termo "turbulências" para fazer referência ao escândalo que sacudiu a FIFA, com a detenção de sete dirigentes em Zurique, acusados de corrupção pelas autoridades americanas, que indiciaram 14 pessoas em sua investigação.
"O presidente Blatter pede desculpas por não estar presente, devido às turbulências que vocês provavelmente acompanharam na imprensa", declarou Dvorak, diretor médico da FIFA, na abertura do segundo dia do Congresso Médico da entidade em Zurique.
"(Blatter) Tem que assumir suas responsabilidades na gestão da situação e isto, sem dúvida, é o mais importante", acrescentou Dvorak.
O Congresso Médico da FIFA funciona como a introdução do 65º Congresso da entidade, que começa nesta quinta-feira e tem na pauta as eleições para a presidência da federação.
Blatter, 79 anos, buscará na sexta-feira a reeleição para um quinto mandato, em uma disputa na qual tem apenas um adversário, o príncipe jordaniano Ali Bin Al-Hussein.
De uma coisa nós sabemos, que vai ser difícil tirar o Joseph Blatter desta cadeira, vai sim, estou acompanhando atentamento os rumores na Europa e principalmente a decisão da UEFA e do Platini, que alguns dias atrás, confirmava seu apoio ao opositor do José. Vamos ver se o FBI tem cartas na manga para poder tirar imediatamente o poder desta máfia, e seu presidente, imediatamente. Até porque do contrário, pouco ou nada irá mudar.

25 de maio de 2015

Platini declara apoio a príncipe Ali na eleição presidencial da FIFA

O presidente da UEFA, Michel Platini, reiterou seu apoio à candidatura do príncipe Ali Bin Al Hussein, da Jordânia, contra o atual presidente da FIFA, Joseph Blatter, na eleição desta semana.
O príncipe Ali é o único candidato que irá enfrentar Blatter na eleição de sexta-feira no Congresso da FIFA em Zurique, após Luís Figo e Michael van Praag se retirarem na semana passada.
"Já tomei posição porque disse muitas vezes que a FIFA precisa de um novo líder", disse Platini ao jornal esportivo francês L'Equipe nesta segunda-feira.
Blatter busca o quinto mandato consecutivo apesar de dizer em 2011 que estava iniciando seu último mandato como chefe do órgão regulador do futebol mundial.
"Sabemos que ele não continua porque não terminou sua missão ou porque ainda tem grandes projetos para a FIFA. Não, ele só tem medo do futuro, já que dedicou sua vida inteira à FIFA", disse o ex-capitão da seleção francesa, que acredita que príncipe Ali é o homem certo para a função.
"Tenho profunda convicção de que Ali, que conheço pessoalmente há anos, pode ser um grande presidente para a FIFA", acrescentou.
(Reportagem de Julien Pretot).
Não resta a menor dúvida de que o José (Joseph Blatter), já deu o que poderia e deveria dar, no comando da FIFA, pois, nunca ninguém ouviu falar tanto em problemas/irregularidades/propinas, e desmandos, aliás, com esta idade já poderia esta pensando em ir cuidar de seus netinhos/ir pescar/ viajar pelo mundão afora, etc., até porque, dinheiro é o que não falta. Sou muito mais novo que ele, não tenho nem a sombra de sua fortuna, mais, já estou pensando em ir visitar Belize ou Costa Rica, (acho que poderia ajudar muito no segmento do futebol), e dependendo do convite virar cidadão Belinense ou Costa Riquenho, e ir pescar todos os dias pelo resto da minha vida. 

9 de abril de 2015

FIFPRO-UEFA LAUNCH JOINT LEGAL ACTION

FIFPro has today filed legal action, together with UEFA, to eliminate third-party ownership (TPO) and end all agreements currently in place. The complaint lodged with the European Commission goes beyond the terms set out in the worldwide ban, which FIFA is set to implement as of May 1, 2015.
If successful, the complaint will prevent the signing of new TPO agreements and demand existing arrangements to be considered illegal and unenforceable.
This is a significant step forward as FIFPro and UEFA combine efforts to not only defend the basic principle of a worldwide ban but also ensure any potential loopholes and windows for circumvention of the new regulations put forth by FIFA are closed.
FIFPro Secretary-General Theo van Seggelen states, "Despite the ban announced by FIFA, which is welcome, FIFPro is not prepared to rest on its laurels. We see a need to reinforce FIFA's position and create an even stronger argument that improves on the new FIFA regulations."
"What we and UEFA have put to the European Commission is that by applying basic principles enshrined in EU law all existing TPO agreements will be declared illegal and therefore not enforceable. This would expand on the rationale behind the implementation of a worldwide TPO ban."

"The threat posed by TPO and similar practices is so great that we must take this action, to protect our players and the industry at large. Football's questionable track record when it comes to implementing effective regulations, as seen in the failed FIFA player agents licensing scheme, further suggests that this joint FIFPro-UEFA legal action is required to effectively confront TPO."
FIFPro President Phillipe Piat argues, "Footballers are still treated like commodities, not as human beings. TPO opens the door to parasites who manipulate players for profit. They buy and sell in a manner that exposes the failings of the transfer system. TPO must not be looked at in isolation. The transfer system is the breeding ground for abusive practices such as TPO."
TPO compromises a basic human right whereby individuals have the personal freedom to move and decide where to offer their labour. Also, the very nature of TPO undermines their rights pursuant to their employment contract. Third parties have a vested interest to terminate a contract and agree a transfer, with the singular objective of maximising their own financial gain. This joint FIFPro-UEFA action comes at a critical time as advocates of TPO take to the courts of Europe to keep the practice alive.
FIFPro Division Europe President Bobby Barnes said, "Claims that TPO assists football economically and gives clubs outside the established elite a chance to compete for trophies are misleading in the extreme."
"The extensive research that has been undertaken proves the economic impact of TPO is overwhelmingly negative and severely damaging the industry. It shows clubs that become reliant on TPO are trapped in a desperate cycle of dependency between debt and speculation with inflationary consequences for the transfer market."
FIFPro President Phillipe Piat adds, "The transfer system has created the current inflationary bubble, denounced by all parties, by all those who work to preserve the future of football and who do not have short-term objectives."

23 de março de 2015

Blatter da FIFA poderia atrapalhar as "reformas" do futebol no Brasil / FIFA's Blatter Could Untrack Brazil's Football "Reforms"



Em uma tentativa de ter grande controle do governo no futebol em um futuro próximo, à presidente Dilma Rousseff submeteu ama nova legislação para "modernizar" o maior passatempo nacional do País, no Congresso Federal para análise e aprovação.

A legislação visa melhorar a qualidade dos clubes de futebol para homens e mulheres a partir a nível da juventude, bem como, tornar o jogo cada vez mais popular na arena de futebol.

Mas a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) afirma que não precisa de intervenção do governo, porque ele já está envolvido em seu próprio programa de modernização.

Embora precisando de dinheiro, a CBF diz que está se modernizando, graças a um "bônus" de US$ 100 milhões oferecida pela FIFA após a Copa do Mundo, onde a organização da FIFA, colheu um lucro líquido de US $ 2.6 bilhões no Brasil no ano passado.

Uma das jóias da coroa do império do presidente da FIFA, Sepp Blatter, que é a CBF tem se beneficiado de empréstimos do governo e fundos de marketing esportivo envolvidos em escandalos de lama durante os governos militar e civil.

A Presidente Dilma, que não é uma fã de futebol declarada, está chamando a atenção da CBF para mostrar maior transparência em assuntos financeiros e implementar uma governança corporativa moderna para substituir a porta fechada destas instituições, (quem entra não sai mais), numa decisão tomada há muito tempo.

A proposta de impor limites e prazo sobre os funcionários nacionais e estaduais da CBF das, Federações e dos clubes, também foi discutido. Mas é pouco provável que ele será incluído, mesmo que um projeto de lei simbólica, fortemente controlado é aprovado pelo Congresso como uma medida de economia de frente apenas para apaziguar ambos os lados.

Claramente, a agenda da presidente Dilma, em suas reivindicações de imprensa e de sua  equipe falando que é essencial para o futuro do futebol brasileiro, e procura uma base legislativa para fazer a CBF e seus associados mais responsáveis ​​pela legislação brasileira, em vez de operar com impunidade como um Estado dentro do Estado.

Infelizmente, a prestação de contas para a questão, é a mais controversa no plano econômico do futebol profissional brasileiro, que tem clubes administrados por torcedores e que são vendidos a terceiros (investidores privados), mas, que são os clubes que tem departamento de jogadores profissionais, e que está inserida na cultura do futebol em toda a América Latina, não está incluída na legislação proposta pela presidenta Dilma.

Propriedade de terceiros são os fatiamentos de partes de direitos econômicos vendidos a empresas ou particulares pelos clubes, e tem sido um pratica de conseguir dinheiro pelas administrações amadoras dos clubes, e os que compram partes dos direitos destes jovens jogadores brasileiros com o único propósito de vendê-los obtendo assim, grandes lucros no exterior, e às vezes para equipes da Premier League, e até na Europa e Ásia.

Enquanto a CBF afirma unilateralmente que é proibido a venda à terceiros destes direitos, partindo de uma nova regra da FIFA que foi anunciada em janeiro pela Reuters, e de outras fontes, dizendo que a partir do dia 1 de Maio de 2015 começaria a valer tal determinação, e até aqui, não se tem nada oficial da FIFA.



Equipes e outros sindicatos de propriedade de terceiros tem tempo de sobra para testar o quão rapidamente a FIFA irá penalizar "escravidão" no Brasil e em outros lugares que contornarem a proibição.

Enquanto isso, o presidente da FIFA, Joseph "Sepp" Blatter afirma que o programa de modernização proposto pelo governo brasileiro é apenas para se intrometer nos assuntos da CBF e da FIFA.

Flexionando seus músculos, como parte de sua campanha para ser reeleito para um quinto mandato como presidente da FIFA em Maio, o Blatter, que tem 79 anos de idade, lançou uma campanha de "bulliyng" para desacreditar a legislação proposta pela presidente Dilma. Jornalistas, cronistas de esportes e blogueiros já estão escrevendo artigos negativos sobre sua falta de perspicácia do futebol, na imprensa e nas mídias sociais Brasileira.

A contenda Blatter-Rousseff também testa a credibilidade da famosa lista anual da poderosa revista Forbes.

A Presidenta Dilma é avaliado em # 31 na lista, enquanto o chefe da FIFA, Joseph Blatter é avaliado em # 70.

Como presidente de nosso País, a taxa de aprovação da Dilma caiu drasticamente nas últimas pesquisas de opinião pública, devido a um pacote de reformas impopulares destinadas a combater a inflação e preservar a credibilidade do país nos mercados financeiros internacionais.

Além disso, o futebol no Congresso Nacional tem muitos adeptos da FIFA, incluindo o presidente do Congresso, que procura perturbar a frágil aliança de três meses de idade do governo de coalizão do Partido dos Trabalhadores e da presidente Dilma.

Entre os vox populi, e até mesmo o lendário Pelé, um produto da CBF da velha escola, está no registro como endossando Sepp Blatter para um quinto mandato como presidente da FIFA.

Sobre esta nova medida de refinanciar os clubes e limitar a permanência dos dirigentes, é uma medida complexa, e muito escabrosa, já que dificilmente se conseguirá conseguir que os clubes com suas administrações amadoras, cumpram o acordado, e principalmente no que diz respeito a longevidade de cargos (onde quem consegue entrar, não quer mais sair). Inclusive na presidência da propria FIFA, este sim, é o maior exemplo, de que aquele ditado de que "faça o que digo mas, nao faça o que faço", é o que dita as normas, e ainda outro, "o negócio é sempre tirar vantagem", estas sim, são as regras do jogo.

E ainda, sobre à venda de partes dos Direitos Econômicos de jogadores, pelos mandatários/dirigentes, à empresas e ou empresários, deve continuar rolando, pois, aqui ou aí (entenda-se, o resto do planeta), o que vale é a indústria do futebol continuar movimentando milhões e o dinheiro no bolso de muitos que estão no poder e não querem largar o osso. Não adianta o presidente da FIFA ou da UEFA, falar que isto é trabalho escravo, ou que é ilegal, porque não é, é apenas um negócio como outro qualquer, um investimento feito a uma Bolsa qualquer, de uma indústria qualquer, (Futuro Commodities ou de Wall Street, etc.), porque não se fazer uma Bolsa de Atletas Profissionais, regulada e autorizada? Então!


Artigo de Eric Erhmann. Traduzido por Roberto Queiroz de Andrade.  Comentário em negrito: Roberto Queiroz de Andrade.

In an attempt to have big government control the future of futebol president Dilma Rousseff is submitting legislation to "modernize" the national pastime to a fractious Federal Congress for review and approval.

The legislation seeks to improve the quality of football programs for men and women starting at the youth level as well as the increasingly popular game of arena football.

But the Brazilian Football Confederation (CBF) claims it doesn't need government intervention because it's already engaged in its own modernization program.

Although strapped for cash the CBF says it is modernizing thanks to a $100million "bonus" gifted by FIFA after the organization reaped a net profit of $2.6billion from last year's Brazil World Cup tournament.

One of the jewels in the crown of FIFA president Sepp Blatter's empire, the CBF has benefited from government loans and sports marketing slush funds during military and civilian governments.

President Dilma, who is not a football fan, is calling for the CBF to show greater transparency on financial matters and to implement modern corporate governance to replace the closed door decision making it has long been noted for.

A proposal to impose term limits on national and state CBF officials has also been discussed. But it's unlikely that it will be included even if a symbolic, heavily vetted bill is approved by the Congress as a face saving measure to appease both sides.

Clearly, president Dilma's agenda, which her press team claims is essential to the future of Brazilian futebol, seeks a legislative basis for making the CBF and its minions more accountable under Brazilian law rather than operating with impunity like a state within a state.

nfortunately, accountability for the most contentious economic issue in Brazilian professional football, that of third party ownership of players, which is embedded in football culture throughout Latin America, is not included in president Dilma's proposed legislation.

Third party ownership has long been a piactice of teams and international syndicates who scout and contract young Brazilian players for the sole purpose of selling them for profit abroad, sometimes to teams in the Premier League, Europe, and Asia.

While the CBF claims it unilaterally outlawed third party ownership ahead of a new FIFA rule that was announced in January Reuters and other sources say the actual start date for the FIFA ruling is not until May 1st.

Teams and other third party ownership syndicates have plenty of time to test just how quickly FIFA will penalize slackers in Brazil and elsewhere who work around the ban.

Meanwhile, FIFA president Joseph "Sepp" Blatter claims the modernization program proposed by the Brazilian government is meddling in CBF and FIFA affairs.

Flexing his muscles as part of his campaign to get reelected to a fifth term as president of FIFA in May the 79-year-old Blatter has launched a bullying campaign to discredit president Dilma's proposed legislation. Sports pundits and bloggers are already writing negative articles about her lack of football acumen in print and on social media in Brazil.

The Blatter-Rousseff feud also tests the credibility of the famous Forbes magazine annual power list.

President Dilma is rated at #31 on the list while FIFA boss Blatter is rated at #70.

As president of Brazil Dilma's approval rating has fallen dramatically in recent public opinion polls due to a package of unpopular reforms designed to fight inflation and preserve the nation's credibility in international financial markets.

In addition, the futebol caucus in the National Congress has many FIFA supporters including the president of the Congress, who seeks to disrupt president Dilma's fragile, three month old Workers Party coalition government.


Among the vox populi, even the legendary Pele, a product of the old school CBF, is on the record as endorsing Sepp Blatter's for a fifth term as president of FIFA.

About this new measure to refinance the Brazilian"s debts clubs and limit the stay of presidents, is a complex measure, and very rugged, as it will be difficult to get the clubs with their amateur administrations, fulfill the agreed, especially with regard to longevity positions (where anyone can enter, do not want to leave). Including the presidency of FIFA own, but this is the best example, that the saying that "do as I say but not do what I do," is what dictates the rules, and yet another, "the business is always take advantage ", yes these are the rules of the game.


And yet, on the sale of shares on Economic players rights, by the clubs president's,  (amateur and trainees that permeate our football), to the companies or entrepreneurs who have money to invest, should keep rolling because, here or there (at the rest of the planet), what counts is in the football industry continue moving millions and the money on many at the pocket of the directors/presidents of the clubs who is in power and do not want to drop the bone. Why the FIFA President or the UEFA, saying this is slave labor, or that it is illegal because it is not, it's just a business like any other, an the investment made for a Grant any, of any industry (like the Future Commodities, or Wall Street, etc.), why not do one like that and exchange of Professional Athletes, regulated and authorized? So!

Eric Ermann - and Comments of Roberto Queiroz de Andrade in Bold

21 de março de 2015

Perto de eleição presidencial, Platini diz que FIFA precisa de mudança


Perto de eleição presidencial, Platini diz que FIFA precisa de mudança.

A dois meses da eleição presidencial na FIFA, o francês Michel Platini cobrou mudanças na entidade que comanda o futebol no mundo, nesta segunda-feira, reiterando sua oposição ao suíço Joseph Blatter. O presidente da UEFA, contudo, não assumiu nenhuma das três candidaturas que tenta vencer o atual presidente no pleito de maio.

Em uma entrevista transmitida por videoconferência na sede da UEFA, Platini afirmou que mudanças na FIFA são "importantes para o futebol" e que a entidade precisa de "novas ideias e de um novo programa". Foi uma referência clara à busca de Blatter por seu quinto mandato, nas eleições do dia 29 de maio.

Platini chegou a ser cotado para liderar a oposição contra Blatter nas eleições deste ano. Mas desistiu do pleito por temer perder força dentro da UEFA caso fosse derrotado na disputa da FIFA. "Talvez não seja o meu momento. Um dia, quem sabe, posso tentar", declarou o francês, que declarou que não iria apoiar Blatter na disputa, em junho do ano passado, durante a Copa do Mundo.

Nas últimas semanas, o presidente da UEFA vem demonstrando apoio aos três adversários de Blatter: o príncipe jordaniano Ali bin al-Hussein, um dos atuais vice-presidentes da FIFA, o ex-jogador Luis Figo e o presidente da federação holandesa, Michael van Praag, membro do Comitê Executivo da UEFA. Platini não apontou um favorito.

"Vamos ver o que acontece. Vamos conhecer o programa dos quatro candidatos. Mas acho que e importante para o futebol que ocorra uma mudança na FIFA", afirmou Platini, para quem " as eleições é uma oportunidade muito boa para abrir um debate por com objetivos democráticos no mundo do futebol".

Enquanto adia o sonho da presidência da FIFA, Platini tenta se manter no comando da UEFA. Na próxima semana, ele concorre ao seu terceiro mandato no cargo de mandatário europeu, em Viena.

Questionado sobre seu jeito de comandar a entidade, o francês negou qualquer viés autoritário em suas decisões. "Não acho que eu seja despótico. Sou muito, muito democrático e muito transparente. Nunca tomei uma decisão sem contar com o apoio do Comitê Executivo ou do Congresso da UEFA", declarou.


Estamos vendo uma declaração completa de cisnismo e de falta de hombridade, ele o presidente da UEFA, não quer que o Joseph Blatter se candidate mais uma vez, e quer que o futebol mude isso, mas, não larga o osso e já vai para seu terceiro mandato, à frente da UEFA, e não muda nada com medo de perder o atual cargo, então, "Faça o que digo, mas, não faça o que faço". Alguns anos atrás, (e está escrito aqui), até pensei que o Platini tinha vergonha e seria o "cara", para assumir a FIFA e alavancar muita coisa que precisa mudar, mas, agora vejo que o futebol, aqui, alí e acolá, é a mesma coisa, um amontoado de gente, querendo apenas uma coisa, manter seus interesses e aumentar sua conta bancária.

18 de março de 2015

O Grupo DOYEN desafia a FIFA contra sua atitude de proibir a participação de terceiros no futebol / Doyen challenges third-party ownership ban


A Doyen Sports Investments (DSI) subsidiária do fundo de investimento privado Doyen Group tornou-se a mais recente organização para contestar a proposta de proibição da propriedade de terceiros (TPO) no futebol. 

A agência de notícias Bloomberg disse que a DSI baseada em Malta apresentou uma denúncia em um tribunal de Paris para tentar derrubar a proibição, argumentando que ele quebra vários regulamentos da União Europeia (UE). Em setembro, a FIFA concordou em proibir o TPO na sequência de um "período de transição" de três a quatro anos. Órgão máximo do futebol mundial em dezembro acrescentou que a proibição entrará em vigor em 1º de maio. No entanto, os acordos existentes devem continuar a ser posto em prática até ao seu termo contratual, enquanto os novos acordos feitos entre 1º de janeiro e 30 de abril de 2015 estarão sujeitos a um prazo de um ano. 

Os documentos judiciais que a FIFA, a entidade que comanda o futebol europeu UEFA, e a Federação Francesa de Futebol (FFF) e do futebol francês, Football League (LFP) deve comparecer perante os juízes em 28 de maio para explicar sobre o que a DSI falou, e que também oferece empréstimos para as equipes, vê conta TPO para 79 por cento de seu negócio. A denúncia afirma que adquiriu 80.4m € (US $ 90 milhões) dos direitos dos jogadores de clubes desde 2011. A DSI alega que está a prestar assistência financeira para essas equipes, ao calcular que o valor de transferência dos jogadores, paga o investimento e que aumentará ao longo do tempo . 

DSI afirma que uma proibição global do TPO levaria ao fechamento de seus negócios nos próximos meses. A ação de Doyen vem depois da Liga Espanhola de Futebol (LFP) e Português Football League (LPFP) no mês passado confirmou a apresentação de um desafio legal com a Comissão Europeia (CE) sobre a decisão da FIFA de proibir o TPO. 

A LFP e clubes da LPFP estão entre os mais ativos no mercado de TPO. Os dois partidos disseram que a acusação relativa à violação das regras de concorrência da UE poderia ver FIFA incorrer numa "pena de sete dígitos" e o resultado em clubes, jogadores e proprietários de terceiros a ser compensado. 

Clubes europeus, incluindo o atual campeão da Liga espanhola Atletico Madrid e o Português da Liga Sagres gigante o, FC Porto, têm utilizado o investimento de terceiros desde a crise financeira iniciada em 2008, levantando centenas de milhões de euros para financiar as transferências e salários do jogador após os bancos pararam suas facilidades de empréstimos a descoberto . Doyen disse ter recebido mais de seis vezes o que pagou € 2.5m Porto em 2011 por uma participação na Eliaquim Mangala (direito de imagem) 33 por cento quando o zagueiro francês juntou-se campeão do Campeonato Inglês Manchester City no último verão. 

Atletico presidente-executivo Miguel Angel Gil disse no ano passado que tais modelos alternativos de financiamento tinha permitido que o seu clube pudesse estar de igual para igual para competir com rivais mais ricos, incluindo Real Madrid e Barcelona, ​​que têm mais renda e obtem empréstimos bancários com mais facilidade. 

Em janeiro, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) introduziu novas regras proibindo TPO de jogadores, antes da proibição imposta pela FIFA. O movimento da CBF é significativo  no Brasil, que é um dos principais mercados para a prática controversa de TPO.

Tradução: Roberto Queiroz de Andrade. Source: SportBusiness Magazine.

The Doyen Sports Investments (DSI) subsidiary of private investment fund Doyen Group has become the latest organisation to challenge the proposed ban on third-party ownership (TPO) in football.

The Bloomberg news agency said Malta-based DSI has filed a complaint with a Paris court seeking to overturn the ban, arguing that it breaks several European Union (EU) regulations. In September, Fifa agreed to ban TPO following a “transitional period” of three to four years. World football’s governing body in December added that the ban will come into force on May 1. However, existing agreements shall continue to be in place until their contractual expiry, while new agreements made between January 1 and April 30, 2015 will be subject to a time limit of one year.

The court papers outline that Fifa, European football’s governing body Uefa, the French Football Federation (FFF) and French Football League (LFP) must appear before judges on May 28. DSI, which also provides loans to teams, sees TPO account for 79 per cent of its business. The complaint states that it acquired €80.4m ($90m) of players’ rights from clubs since 2011. DSI argues that it is providing financial assistance to these teams, while calculating that the transfer value of the players it invests in will increase over time.

DSI claims that a global ban on TPO would lead to the closure of its business within months. Doyen’s action comes after the Spanish Football League (LFP) and Portuguese Football League (LPFP) last month confirmed the filing of a legal challenge with the European Commission (EC) over FIFA’s decision to ban TPO.

The LFP and LPFP’s clubs are amongst the most active in the TPO market. The two parties said the complaint alleging the infringement of EU competition rules could see Fifa incur a “seven-figure penalty” and result in clubs, players and third party owners being compensated.

European clubs, including reigning Spanish Liga champion Atletico Madrid and Portuguese Primeira Liga giant FC Porto, have utilised third-party investment since the financial crisis began in 2008, raising hundreds of millions of euros to fund transfers and player wages after banks stopped their overdraft facilities. Doyen is said to have received more than six times the €2.5m it paid Porto in 2011 for a 33 per cent stake in Eliaquim Mangala (right of picture) when the French defender joined English Premier League champion Manchester City last summer.

Atletico chief executive Miguel Angel Gil said last year that such alternative financing models had allowed his club to compete with richer rivals including Real Madrid and Barcelona, which have more income and get bank loans more easily.


In January, the Brazilian Football Confederation (CBF) introduced new rules outlawing TPO of players, ahead of Fifa’s ban. The CBF’s move is significant with Brazil one of the major markets for the controversial practice of TPO.

2 de dezembro de 2014

Ancelotti, Low e Simeone disputam prêmio da Fifa de melhor técnico do ano


A FIFA anunciou nesta segunda-feira os três técnicos indicados ao prêmio de melhor treinador do ano, que será apresentado no evento da Bola de Ouro, em janeiro de 2015.

Dois dos concorrentes trabalham em clubes espanhóis: Carlo Ancelotti, do Real Madrid, e Diego Simeone, do Atlético de Madri. O outro é Joachim Low, campeão da Copa do Mundo com a Alemanha.
O treinador italiano faturou vários títulos com os merengues em 2014, mas em especial a Uefa Champions League, em cima do Atlético, enquanto o argentino ganhou o Campeonato Espanhol e a Supercopa da Espanha, na vingança sobre o maior rival.
Já entre os técnicos de futebol feminino são Ralf Kellerman, do Wolfsburg, Maren Meinert, das seleções de base da Alemanha, e Norio Sasaki, a seleção japonesa.

25 de novembro de 2014

Com dois brasileiros, UEFA divulga lista dos melhores de 2014


Na esteira da eleição da FIFA para melhor goleiro da temporada, a UEFA divulgou nesta terça-feira, na Suíça, a lista de candidatos para a seleção da temporada. 
Entre os 40 postulantes às 11 vagas do time ideal, estão dois brasileiros: Neymar, do Barcelona, e Miranda, do Atlético de Madrid. A votação é popular pelo site oficial da entidade e o resultado será anunciado no dia 6 de janeiro.
Na lista, são quatro goleiros, 12 defensores - entre zagueiros e laterais -, 12 jogadores do meio de campo e 12 atacantes. O clube que mais cedeu atletas foi o Bayern de Munique, com nove (Neuer, Boateng, Benatia, Lahm, Alaba, Xabi Alonso, Robben, Lewandowski e Müller. Em seguida, está o Real Madrid (vencedor da Liga dos Campeões) com oito indicações, incluindo Cristiano Ronaldo.
O português é o maior recordista de indicações para o prêmio. O craque madridista foi escolhido em oito oportunidades 2004, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013, contra cinco do seu maior rival, Lionel Messi.
Entre os brasileiros, os recordistas são Ronaldinho Gaúcho, Daniel Alves e Thiago Silva, que estiveram na seleção da temporada da Uefa.
Veja todos os selecionados:
Goleiros: Neuer (Bayern), Beto (Sevilla), Buffon (Juventus) e Courtois (Chelsea)
Defensores: Boateng, Lahm, Benatia e Alaba (Bayern), Miranda e Godín (Atlético de Madrid), Carvajal e Sergio Ramos (Real Madrid), Kompany e Zabaleta (Manchester City), Hummels (Dortmund) e Garay (Zenit).
Meias: Modric, Kroos e James Rodríguez (Real Madrid), Robben e Xabi Alonso (Bayern), Di María (Manchester United), Yaya Touré (Manchester City), Koke e Arda Turan (Atlético de Madrid), Pogba (Juventus), Reus (Dortmund) e Rakitic (Barcelona).
Atacantes: Bale, Benzema e Cristiano Ronaldo (Real Madrid), Messi e Neymar (Barcelona), Tevéz (Juventus), Diego Costa (Chelsea), Lewandowski e Müller (Bayern), Alexis Sanchez (Arsenal), Ibrahimovic (PSG) e Jonatan Soriano (Salzburg)

16 de outubro de 2014

Platini defende cinco substituições e uso de cartão branco no futebol


No livro, "Falando de Futebol", lançado nesta quinta-feira na Europa, o atual presidente da UEFA, Michel Platini, sugere o aumento de três para cinco substituições por jogo, além da utilização de um cartão branco. As duas novas alterações seriam realizadas no intervalo.
- Os clubes têm elencos numerosos. Convém mais duas alterações – defende o francês.
Sobre o cartão branco, Platini acredita que seria uma forma de coibir a mania que os jogadores têm de contestar as decisões dos árbitros.
- É uma verdadeira epidemia. Temos que acabar com esse costume - acrescenta o ex-jogador.
O cartão deixaria o jogador fora de campo por dez minutos. Depois desse período, ele estaria livre para ingressar novamente na partida.

9 de outubro de 2014

UEFA muda sistema de cabeças-de-chave no sorteio da Champions League

A UEFA anunciou, nesta quinta-feira, mudanças no sistema de cabeças-de-chave do sorteio da fase de grupos da Champions League. A partir da próxima temporada, 2015/2016, os campeões nacionais das principais ligas e o atual campeão estarão no pote 1 do sorteio.
O órgão máximo do futebol europeu já confirmou o novo sistema, que entrará em vigor, dependendo apenas de ratificiação Comitê Executivo da Uefa.
Atualmente, os oito clubes cabeças-de-chave são definidos a partir do coeficiente da Uefa. Nesta temporada, por exemplo, apenas times de quatro países foram cabeças-de-chave: Real Madrid, Barcelona e Atlético de Madri (Espanha); Benfica e Porto (Portugal); Arsenal e Chelsea (Inglaterra); e Bayern de Munique (Alemanha).
"A comissão de competições de clubes vai recomendar ao Comitê Executivo da UEFA uma alteração na estrutura de cabeças-de-chave para a fase de grupos da UEFA Champions League" disse a UEFA em comunicado ao Goal.
"Esta proposta será apresentada ao Comitê Executivo da UEFA em uma de suas próximas reuniões", acrescentou.
Se a regra da temporada seguinte valesse para a atual, os cabeças-de-chave seriam Real Madrid (atual campeão da Champions), Atlético de Madri (campeão na Espanha), Manchester City (Inglaterra), Bayern de Munique (Alemanha), Juventus (Itália), Benfica (Portugal), Paris Saint-Germain (França) e Shakhtar Donetsk (Ucrânia).
Gianni Infantino, secretário-geral da UEFA, acredita que o plano é uma vontade clara dos clubes de ter uma mudança em um sistema que muitas vezes tem visto campeões nacionais com classificação inferior à clubes do mesmo país no sorteio.