Kaká (dir.), em treino desta terça-feira do Real, observa Pepe (Crédito: EFE)
LANCEPRESS!
O meia-atacante Kaká, do Real Madrid, promete não comemorar os gols que possa vir a marcar contra o Milan, pelo menos nos dois jogos entre seu atual time e o clube italiano pela Liga dos Campeões.
Em entrevista que será transmitida na noite desta terça-feira pelo canal de televisão italiano "Sky Sport", cujo conteúdo foi citado pela imprensa do país, o brasileiro fala de sua ida para o Real e de seus sentimentos sobre o Milan, de onde saiu, segundo ele, por necessidade do clube.
- Não comemorarei, caso marque gol, pela história que tenho com o Milan, por respeito. Certamente farei meu trabalho, o que tenho que fazer, mas, se marcar, não vou comemorar - disse Kaká.
Milan e Real Madrid se enfrentam no dia 21 de outubro na capital espanhola e depois em 3 de novembro em Milão.
Na entrevista, Kaká demonstra se sentir muito ligado ao Milan e prefere não dizer se ficará até o final de sua carreira no Real Madrid. "Só Deus sabe", disse o meia-atacante.
O astro da Seleção Brasileira explica que sua saída do Milan aconteceu por ser "necessária por muitos motivos para o clube".
- Acho que esta é a verdade e muitos a entenderam. Eu sempre deixei a possibilidade ao Milan de me vender ou não. São coisas que acontecem na vida - disse.
- Não há nenhuma reclamação em relação ao clube ou vice-versa - afirmou Kaká, que agradeceu aos dirigentes do Milan "e a todos aqueles com quem vivi estes anos".
O brasileiro também fala sobre alguns de seus companheiros no Real Madrid e comenta que tentam evitar o uso do termo "galáctico" porque pertence à outra era da qual eles não fazem parte.
Além disso, Kaká diz que o presidente do Real Madrid, Florentino Pérez, sempre se mostra "muito simpático" e tenta falar de coisas que não são de futebol, assunto do qual, segundo o jogador, entende muito.
O meia-atacante ainda falou sobre Ronaldinho Gaúcho, seu ex-companheiro no Milan. Segundo Kaká, o jogador "não atravessa um bom momento" e precisa de uma motivação positiva.
Já imaginaram se o jogador tivesse alguém para falar por ele e captar mais negócios. Ao invés de deixar ao Pai esta atividade, pode até ter seu genitor aquele que deverá aprovar ou não.
O mercado está aberto só precisa de alguém para ir buscar. Ele deveria lembrar que a vida profissional do atleta é curta e nunca é demais arregimentar mais dividendos, até para poder continuar ajudando mais e mais o trabalho do Senhor.
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