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26 de abril de 2010

FIFA predicts full stadia in South Africa/A FIFA confirma, os estádios na África do Sul estão prontos.



FIFA secretary general Jerome Valcke has forecast that stadiums at this year’s World Cup in South Africa will be at least 95 per cent full.

O secretário geral da FIFA Jerome Valcke previu que os estádios da África do Sul para a realização da Copa do Mundo estão prontos e estarão com 95% de público na Copa.

Valcke’s optimism was prompted by a surge in sales since an over-the-counter scheme was launched in South Africa with 200,000 of the 500,000 tickets sold in eight days.

O otimismo de Valcke’s é devido a venda em balcão de 200,000 ingressos dos 500,000 colocados à venda em apenas oito dias.

“I think we should have opened ticketing centres in the country before,” he said. “Yes, we have to think about our ticketing policies and maybe review the policy which limits people to buying four tickets for one game. We will learn for 2014.”

“Eu penso que deveríamos ter aberto estes centros de vendas no País antes,” falou ele. “Sim, temos que pensar sobre esta possibilidade e talvez rever esta política que limita o povo a comprar apenas 4 ingressos para um jogo. Nós estamos aprendendo para 2014.

The secretary general also revealed that 360,000 visitors are expected for the tournament, around 100,000 less than the initial forecast of 450,000.

O secretário revelou ainda que os visitantes esperados serão em torno de 360,000 para o torneio, cerca de 100,000 menos do que havíamos previsto que era de 450,000.

Fonte: Soccerex.
Tradução: Roberto Queiroz de Andrade.

Pessoal, acho que o secretário da FIFA, carece de pessoas com conhecimento sobre A África do Sul e mais ainda, sobre nosso País, não somos ainda um País comparado ao dele (Suiça) mais temos nossas próprias regras e maneiras de agir. Não será usando o que se passa na Copa deste ano que a FIFA deverá entender o que se passará no Brasil em 2014.

Penso que, “ele”, está atirando para todos os lados, venho acompanhando quase tudo que se passa e não gosto da maneira que fala, que age e que ele pensa, como secretário na FIFA. Temos exemplos de certas atitudes que não condizem com uma Associação séria como deveria ser este órgão, que mesmo sendo uma entidade própria, deve ser um ícone de lisura e transparência, para até poder reger e dar rumo ao futebol mundial.

Ao invés de ficar acertando por tentativas de erros e acertos, identificar o que deve e pode ser feito, contratando as pessoas com conhecimento de seus Países, porque o que pode ser ideal para a África do Sul pode não ser para o Brasil. Vá vender mais de 4 ingressos aqui no Brasil e tudo estará nas mãos dos cambistas, logo, logo..... aliás, deverá estar nas mãos dos atravessadores (isto aqui é o Brasil, mestre dos jeitinhos), mesmo a FIFA tomando todas as precauções, cada caso, é um caso e cada País é um País.

Lembro de um fato no mínimo estranho, que aconteceu comigo na Suiça; um conhecido nosso, casado com uma brasileira, tomou o trem comigo sem ter comprado sua passagem, não havia decidido se iria nesta viagem e perguntei se não iria passar vergonha quando lhe solicitassem o comprovante "falou simplesmente, direi que comprarei quando chegar ao meu destino," e foi justamente isto que aconteceu, a inspetora simplesmente aceitou sua desculpa e sem nenhum mal estar ou problema, seguimos viagem.

Em outra ocasião, estava num carro alugado e transitava pela Autoban na Alemanha em direção a Austria , França, Suiça e existe um pagamento de taxa de "circulação para transitar ou passar dentro da Suiça," os policiais o querem pregado no parabrisa, acontece que não é pouco o pagamento e este selo se desmancha depois de colado e eu iria trocar o carro no outro dia, portanto, teria que pagar outros quase 100,00 Euros, o que fiz, guardei o selo e falei para o inspetor, esta situação, ele olhou meio desconfiado (afinal eu era um estrangeiro)e a discriminação é alta naquelas bandas, mas aceitou nossa explicação e passei. Imaginaram esta situação no nosso País? Ninguém pagaria mais nada de pedágio.

E continuando com o caso da omissão da FIFA, de que adianta ter balancetes estrondosos de lucros e dinheiro em caixa, mas quando se precisa, simplesmente eles se põem fora da raia. Veja a questão dos Clube dos 13; das Federações Estaduais que os dirigentes se perpetuam a seu bel prazer; dos Agentes Credenciados que até agora não são nada; da decisão sobre o campeonato Brasileiro de 1987; e de tantas outras em que a FIFA tem que mostrar o caminho, regularizar e determinar o caminho a ser seguido. Há muito tempo que a CBF não se preocupa mais em administrar o futebol brasileiro, fica apenas regulando a própria Seleção Brasileira e questões internacionais de patrocínios onde tem envolvido altas somas de dinheiro.

Precisamos ter de volta o futebol profissional brasileiro sendo regido pela Confederação Brasileira de Futebol e não por ligas independentes, dirigidas por ex-presidentes que se importam apenas com a elitização do futebol, por amigos e certas regiões do País, (ontem por acaso, escutava a “Hora do Brasil” e um dos nossos Senadores, bradava; vejam o que o Sr. Luiz Inácio “LULA” da Silva fez com o Brasil, desviou para o Nordeste a maioria do dinheiro em investimentos ???), pois é, “eles” estão escolhendo quem deve ou não receber $$$$$ e fazer parte do futuro do futebol profissional no Brasil. Temos um continente que é chamado de País e que sua maior diversão é “ainda” o futebol.

Sei também que a maioria dos clubes se destrói de dentro para fora (implodem), com seus administradores incompetentes, amadores, e incoerentes com uma gestão profissional do futebol brasileiro, pessoas que se candidatam a presidência pensando em primeiro plano em outras decisões do que a de gerir o futebol com transparência e honestidade, ALÉM DO CONHECIMENTO INERENTES AO CARGO, como escrevi antes; "Se voce não é grande antes de ocupar o cargo, voce não se tornará grande por ocupa-lo".. E da maneira que vamos não teremos mais nenhuma representatividade de grandes clubes no Norte e Nordeste do Brasil.

Fica um exemplo do que está acontecendo no futebol profissional Pernambucano. Onde se copia apenas o que interessa a certas pessoas e até seu dirigente máximo passa por sobre uma Lei Federal e ninguém faz nada, nada acontece.

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