Federações filiadas, o COI (Comitê Olímpico Internacional), patrocinadores, deputados europeus e o governo suíço fizeram coro por mudanças na organização.
Isso após dez dos membros do Comitê-Executivo da FIFA estarem envolvidos em denúncias de compra e venda de votos, recebimento de propina ou de nada fazerem para lidar com as denúncias.
O escândalo culminou nas acusações de negociação de votos para a atual eleição. O início da pressão começou com a Inglaterra.
Sua federação pediu o adiamento da eleição de hoje, o que não ocorreu.Blatter foi candidato único porque o qatariano Mohamed Bin Hammam foi afastado acusado de comprar votos.
A apelação do árabe só será analisada após o pleito.A reivindicação inglesa também tem pouca chance de se concretizar.
É necessário o apoio de 156 delegados de um total de 208, mas só Escócia e Irlanda do Norte apoiaram oficialmente a iniciativa dos ingleses. Até asiáticos, que ameaçaram boicotar a eleição, vão participar.
A federação inglesa justifica sua medida com base nas 'acusações contra o Comitê-Executivo' e 'na falta de transparência' na eleição.
As Eleições já foram realizadas e somente havia um candidato, Joseph Blatter.
Fonte: A FOLHA. Foto: A FOLHA.Comentário e Tradução: Roberto Queiroz de Andrade.
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