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28 de julho de 2015

São Paulo aceita proposta do Monaco, e Boschilia fica perto do adeus

O São Paulo aceitou uma proposta do Mônaco por Boschilia nesta terça-feira e deixou o meio-campista próximo de dar adeus do Morumbi.
ESPN.com.br confirmou a informação no fim desta tarde, mas os valores não foram divulgados.
Com isso, Boschilia, 19 anos, pode se despedir do time tricolor nas próximas horas, assim que as partes fecharem detalhes da transferência. 
A principal pendência no momento é que a diretoria do Morumbi colocou como condição para a liberação do atleta receber um valor maior do que os 50% que tem de receber por conta dos direitos econômicos. 
O jogador vinha sendo aproveitado de vez em quando pelo técnico Juan Carlos Osorio, sendo utilizado como opção no banco de reservas.
Boschilia surgiu como uma das maiores promessas do São Paulo nos últimos anos, com passagens pelas seleções brasileiras de base.
E depois muita gente fala que o Brasil não revela mais ninguém, precisam saber do que os clubes fazem e quais são os atletas que estão saindo do País ainda jovem. Infelizmente, os nossos dirigentes (em sua maioria), não tem experiência no futebol e muito menos o conhecimento necessário para administrarem, então dilapidam nosso futebol. Vamos saber o valor desta transferência e o que realmente chegou aos cofres do clube, aguardem noticias em breve.
Começaram a inflacionar o salário (tanto dos atletas, quanto dos Técnicos), e agora, estão trazendo jogadores estranjeiros e o que é pior, técnicos também, que certamente mudarão a maneira e a forma que jogamos. Não me venham dizer que precisamos de um "up grade", nos jogadores (precisamos sim, de uma mudança na forma ou maneira que se coloca ou elege "presidentes"), ou até mesmo de mudar a forma que jogamos, o que precisamos é de ter seriedade, e hombridade para dizer, sou "presidente", mas, não tenho tempo de dirigir propriamente o clube.
E contratar profissionais que venham realmente melhorar o nosso futebol. Até porque esta clausula de "sigilosa", é muito estranha e deixa as coisas obscuras, além de que, os clubes no Brasil em sua maioria são empresas sem fins lucrativos e que pertencem aos sócios, portanto, não podem nem devem ter estas idiosincrasias.

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