17 de março de 2011
Threatened by CPI, Ricardo Teixeira spends the day doing lobbying in Brazilian Federal Congress/Ameaçado por CPI, Ricardo Teixeira passa o dia fazendo
O presidente da CBF, Ricardo Teixeira (à dir.), ao lado do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS).
A proposta partiu do ex-governador do Rio de Janeiro e deputado federal eleito Anthony Garotinho (PR-RJ), que já está recolhendo assinaturas para instalar a comissão no Congresso. São necessárias 171 assinaturas.
O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014, Ricardo Teixeira, teve um dia agitado na última quarta-feira.
O cartola mais poderoso do país foi à Câmara dos Deputados, em Brasília, fazer "lobby" junto aos parlamentares para que não assinem o requerimento que pede a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o cartola.
A proposta partiu do ex-governador do Rio de Janeiro e deputado federal eleito Anthony Garotinho (PR-RJ), que já está recolhendo assinaturas para instalar a comissão no Congresso Nacional. São necessárias 171 assinaturas para que a CPI saia do papel e, até a noite de quarta, Garotinho já havia obtido 115.
"Não vou estimular nem impedir assinaturas", disse ao jornal O Estado de S.Paulo o líder do PR, partido de Garotinho, Lincoln Portela (MG), um dos parlamentares que receberam a visita de Teixeira na Câmara. O presidente da CBF vem usando o argumento de que uma investigação neste momento poderia atrapalhar o Brasil às vésperas da Copa de 2014.
Ricardo Teixeira e a CBF já foi alvo de investigações de CPIs na última década.
Entre 2000 e 2001, foram instaladas no Congresso as CPIs da CBF/Nike, na Câmara dos Deputados, e do Futebol, no Senado Federal. Em ambas, Teixeira foi indiciado por irregularidades, mas até agora nada aconteceu com o cartola.
Vocês conhecem aquela máxima que diz, “Quem não deve, não teme” Pois é, o presidente da CBF está desfilando simpatia junto aos Deputados na Câmara Federal em Brasília, será que tem algo a temer?
Fonte: O Estadão Jornal de São Paulo. Crédito da imagem: Agência Estado.
Comentário e Tradução: Roberto Queiroz de Andrade.
The proposal came from the former governor of Rio de Janeiro and Congressman-elect Anthony Garotinho (RJ-PR), which already is gathering signatures to install the committee in Congress. 171 signatures are needed.
The president of the Brazilian Football Confederation (CBF) and the Organizing Committee of the World Cup 2014, Ricardo Teixeira, has had a busy day last Wednesday.
The most powerful man in the professional football means at the country dispend in the day at Chamber of Deputies in Brasilia to lobby with lawmakers not to sign the application requesting the creation of a Parliamentary Investigative Commission (CPI) to investigate his administration at the CBF.
The proposal came from the former governor of Rio de Janeiro and Congressman-elect Anthony Garotinho (RJ-PR), which already is gathering signatures to install the committee in Congress. 171 signatures are needed for the CPI and leave the paper until the night of Wednesday, Garotinho had already reached 115.
"I will not encourage nor prevent signatures," he told the newspaper O Estado de S. Paulo, the leader of PR, party of Garotinho, Lincoln Portela (MG), one of the parliamentarians who were visited by Teixeira in the House.
The president of CBF has been using the argument that an investigation at this time could hinder the eve of the Brazil 2014 World Cup.
And CBF President Ricardo Teixeira has been a target of investigations by Congressional investigations over the last decade. Between 2000 and 2001, were installed in the Congress of the CPI CBF / Nike, the Chamber of Deputies, and Football in the Senate. In both, Teixeira was charged with irregularities, but so far nothing has happened to him.
You know that maxim that says, "Who should not, not dreads" Well, the president of CBF is parading sympathy with the gentlemen in Congress in Brasilia, will have something to fear?
Source: The Journal Estado de São Paulo. Photo credit: Associated Press.
Commentary and Translation: Roberto Queiroz de Andrade.
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