O Santos fala em “confidencialidade” até para ocultar quanto dos quatro patrocinadores que bancarão o projeto Robinho estão acertados. Um diretor diz que pode não revelar os parceiros nem após assinar “para respeitar a estratégia de marketing da empresa”.
Na oposição, o grupo hoje no poder criticava Marcelo Teixeira por falta de transparência.
Fonte: Lancepress
Como já falamos anteriormente, este grupo acusava o antigo dirigente de não usar “transparência” e não ter seus balancetes e todas suas contas disponíveis aos sócios, etc. E agora? Vai pelo mesmo caminho, parece que não existe mais seriedade e tampouco hombridade no futebol.
O que interessa é apenas chegar ao comando, e depois se usa as mesmas nuances que eram usadas antes e que foi uma jogada apenas para derrubar o oponente. Mas pergunto? Como ficam os conselheiros e sócios que acreditaram neste grupo e o elegeram, pensando que teriam uma administração com coerência, honestidade e comprometimento e logicamente com “transparência”.
Até quando seremos enganados e tratados como fantoches? Será que o futebol brasileiro não entende e percebe que enquanto isto existir, não iremos a lugar nenhum que não sejam os defalques, os saques, os roubos, os desvios, os processos, as dividas. Que o futebol profissional é um dos maiores negócios do mundo e que pode e deve ser tratado com diginidade, porque se ganha com isto também, muito mais do que desta maneira.
Onde está o Ministério Público, o Ministério dos Esportes, e todos os outros órgãos que podem fiscalizar e coibir estas atitudes.
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