Entre clubes, franquias e
sociedades anônimas, as 100 agremiações esportivas de maior faturamento no
mundo atuam em apenas cinco modalidades.
Futebol,
futebol americano, baseball, basquete e hóquei sobre o gelo.
Na
última temporada, a soma dessas equipes chegou a US$ 24 bilhões…
O
domínio do mercado norte-americano impressiona, com uma estrutura baseada em
franquias nos esportes coletivos, visando puramente o business.
O
futebol americano e suas 32 equipes, por exemplo, registraram a incrível média
de 67 mil pessoas na última temporada, com 33 milhões de torcedores em 492
jogos.
Considerando
as receitas que cada partida gera, é possível imaginar o lucro.
Antes disso, é verdade,
existe a força do futebol tradicional, encarnada nos quatro primeiros lugares,
ocupados por Real Madrid (668 mi), Barcelona (628 mi), Manchester United (511
mi) e Bayern de Munique (447 mi).
A
partir daí, a força dos EUA, com 35% da receita via NFL (8,3 bi) e mais 27%
através do baseball (6,4 bi). Dos 100 times, 74 são dos Estados Unidos, com 70%
da receita.
No
post, gráficos do estudo divulgado pela Pluri Consultoria, que mensurou os
dados de publicações como Forbes e Deloitte Money League (veja aqui).
É
possível ganhar muito dinheiro no esporte. Com uma boa gestão, obviamente.
Vou comentar em torno do
nosso futebol somente.
Posso sentir-me à vontade
para comentar sobre o que ocorre nos EUA, pois vivi e trabalhei junto a esta
indústria que chamamos de futebol, muitos anos.
Eles têm um macro planejamento
antes de tudo, procura se saber antes de construírem um estádio, de fundarem um
clube de fundarem ou instalarem uma franquia, então procuram saber qual é a
população ao redor daquela região, quais são suas preferências e suas
aspirações, sua renda, se são casados, separados, aposentados que residem naquela
região, sua descendência, credo, e até interesse politico e assim por diante.
Onde se perdem é pensarem
que podem entender tudo de negócios, marketing e planejamento, em detrimento ao
conhecimento profundo do esporte em questão, o futebol. Então, particularmente
neste esporte as coisas vão e vem, nos outros, eles já dominam com extrema
competência seu desenvolvimento.
E sabem como e onde vão
buscar suas receitas. O que aqui não temos, é tudo feito na improvisação, sem
comando de começo, meio e fim. No outros esportes, o que temos a fazer é simplesmente
ir para lá aprender, copiar o que dá certo e logicamente adequar a nossos
costumes.
Fonte: Pluri Consultoria,
Deloitte Money League, Forbes.
Comentário: Roberto
Queiroz. Tradução: Roberto Queiroz e Roberto Queiroz Junior.
Between
clubs, franchises, corporations and sporting clubs of the 100 highest-grossing
acts in the world in just five events.
Football/Soccer,
North American Football, Baseball, Basketball and Hockey on Ice, these are the
most powerful sports in the world.
Last
season, the receiver/sums/income of those teams reached $ 24 billions.
The
dominance of the U.S. market is impressive, with a structure based on
franchises in sports, aiming purely the business.
The
football and its 32 teams, for example, recorded a staggering average of 67,000
people last season, with 33 million fans in 492 games.
Considering
the revenue that each match generates, you can imagine the profit.
Before
that, it is true, there is the strength of traditional football, embodied in
the first four places, occupied by Real Madrid (668 mi), Barcelona (628 mi),
Manchester United (511 mi) and Bayern Munich (447 mi).
From
there, the strength of America is with 35% of revenue via NFL (8.3 billion) and
over 27% through baseball (6.4 billion). Of the 100 teams, 74 are from the
United States, with 70% of revenue.
In
the post, graphics study released by Multi Consulting, which measured data from
publications such as Forbes and Deloitte Money League (see here).
You
can make big money in sports. With a professional management of course.
I
will comment about our football only.
I
may feel free to comment on what happens in the U.S., because I lived and
worked together with the industry we call football, means, soccer, many years.
They
have a macro planning first in all of the move of all, they like to know before
go for it and build a stadium, founded a club or start up a franchise, then they
seek to know what is the population around that area, what are their
preferences and aspirations, their income, whether they are married, separated,
retired, residing in that region, their offspring, creed, and even political
interest and so forth.
Where
they are lost is thinking they can understand all about it, is only a question
of business, marketing and planning, rather than the deep knowledge of the
sport in question, means, football/soccer. So especially in these sport things
come and go up in US., in the other, they have already mastered with great
competence in development.
And
they know how and where they get their revenues. What we have here is all done
on improvisation, without command from the beginning, middle and end. In other
sports, we have to do is just go there to learn, copy what works and logically
suit our customs.
Source: Multi Consulting, Deloitte Money League, Forbes.
Comment: Roberto Queiroz.
Translation: Roberto Queiroz and Roberto Queiroz Junior.
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