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20 de julho de 2012

CINCO ESPORTES GERAM OS 100 CLUBES MAIS PODEROSOS DO MUNDO / FIVE SPORTS GENERATE 100 CLUBS THE WORLD’S MOST POWERFUL.



Entre clubes, franquias e sociedades anônimas, as 100 agremiações esportivas de maior faturamento no mundo atuam em apenas cinco modalidades.
Futebol, futebol americano, baseball, basquete e hóquei sobre o gelo.
Na última temporada, a soma dessas equipes chegou a US$ 24 bilhões…
O domínio do mercado norte-americano impressiona, com uma estrutura baseada em franquias nos esportes coletivos, visando puramente o business.
O futebol americano e suas 32 equipes, por exemplo, registraram a incrível média de 67 mil pessoas na última temporada, com 33 milhões de torcedores em 492 jogos.
Considerando as receitas que cada partida gera, é possível imaginar o lucro.


Antes disso, é verdade, existe a força do futebol tradicional, encarnada nos quatro primeiros lugares, ocupados por Real Madrid (668 mi), Barcelona (628 mi), Manchester United (511 mi) e Bayern de Munique (447 mi).
A partir daí, a força dos EUA, com 35% da receita via NFL (8,3 bi) e mais 27% através do baseball (6,4 bi). Dos 100 times, 74 são dos Estados Unidos, com 70% da receita.
No post, gráficos do estudo divulgado pela Pluri Consultoria, que mensurou os dados de publicações como Forbes e Deloitte Money League (veja aqui).
É possível ganhar muito dinheiro no esporte. Com uma boa gestão, obviamente.

Vou comentar em torno do nosso futebol somente.
Posso sentir-me à vontade para comentar sobre o que ocorre nos EUA, pois vivi e trabalhei junto a esta indústria que chamamos de futebol, muitos anos.
Eles têm um macro planejamento antes de tudo, procura se saber antes de construírem um estádio, de fundarem um clube de fundarem ou instalarem uma franquia, então procuram saber qual é a população ao redor daquela região, quais são suas preferências e suas aspirações, sua renda, se são casados, separados, aposentados que residem naquela região, sua descendência, credo, e até interesse politico e assim por diante.
Onde se perdem é pensarem que podem entender tudo de negócios, marketing e planejamento, em detrimento ao conhecimento profundo do esporte em questão, o futebol. Então, particularmente neste esporte as coisas vão e vem, nos outros, eles já dominam com extrema competência seu desenvolvimento.
E sabem como e onde vão buscar suas receitas. O que aqui não temos, é tudo feito na improvisação, sem comando de começo, meio e fim. No outros esportes, o que temos a fazer é simplesmente ir para lá aprender, copiar o que dá certo e logicamente adequar a nossos costumes.
Fonte: Pluri Consultoria, Deloitte Money League, Forbes.
Comentário: Roberto Queiroz. Tradução: Roberto Queiroz e Roberto Queiroz Junior.

Between clubs, franchises, corporations and sporting clubs of the 100 highest-grossing acts in the world in just five events.

Football/Soccer, North American Football, Baseball, Basketball and Hockey on Ice, these are the most powerful sports in the world.

Last season, the receiver/sums/income of those teams reached $ 24 billions.
The dominance of the U.S. market is impressive, with a structure based on franchises in sports, aiming purely the business.

The football and its 32 teams, for example, recorded a staggering average of 67,000 people last season, with 33 million fans in 492 games.

Considering the revenue that each match generates, you can imagine the profit.

Before that, it is true, there is the strength of traditional football, embodied in the first four places, occupied by Real Madrid (668 mi), Barcelona (628 mi), Manchester United (511 mi) and Bayern Munich (447 mi).

From there, the strength of America is with 35% of revenue via NFL (8.3 billion) and over 27% through baseball (6.4 billion). Of the 100 teams, 74 are from the United States, with 70% of revenue.

In the post, graphics study released by Multi Consulting, which measured data from publications such as Forbes and Deloitte Money League (see here).

You can make big money in sports. With a professional management of course.

I will comment about our football only.

I may feel free to comment on what happens in the U.S., because I lived and worked together with the industry we call football, means, soccer, many years.

They have a macro planning first in all of the move of all, they like to know before go for it and build a stadium, founded a club or start up a franchise, then they seek to know what is the population around that area, what are their preferences and aspirations, their income, whether they are married, separated, retired, residing in that region, their offspring, creed, and even political interest and so forth.

Where they are lost is thinking they can understand all about it, is only a question of business, marketing and planning, rather than the deep knowledge of the sport in question, means, football/soccer. So especially in these sport things come and go up in US., in the other, they have already mastered with great competence in development.

And they know how and where they get their revenues. What we have here is all done on improvisation, without command from the beginning, middle and end. In other sports, we have to do is just go there to learn, copy what works and logically suit our customs.

Source: Multi Consulting, Deloitte Money League, Forbes.
Comment: Roberto Queiroz. Translation: Roberto Queiroz and Roberto Queiroz Junior.

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