Desde
a renúncia do desafeto Ricardo Teixeira na presidência da CBF, o São Paulo tem
na entidade um aliado no cargo: José Maria Marin. E o vice-presidente de
futebol do clube, João Paulo de Jesus Lopes, acredita na demissão de Mano
Menezes após o fracasso na busca pelo ouro olímpico e até indica dois nomes
empregados em clubes rivais para ser técnico da seleção brasileira.
"Gosto do Felipão, um técnico experiente que já esteve lá e sabe como funciona, e o Muricy Ramalho, um técnico vencedor que conquistou títulos por onde passou nos últimos anos", sugeriu o dirigente, falando, respectivamente, dos treinadores de Palmeiras e Santos.
O
vice-presidente de comunicação e marketing do clube, Julio Cesar Casares,
defende a contratação do treinador campeão da Libertadores no ano passado e que
conquistou pelo time tricolor os Brasileiros de 2006 a 2008 voltou a ficar
com o título nacional em 2010, pelo Fluminense. "Eu apostaria no Muricy
Ramalho", falou Casares à Rádio Bandeirantes.
Independentemente de quem for contratado, a necessidade da demissão de Mano Menezes é clara. "Estamos a dois anos da Copa do Mundo. Não consigo enxergar qualidade nesta comissão técnica para fazer o Brasil ser campeão mundial", opinou Jesus Lopes sobre o trabalho de um treinador que não foi além das quartas de final da última Copa América nem deu ao país o ouro olímpico, única conquista que falta ao futebol brasileiro.
Marin já declarou: o técnico, que comandará a seleção em amistoso contra a Suécia nesta quarta-feira, não será demitido imediatamente após o time ter colocado a medalha de prata no peito. Mas no São Paulo existe a crença de que o emprego estará vago em breve.
"Vão cair de maduro e sair de lá. Espero que o presidente Marin faça a limpeza necessária. Tem gente que nunca deveria ter ido para lá", criticou Jesus Lopes, que, como toda a cúpula são-paulina, não tem bom relacionamento com Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians e hoje diretor de seleções da CBF.
O que mais incomodou os dirigentes do São Paulo é o fato de ver Lucas, protagonista da venda mais cara do futebol brasileiro ao ser negociado por R$ 108,3 milhões com o Paris Saint-Germain na quarta-feira, sair do banco para jogar menos de dez minutos na final olímpica perdida para o México. "É o início do fim", definiu Jesus Lopes.
Independentemente de quem for contratado, a necessidade da demissão de Mano Menezes é clara. "Estamos a dois anos da Copa do Mundo. Não consigo enxergar qualidade nesta comissão técnica para fazer o Brasil ser campeão mundial", opinou Jesus Lopes sobre o trabalho de um treinador que não foi além das quartas de final da última Copa América nem deu ao país o ouro olímpico, única conquista que falta ao futebol brasileiro.
Marin já declarou: o técnico, que comandará a seleção em amistoso contra a Suécia nesta quarta-feira, não será demitido imediatamente após o time ter colocado a medalha de prata no peito. Mas no São Paulo existe a crença de que o emprego estará vago em breve.
"Vão cair de maduro e sair de lá. Espero que o presidente Marin faça a limpeza necessária. Tem gente que nunca deveria ter ido para lá", criticou Jesus Lopes, que, como toda a cúpula são-paulina, não tem bom relacionamento com Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians e hoje diretor de seleções da CBF.
O que mais incomodou os dirigentes do São Paulo é o fato de ver Lucas, protagonista da venda mais cara do futebol brasileiro ao ser negociado por R$ 108,3 milhões com o Paris Saint-Germain na quarta-feira, sair do banco para jogar menos de dez minutos na final olímpica perdida para o México. "É o início do fim", definiu Jesus Lopes.
Parece-nos,
que não é somente o Romário que tem problemas com o atual técnico da seleção brasileira
e até mesmo com a CBF e o futebol brasileiro. Mas, infelizmente, eles são
muitos fortes e a maioria dos homens do futebol nacional tem medo de falar o
que sente e o que deveríamos mudar.
Fonte: espn.com Foto: divulgação.
Comentário: Roberto
Queiroz. Tradução: Roberto Queiroz e Roberto Queiroz Junior.
Since the resignation of disaffection
Ricardo Teixeira as President of CBF, São Paulo has an ally in the entity in
charge: José Maria Marin. And the vice president of the football club, João
Paulo de Jesus Lopes believes the resignation of Mano Menezes after the failure
in the quest for Olympic gold and even indicates two names used in rival clubs
to be coach of Brazil National Team.
"I like Scolari, an experienced
technician who has been there and knows how it works, and Muricy Ramalho, a
technician winner who won titles wherever he went in recent years,"
suggested the vice president, speaking respectively about the Coaches of Palmeiras
and Santos.
The vice president of communications and
marketing club, Julio Cesar Casares, defends hiring of coach from the Libertadores
champion last year and the team that won the tricolor Brazilian 2006-2008
returned to stay with the national title in 2010, by Fluminense. "I bet
the Muricy Ramalho," Casares spoke to Radio Bandeirantes.
Regardless of who is hired, the
necessity of firing Mano Menezes is clear. "We are two years of the World
Cup. I cannot see this quality coaching staff to make Brazil become world
champion," opined Jesus Lopes on the job of a coach who has not been
beyond the quarterfinals of the Copa America last nor gave Olympic gold
country, the only achievement missing Brazilian football.
Marin has stated the coach, who will
lead the team in a friendly against Sweden on Wednesday, will not be fired
immediately after the team has placed the silver medal in the chest. But in São
Paulo there is a belief that the job will be vacant soon.
"Go down to mature and leave.
Hopefully the president Marin does the necessary cleanup. Has people that never
should have gone there," criticized Jesus Lopes, who, as are all the dome
of São Paulo FC, has not a good relationship with Andres Sanchez, former
president of Corinthians and now director of the CBF selections.
What most annoyed the leaders of São
Paulo is the fact sees Lucas, star of the most expensive sale of Brazilian
football to be traded for $ 108.3 million with Paris Saint-Germain on
Wednesday, coming off the bench to play less than ten minutes lost in the final
to Mexico. "It's the beginning of the end," defined Jesus Lopes.
It seems that not only is Romario who
has problems with the current coach of the Brazilian national team and even
with the CBF and Brazilian football. But unfortunately, they are very strong
and most men's of our national football are afraid to speak what they feel and
what would be change.
Source: espn.com Photo: publicity.
Comment: Roberto
Queiroz. Translation: Roberto Queiroz and Roberto Queiroz Junior.
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