LANCEPRESS!
A direção do Palmeiras discute uma intervenção branca na comissão técnica para tentar salvar o título do Campeonato Brasileiro. Após a derrota para o Santo André, alguns diretores avaliam que o técnico Muricy Ramalho não sabe como fazer a equipe reagir.
Cita como exemplos a escalação de Obina (havia dito aos diretores que o companheiro de Vagner Love seria Ortigoza ou Robert), a demora de quatro minutos para substituir Cleiton Xavier, e as orientações no intervalo, que fizeram o time voltar jogando da mesma maneira do primeiro tempo.
Só faltava mais esta no futebol profissional brasileiro, um Técnico da qualidade do Muricy, diga-se de passagem, 3 vezes Campeão Brasileiro da 1ª Divisão, e ainda por cima dirigindo o clube que está na 1a posição do campeonato brasileiro no momento, tem que ser piada. Ser chamado a atenção por dirigentes que não são nada, nunca foram nada e nunca serão nada dentro do futebol profissional, dentro da cancha, apenas uns párias, que usam o clube e seus torcedores para se promover, porque isto tem apenas esta conotação, aparecer na mídia, ser nóticia.
E não adianta vir falar o contrário, se tiver alguém com competência para amarrar o sapato deste técnico neste clube, certamente que será o Jorginho (outro grande conhecedor de futebol), mas muito longe de ter o cabedal de conhecimento do Muricy.
Não tenho “procuração” nenhuma para defendê-lo e nem ao menos conheço pessoalmente este senhor, mas pelo resultado de seu trabalho à frente de vários clubes brasileiros Náutico e São Paulo principalmente, onde arrancou muitos títulos e se firmou entre os 10 maiores Técnicos de todos os tempos do nosso futebol.
Um aluno do grande mestre Telê Santana, que hoje pode escrever seu nome no “hall da fama”, juntamente aos do Claudio Coutinho, Ênio Andrade, Oswaldo Brandão, Cilinho, Rubens Minelli, Felipe Scollari, Wanderley Luxemburgo, o próprio Telê Santana, Mário Jorge Lobo Zagallo, Carlos Alberto Parreiras (desculpem se deixo outros nomes fora) é apenas uma questão de opinião própria, não quer dizer que é a única ou a certa.
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