A consultora financeira Crowe Horwath RCS, publicou recentemente um estudo onde avalia a marca dos maiores clubes brasileiros. Para a elaboração do estudo foram levadas em conta entre outros dados financeiros, as receitas geradas pelos clubes entre 2003 e 2008. O estudo incluiu também o perfil e hábitos dos torcedores, dados de marketing e publicidade, estádios e o problema de sócios dos clubes.
Assim segundo a consultora, o campeão brasileiro Flamengo é o clube com a marca mais valiosa, sendo estimada em R$ 568 milhões (226,6 milhões de Euros). O valor total dos 12 clubes alcança os R$ 3.242 milhões (1.295 milhões de Euros), prevendo-se que a quando do mundial 2014 a realizar-se no Brasil este valor aumente para valores 2 vezes superiores aos atuais.
Os 12 clubes mais valiosos do Brasil (2009):
1. Flamengo – R$ 568 milhões (226 milhões de Euros)
2. Corinthians – R$ 563 milhões (225 milhões de Euros)
3. São Paulo – R$ 552 milhões (221 milhões de Euros)
4. Palmeiras – R$ 420 milhões (168 milhões de Euros)
5. Internacional – R$ 231 milhões (92 milhões de Euros)
6. Grêmio – R$ 214 milhões (85 milhões de Euros)
7. Cruzeiro – R$ 139 milhões (55 milhões de Euros)
8. Santos – R$ 135 milhões (54 milhões de Euros)
9. Vasco da Gama – R$ 122 milhões (48 milhões de Euros)
10. Fluminense – R$ 109 milhões (43 milhões de Euros)
11. Botafogo – R$ 97 milhões (38 milhões de Euros)
12. Atlético Mineiro – R$ 92 milhões (36 milhões de Euros)
1 BRL = 0.398990 EUR – 1 EUR = 2.50633 BRL
Embora os valores sejam significativos, estão longe de alcançar os valores das marcas dos maiores clubes Europeus e nem o valor conjunto dos 12 clubes Brasileiros conseguem superar o clube mais valioso do mundo, o Manchester United. Para conhecer quais os clubes com a marca mais valiosa do mundo consulte: FORBES – Most Valuable Soccer Teams 2009.
Fonte do Finance.
Como falei anteriormente, deverá demorar muito até termos um grande clube Brasileiro fazendo parte da Lista dos 25 mais ricos do planeta. E isto se deve principalmente a maneira de administração das nossas instituições esportivas, além de estarem desatualizadas como se pede o futebol mundial (continuam sendo instituições de sócios sem fins lucrativos e que muitos se aproveitam para saquearem), e que não tem o perfil que pede o futebol mundial que é gerenciado igualmente a qualquer empresa, e que tem o futebol como outro negócio qualquer (logicamente guardadas as devidas proporções e semelhanças).
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