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30 de abril de 2015

UM CAMPEONATO PERNAMBUCANO SEM PÉ NEM CABEÇA.


Ontem à noite aconteceu o penúltimo jogo de um "campeonato", bem, destaquei porque realmente não acredito que foi ou é um campeonato, (mais adiante falaremos disso), então, um  jogo na cidade de Salgueiro num campinho que faz pena e mesmo assim, tivemos mais de 10 mil expectadores, que a despeito de ser ou não um campeonato, amam o futebol e qualquer coisa parecido, se assiste. Mesmo a despeito de todos os esforços da FPF, em acabar com um campeonato que já foi modelo no País.

Como se poderia pensar em termos um Campeonato Pernambucano sem ter a presença dos tres grandes jogando no interior do Estado? Por exemplo, aqui em Garanhuns era uma festa receber o Náutico, Santa Cruz e Sport, então, inventam uma formula que tira isso, não entendo mesmo. Até porque a cidade se enchia de gente, o comércio lucrava, os hotéis enchiam, era um dia diferente, até para o pessoal que nunca via um jogo (dos sítios) vinha para a cidade, era uma verdadeira benção.

E depois destas mirabolantes fórmulas, que esvaziam qualquer torneio, quanto mais um campeonato estadual, aparece um presidente da CBF, falando que em São Paulo, irão começar a realizar os jogos do domingo, as onze horas da manhã, tudo bem, sei que as coisas estão mudando e que temos que aceitar e está abertos a mudanças, (lembro que quando residia nos Estados Unidos o futebol era jogado nas segundas feiras), e pasmem os senhores, os bares lotavam (além dos estádios), então, podemos ver que o que é bom no Nordeste não deve ser bom para o Sul e Sudeste, (temos comidas diferentes, gostos diferentes, falamos diferente e até o clima, é diferente), então, de repente as coisas dão certo lá, vamos pagar para ver, mas, porque aqui, temos o domingo quase que sagrado em suas tardes (16:00), para destinar ir aos estádios, assistir nosso futebol.

Além disso, como fica o nosso futebol interiorano? Já pensaram nisso, por acaso! Com as antenas parabólicas cada dia ficando mais acessivel, logo, logo, só vamos ter e ver o futebol do Sudeste, aliás, isto já está acontecendo e não vejo ninguém pensando como parar isto. Estamos vendo a descaracterização de nosso futebol e principalmente os jovens e as crianças querendo torcer apenas pelos clubes do eixo Rio/São Paulo. E com esta nova fórmula do Campeonato Pernambucano, não temos outra saída, senão de vê-lo desaparecer.

Voltando ao nosso famigerado torneio, que a federação teima em chamar de campeonato Pernambucano, e alguns amigos e cronistas chamam de campeonato da canetada, e vai por aí. O Sport estava com pontos que daria para ganhar este campeonato/torneio, se fosse sério, com um pé nas costas, e de repente, em dois jogos, foi simplesmente tirado sua chance de disputar os dois jogos finais para decidir quem seria o campeão Pernambucano, fico me perguntando, será que isto está certo? Tenho certeza que não.

Além do mais, todos nós sabemos que a diferença técnica é enorme (tudo bem, vão falar que la dentro, são onze contra onze), mas, e aí, esquecem que tem um juiz/árbitro, onipotente (amador), mas, é que decide o Campeonato Profissional de Futebol, pode até errar, mas, sua decisão é intocavel e sua decisão irrepreendida, então, depois de tudo que vi e passei, e de todo o investimento feito pelos clubes, uma pessoa estraga ou melhor, decide tudo, contra o bom senso e a transparência, acredito que estamos vendo que isto está errado. Fazer o que! Temos um presidente de Federação, (empregado dos clubes), pois é assalariado, que define e decide quem vai e quem fica, e ai de quem for contra.

E nem falamos na TV que é quem traz a maioria dos recursos para os clubes e até para a Federação (que recebe o dinheiro dos atletas), o Direito de Arena, mas, ninguém fala nisto, e aí? Como ficamos, sei lá, é melhor ir pescar. Até porque, depois que comecei a escrever o que penso e o que acredito e vejo, puxaram meu tapete, não tem mais um clube que contrate o jogador que agencio.



17 de abril de 2015

UIA!! FPF culpa futebol do Náutico por menor público no Estadual -





Restaurante em dias de jogos do Campeonato Pernambucano em Garanhuns. Vazios. E

Veja aqui no Blog do WA....

http://www.wareporter.com.br/uia-fpf-culpa-futebol-do-nautico-por-menor-publico-no-estadual/

Enquanto o presidente da Federação Pernambucana põe a culpa no Néutico, sobre a queda de público no Campeonato Pernambucano de 2015, eu tenho outra opinião e vejamos porque:

Em primeiro lugar o Náutico foi jogar na ARENA ITAIPAVA e dançou, pois onde está o transporte que se falava iria revolucionar o futebol Pernambucano (metrô), além da violência nas ruas e no próprio meio de transporte, (falta segurança), e da falta de profissionalismo nos que administram a propria Arena, cobram somente 20,00 para estacionamento e ainda mantém um serviço horrivel com lanches, fora de proposito e mal feitos (cheguei a comprar um cachorro quente congelado), e um saco de pipocas de 8,00 reais,  (eu nunca fui de comer pipocas em estádios), gosto sim de beber uma cerveja bem gelada (em tardes ensolaradas), ou um bom scoth nas noites frias. 

Mas, voltando ao que interessa, Se voce conseguir ir de metrô ele simplesmente deixa de funcionar depois das 22:00 horas, e aí? Como se volta para casa, pois a Arena fica simplesmente no meio do nada. Além disso, sempre o público que ia a Arena, era surpreendido por um staff que prestava serviços, mal preparado e muito aquém daquele número que poderia servi-lo dignamente. Tudo é muito distante, a má vontade dos que trabalham lá é visivel, são grosseiros e acham que porque são "segurança", tem que ser estúpido e mal educado e só pensam em usar a força.

Sei que o elenco do Náutico foi e está muito abaixo do que poderia ser, contrataram mal e erroneamente, Eu como agente não consigo chegar nos homens que contratam para apresentar alguns atletas que certamente poderiam melhorar a qualidade do time. E para se conseguir um encontro com o pessoal do futebol é praticamente impossivel (estão sempre viajando),o que também não entendo a razão do executivo de futebol acompanhar o time em todos os jogos e em todas as competições, para que? Estão sempre muito ocupados e o mais importante, nunca atendem uma ligação), isto é, quando se consegue o numero de alguns deles (isto não é somente no Náutico, fica para o Salgueiro, Náutico, Sport, Santa, Central), é incrível a falta de pessoas que não entendem o que é ser um profissional de futebol e o outro que faz o scouting, e vai por aí.

Resumindo, o Náutico não foi responsavel por isto, o que proporcionou isto foi uma série de fatores acrecidos a prórpia TV que determina a hora e o dias dos jogos, esta sim, é a número um das arbitrariedade e amadaorismo que está acabando com nosso tão aguerrido e gostoso Campeonato Pernambucano. Além é claro de uma grade grotesca e mal planejada, já escutei que o responsavel por isto, na FPF, não gosta de futebol e seu esporte é ciclismo, vá entender.

Além dos preços (pois, não são todos que utilizam o futebol para todos), enquanto vemos em São Paulo, ingressos a 5,00 reais aqui até parece que estamos na Europa, ingressos de estudantes somem, de sócios, tomam doriu e aí ! Ontem mesmo, às 22:00 da madruga se cobrava 40,00 para arquibancada (na Ilha do Retiro), quando deveria ser 5,00 para sócios, estudantes, idosos e crianças (é crianças indo ao campo pela meia noite fica dificil), sem falar que o clube tem quase nove mil sócios em dia e apenas lugar para 4 mil ...Vá entender.

O futebol Pernambucano da maneira que esta sendo administrado vai acabar sem representante na Série A e nem pensar em Libertadores, aí é um sonho impossivel.




27 de janeiro de 2015

Um conselho arbitral extraordinário, raro e decisivo no futebol. Em 1987 e 2015


Um conselho arbitral extraordinário, como o próprio nome deixa implícito, só pode ser convocado para debater casos ‘omissos’ em um campeonato de futebol. Um ajuste na fórmula, a interpretação definitiva de um texto confuso no regulamento etc. É algo raro, mas sempre decisivo, na base do voto.
Vamos a dois exemplos locais e suas semelhanças. Em ambos foi marcado um segundo arbitral com os torneios em andamento. No Brasileiro de 1987, 22 x 7 a favor da exclusão do quadrangular envolvendo os melhores dos módulos amarelo e verde. No Estadual de 2015, 11 x 1 a favor a realização de clássicos na Arena Pernambuco com o Náutico sendo visitante diante de Santa e Sport.
No entanto, a minoria saiu vencedora nas duas votações. É a lei. O quadrangular do Brasileirão foi mantido e os clássicos vetados com timbu visitante.
Explicação: somente a unanimidade aprovaria as mudanças..
No primeiro caso, a votação extraordinária só ocorreu em 15 de janeiro de 1988, na antiga sede da CBF, no Rio. Apenas Sport, Guarani, Náutico, Criciúma, Joinville, CSA e Treze votaram contra. O Santa, suspenso, se absteve. Já na versão estadual, na sede da FPF, na Boa Vista, só o Alvirrubro foi contra. Exerceu o seu direito. Na prática, só o seu voto estava em dúvida. Os intermediários estavam juntos à federação, enquanto tricolores e rubro-negros votariam em benefício próprio. Portanto, cabia a Glauber Vasconcelos a decisão.
Os dois fatos extraordinários tiveram validade efêmera, de um ano.
Em 1988, os módulos foram fundidos em um campeonato onde todos os times se enfrentaram. Assim como em 2016 o presidente da FPF já adiantou que o mando de campo nos clássicos será da própria federação.
Nas decisões dos conselhos arbitrais ordinários, a maioria vence. É a lei.
Blog de Esportes, Cassio Zirpoli.
Quem tinha dúvidas de que isto iria acontecer? Eu não, já que estamos vendo o que está acontecendo neste clube já a algum tempo. Agora a insanidade prevalece e o futebol fica com o pires na mão e ainda pior, da a falsa impressão de que isso não é muito importante.

18 de outubro de 2011

UM GRANDE SALTO DO NÁUTICO NA BUSCA DO PROFISSIONALISMO, NA BUSCA DA MODERNIDADE / NÁUTICO, JUMP AGAIN IN SEARCH OF PROFESSIONALISM AND MODERNITY.

Arena do Futuro/Future Stadium.
Estádio hoje/Today stadium.

O Náutico hoje deu outro salto na busca da profissionalização. Lembro que tempos atrás, aqui mesmo, escrevi sobre o empreendimento deste clube em construir (mesmo partindo de um grupo de ex-jogadores e abnegados), um Centro de Treinamento.

E estava vendo com ceticismo e muito espanto as noticias de que os torcedores e dirigentes deste clube que é centenário, e não tem muito para exaltar, a não ser um patético HEXA, que é passado, sobre “não” aceitar a Arena Pernambuco, para mandar ali seus jogos. Continuar usando aquele pequeno campo de futebol rodeado de arquibancadas quase centenárias, não condiz com a atual situação do futebol de uma segunda divisão nacional e muito menos de uma primeira divisão nacional também e com a condição do Brasil vir a sediar uma Copa do Mundo em 2014.

Tudo irá mudar e quem correr na frente sairá em boas condições de poder ter um elenco competitivo (hoje não se deve ter um time somente), o futebol profissional que começa a bafejar o Náutico em Pernambuco, e com esta nova condição arrumada, é certamente que dará uma condição de se planejar uma formação de base, forte e que venha a trazer outro time da década de 60 e 70 onde lograram grande êxito no futebol tupininquim. Espero que este dinheiro seja realmente usado para desenvolver as outras estruturas que tem que ser feitas, ao invés de simplesmente tomar doril e sumir.

Muito embora que este contrato traga não apenas esta oportunidade desta instituição de se modernizar, de entrar no rol dos grandes clubes internacionais e de alguns brasileiros, que já pensaram na frente. Dará aos seus sócios, melhores condições de prestigiarem os jogos, tendo mais conforto, tendo mais facilidades e mostrar que não são somente estes tantos que hoje freqüentam o estádio de Rosa e Silva, o Nàutico é muito maior.

Com esta atitude o Náutico sai na frente de Sport e Santa Cruz. Espero que isto acorde os dois grandes clubes da capital também, para que não exista um hiato produzido pelo passo de gigante dado e o descaso em pensar grande, pensar em profissionalismo, não fique apenas no clube dos Aflitos, que agora deve passar a chamar-se, Clube do Progresso, da visão, da modernidade e da Copa.

Fonte: Roberto Queiroz de Andrade Foto: Divulgação.

Tradução: Roberto Queiroz de Andrade e Roberto Queiroz de Andrade Junior.

The Nautico Capibaribe today took another leap forward in the pursuit of professionalization and modernity. I remember some time ago, right here, I wrote and talked about the development of this club in building (even on a group of former players and selfless), a Training Center.

And I was seeing with much skepticism and dismay the news that the leaders and supporters of this club that's centennial, and do not have much to praise, but a pathetic HEXA CHAMPIONSHIP at early’s 60/70 decada, which is passed on "not" accept the Arena Pernambuco, to send their games there. Continue using that little football field surrounded by bleachers almost centenarian, is inconsistent with the current situation of a second national division football, much less a national first division and also the condition of Brazil should host a World Cup in 2014.

Everything will change and those who run in front will come out in good position to have a competitive squad (now you should not have a time only), professional football that begins to warm up the Nautico Pernambuco club and tidy with this new condition, it is certainly which will give a condition of planning a training base, to form a strong base of new young players and will bring another team in the 60 and 70 which attained great success in football tupininquim. I hope that this money is actually used to develop other structures that have to be made, rather than simply taking Doril and disappear.

Although this contract, will bring not only the opportunity to modernize this institution, joining the ranks of the big international clubs and some Brazilians who have thought ahead. Give to its members, better attended games, and more comfort, with more facilities and show that there are only not so many that they now frequent the stadium Rosa e Silva, means, Nautico is much higher and bigger.

With this attitude the Náutico comes out in front of they brothers, Sport and Santa Cruz. I hope this will wake up the two big clubs of the capital so that there is a gap produced by the giant step taken and neglect to think big, think of professionalism, and not just stay in the club of the Aflitos/Afflicted place, which must now would be pass the call, Club Progress, vision and the World Cup modernity.

Source: Roberto Queiroz de Andrade Photo: Disclosure.
Translation: Roberto Queiroz de Andrade and
Roberto Queiroz de Andrade Junior.